Demanda de agua del tomate de mesa en el municipio de Paranapuã-SP en diferentes épocas de siembra

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28797

Palabras clave:

Solanum lycopersicum L.; Evapotranspiración; Riego.

Resumen

El tomate es una de las hortalizas más cultivadas en Brasil, existen varias variedades y sistemas de producción, para que no haya bajos niveles de rendimiento en los cultivos es necesario asegurar el requerimiento hídrico del cultivo. El objetivo de este trabajo fue determinar la demanda y la huella hídrica del tomate de mesa a partir de la simulación de cultivos para el municipio de Paranapuã-SP en diferentes épocas del año. El municipio de Paranapuã-SP fue establecido como área de estudio, los datos climáticos fueron obtenidos del Canal CLIMA de la UNESP. Las simulaciones de tiempos de siembra se realizaron mediante el software CROPWAT 8.0. La demanda de agua del tomate por ciclo es mayor considerando la siembra en enero (347,3 mm) y menor cuando se siembra en abril (263,8 mm), la huella hídrica azul aumenta a medida que se pospone la siembra, dependiendo de la necesidad de suplir la demanda hídrica del cultivo con la aplicación de agua vía riego.

Citas

Affonso, G. S., Basseto, P., Do Espírito Santo, R. S. (2016). Fatores de Produção que influenciam na produtividade e na qualidade do tomate. X Encontro de Engenharia de Produção Agroindustrial, setembro de 2016.

Alvarenga, M. A. R. (2013). Tomate: Produção em campo, casa de vegetação e hidroponia. 2.ed. Lavras: Editora Universitária de Lavras, p. 455.

Allen, R. G., Pereira, L. S., Raes, D. & Smith, M. (1998). Crop evapotranspiration: guidelines for computing crop water requirements. Rome: FAO. 300p. (Irrigation and Drainage Paper, 56).

Ayankojo, I. T. & Morgan, K. T. (2020). Increasing Air Temperatures and Its Effects on Growth and Productivity of Tomato in South Florida. Plants. 9 (1245), 1-16.

Blanca, J.,Monteiro, P. J., Sauvage, C., Bauchet, G., Illa, E., Díez, M. J., Francis, D., Causse, M., Knapp, E. V. D. & Cañizares, J. (2015) Genomic variation in tomato, from wild ancestors to contemporary breeding accessions. BMC Genomics, (15), 257-272.

Brandão Filho, J. U. T., Goto, R., Braga, R.S. & Hachamann, T. L. Solanáceas. Maringá/2018. Disponível em: https://doi.org/10.7476/9786586383010.0004. Acesso em: 01.nov.2021.

Borba, M. E. A. Seleção de genótipos de tomateiro visando tolerância do estresse por deficiência hídrica. 57 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) -Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016.

Carvalho, C. R. F. et al. (2014) Viabilidade econômica e de risco da produção de tomate no município de Cambuci/RJ, Brasil. Ciência Rural, 4(12), 2293- 2299.

Choi, S. H., Kim, D. S., Kozukue, N., Kim, H. J. (2014). Protein, free amino acid, phenolic, b-carotene, and lycopene content, and antioxidative and cancer cell inhibitory effects of 12 greenhouse-grown commercial cherry tomato varieties. Journal of Food Composition and Analysis, 34(2),15-127.

Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). (2019). A Cultura do Tomate.. Disponível em: https://www.embrapa.br/hortalicas/tomate-de-mesa/cultivares2.

Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). (2006). Cultivo do tomate para industrialização. Embrapa Hortaliças Sistemas de Produção, 1 - 2ª Edição, 2006 Disponível em: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/clima.htm#tabela1.

Ferreira,R.L., Forti, V.A., Silva, V.N., Mello, S.C. (2013). Temperatura inicial de germinação no desempenho de plântulas e mudas de tomate. Ciência Rural, 43 (7), 1189-1195.

FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. (2010). CROPWAT 8.0 model. Disponível em: www.fao.org/nr/water/infores_ databases_cropwat.html.

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Cidades, Paranapuã. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/paranapua.html.

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021) A produção de tomate em âmbito nacional/ Tabela 5457 - Área plantada ou destinada à colheita, área colhida, quantidade produzida, rendimento médio e valor da produção das lavouras temporárias e permanentes. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/5457.

Korn, S. U. Evaluación de enmiendas orgánicas sobre el suelo y en el cultivo de tomate (Lycopersicum esculentum Mill). (2021). Trabajo de fin de curso (Graduación en Ingeniero Agrónomo). Universidad Nacional de La Plata, 2017. Disponível em: http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/64137.

Lucidarme, M. Mapa de uso dos cultivares de tomate do Brasil. (2018). Trabalho de Conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Agronômica). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- Universidade de São Paulo, 2018.

Nogueira, A. G. Desempenho Agronômico de Híbrido de Tomate (Solanum lycopersium L.) Sob Níveis de Reposição Hídrica. (2018). Dissertação de Mestrado em Irrigação no Cerrado – Instituto Federal Goiano, Campus Ceres - Goiás, 2018.

Peixoto, J. V. M. et al. (2017). Tomaticultura: Aspectos morfológicos e propriedades físico-químicas do fruto. Revista Científica Rural, 19, (1), 96–117.

Philippi, S.T. (2016). Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Barueri: Manole, 5.ed. rev. e atual.

Rech, G. (2020). Análise dos choques aleatórios sobre o preço do tomate no município de Caxias do Sul entre 2000 e 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas). Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul.

Reis, A., Santos, A. C., Anache, J. A. A., Mendiondo, E. M., Wendland, E. C. (2020). Water footprint analysis of temporary crops produced in São Carlos (SP), Brazil. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. 25 (33), 1-17.

Reis, L. S. Souza, J. L., Azevedo, A. V. C. (2009). Evapotranspiração e coeficiente de cultivo do tomate caqui cultivado em ambiente protegido. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 13(3), 289–296.

Rolim, G.S., Sentelhas, P.C., Barbieri, V. (1998).Planilhas no ambiente EXCEL para os cálculos de balanços hídricos: normal, sequencial, de cultura e de produtividade real e potencial. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 6(1), 133-137.

Santana, M. J., Vieira, T. A., Barreto, A. C., Cruz, O. C. (2010). Resposta do tomateiro irrigado a níveis de reposição de água no solo. IRRIGA, 15(4), 443–454.

Schmidt, D, Zamban, DT, Prochnow, D, Caron, Bo, Souza, VQ, Paula, GM, Cocco, C. (2017). Caracterização fenológica, filocrono e requerimento térmico de tomateiro italiano em dois ciclos de cultivo. Horticultura Brasileira, 1(35), 089-096.

SILVA, A. M. (2015). Metodologia da Pesquisa. EdUEC, v. 2, p. 110,

Silva, D. J. H. D. A. (2015). Produção de frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) em quatro sistemas de cultivo. Ceres, 44(252), 1-9.

Silva Junior, A. R., Ribeiro, W. M., Nascimento, A. R., Souza, C. B. (2015). Cultivo do tomate industrial no estado de Goiás: evolução das áreas de plantio e produção. Conjuntura Econômica Goiana, 1(34) 97-109.

Sol Geomics Network. Tomato QTL Map. (2018). Disponível em: https://solgenomics.net/cview/map.pl?map_id=34&show_offsets=1&show_ruler=1

Thornthwaite, C.W., Mather, J.R. (1955). The water budget and its use in irrigation. In: The Yearbook of Agriculture - Water. Washington, D.C., Department of Agriculture, 346-358.

Vargas, E. M., Navarini, J. (2019). Processo de extração e biodisponibilidade do licopeno no fruto do tomate in natura e em forma de molho utilizando óleo vegetal como co-solvente. In: IX SIEPEX-IX Salão Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão. 2019. Disponível em: http://conferencia.uergs.edu.br/index.php/IXSIEPEX/IXSIEPEX/paper/view/3322.

Publicado

24/04/2022

Cómo citar

MARTINS FILHO, J. B.; CREMASCO, C. P. .; NORIS, F. J. .; SANTOS, R. M. dos .; SANTOS, J. S. P. dos .; DAL PAI, A. .; DAL PAI, E. . Demanda de agua del tomate de mesa en el municipio de Paranapuã-SP en diferentes épocas de siembra. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e18111628797, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.28797. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28797. Acesso em: 11 jun. 2025.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas