La primera hora de vida: asistencia a recién nacidos en maternidades públicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28838

Palabras clave:

Recién nacido; Cuidados de enfermería; Maternidades; Programas de salud; Enfermería neonatal.

Resumen

Objetivo: Identificar la atención prestada al recién nacido en la primera hora de vida en dos maternidades públicas. Metodología: Estudio cuantitativo, transversal, descriptivo, alineado con una cohorte, con 299 mujeres atendidas en dos maternidades públicas en un municipio del norte del estado de Paraná, realizado de agosto a diciembre de 2017. Resultados: En la primera hora de vida, el 70% de los bebés fueron colocados en contacto piel con piel, entre las razones para no realizar cesárea con un 54,4%. Al nacer, el 79,3% de los recién nacidos fueron colocados para succionar el pecho de la madre. El 86,3% de los recién nacidos fueron sometidos a intervenciones, el 94,2% de los cuales se sometieron a aspiración de nasofaringe y orofaringe. Conclusión: El cuidado del recién nacido ha estado ocurriendo, requiriendo cierta mejoría. El contacto piel con piel y la colocación del bebé para succionar el pecho de la madre tenían índices expresivos, pero no llegaban a su totalidad. La vía de cesárea y el alto número de intervenciones fueron un obstáculo para algunos cuidados.

Biografía del autor/a

Maicon de Moraes de Miranda, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem, pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Juliane Pagliari Araujo, Universidades Estadual de Londrina

Enfermeira. Mestre em Biociências e Saúde pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina. Professora do Colegiado de Enfermagem do Instituto Federal do Paraná - Campus Londrina. 

Rosangela Aparecida Pimenta Ferrari, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-EEUSP. Professora associada no Departamento de Enfermagem na área de saúde da criança e do adolescente, no programa de Pós-graduação em Enfermagem, nível Mestrado e Doutorado. Londrina, Paraná, Brasil.

Sebastião Caldeira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutor em Enfermagem pela Universidade de São Paulo, USP. Professor Associado do Curso de Enfermagem na Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste e Docente no Mestrado - Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde Pública em Região de Tríplice Fronteira Unioeste, Foz do Iguaçu PR. Cascavel, Paraná, Brasil.

Adriana Valongo Zani, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP.  Professor adjunto da Universidade Estadual de Londrina - UEL no Departamento de Enfermagem na área de saúde da criança e do adolescente, no programa de Pós-graduação em Enfermagem, nível Mestrado e Doutorado.  Coordenadora e docente da Residência em Enfermagem Neonatal da UEL.

Citas

Abdala, L. G., & Cunha, M. L. C. (2018). Contato pele a pele entre mãe e recém-nascido e amamentação na primeira hora de vida. Clin. biomed. res, 38 (4), 356-360. https://doi.org/10.4322/2357-9730.82178

Almeida, M. F. B., & Guinsburg, R. (2016). Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pediatria. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde (2016). Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana. Brasília: Ministério da Saúde. http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2016/Relatorio_Diretrizes-Cesariana_final.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde (2017). Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/diretrizes-nacionais-de-assistencia-ao-parto-normal-versao-resumida/

Calegari, F. L., Barbieratto, B. J., Fujinaga, C. I., Fonseca, L. M. M., Oliveira, C. R., & Leite, A. M. (2016). Prontidão do recém-nascido a termo durante a primeira mamada em alojamento conjunto. Rev Rene, 17(4), 444-50. 10.15253/2175-6783.2016000400002

Campos, P. M., Gouveia, H. G., Strada, J. K. R., & Moraes, B. A. (2020). Contato pele a pele e amamentação de recém-nascidos em um hospital universitário. Rev. Gaúcha Enferm, 41: e20190154. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2020.20190154 .

Capucho, L. B, Forechi, L., Lima, R. C. D., Massaroni. L., & Primo, C. C. (2017). Fatores que interferem na amamentação exclusiva. Rev. Bras. Pesq. Saúde, 19(1):108-113. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/17725/12151

Espírito Santo. Secretaria Estadual de Saúde (2016). Protocolo de vinculação da gestante e regulação para o acesso a consultas e exames especializados em ginecologia e obstetrícia. https://saude.es.gov.br/Media/sesa/Consulta%20P%C3%Bablica/Rede%20Cuidar/PROTOCOLO%20DE%20VINCULA%C3% 87%C3%83O%20DA%20GESTANTE%20-%20FINAL%20_2_.pdf.

Ferrari, A. P., Almeida, M. A. M., Carvalhaes, M. A. B. L., & Parada C. M. G. L. (2020). Efeitos do parto cesáreo eletivo nos resultados perinatais e nas práticas assistenciais. Rev. Bras. Saude Mater. Infantil, 20 (3) 879-888. https://doi.org/10.1590/1806-93042020000300012.

Furlan, B. B., Araujo, J. P., Lago, M. T. G., Pinto, K. R. T. da F, Ferrari, R. A. P., & Zani, A. V. (2021). Cuidados ao recém-nascido e orientação à puérpera em alojamento conjunto. Research, Society and Development, 10 (16). e547101624065. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24065

Gomes, M. N. A., Santos, L. K. O., Matos, M. A. B., Lopes, P. R. R., Chomatas, E. R. B., Barra, R. P., & et al (2019). Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. / Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde.

Jung, S. M., Rodrigues, F. A., & Herber, S. (2020) Contato pele a pele e aleitamento materno: Experiências de Puérperas. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, 10:e3657. http://doi.org/10.19175/recom.v10i0.3657

Karimi, F. Z, Miri, H. H., Khadivzadeh, T., & Maleki-Saghooni, N (2020). The effect of mother-infant skin-to-skin contact immediately after birth on exclusive breastfeeding: a systematic review and meta-analysis. J Turk Ger Gynecol Assoc, 21(1):46-56. 10.4274/jtgga.galenos.2019.2018.0138.

Kologeski, T. K., Strapasson, M. R, Schneider, V., & Renosto, M. J. (2017). Contato pele a pele do recém-nascido com sua mãe na perspectiva da equipe multiprofissional. Rev enferm UFPE, 11 (1) 94-101. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i1a11882p94-101-2017

Ledo, B. C., Góes, F. G. V., Santos, A. S. T., Pereira-Ávila, F. M. V., Silvam A. C. S. S., & et al (2021). Fatores associados às práticas assistenciais ao recém-nascido na sala de parto. Escola Anna Nery, 25 (1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0102.

Leite, V. C., Gasquez, A. S., & Bertoncim, K. R. (2019). Estratificação de risco em gestantes no pré natal. Rev. Uningá, 56 (2) 184-193. http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/2160/1912

Mercer, JS, Erickson-Owens, DA, Graves, B, Haley, MM (2010). Práticas baseadas em evidências para a transição do feto a recém-nascido. Rev Tempus Actas Saúde Col. 4(4):173-89. http://redehumanizasus.net/acervo/praticas-baseadasem-evide%CC%82ncias-para-a-transic%CC%A7a%CC%83o-de-fetoa-recem-nascido/

Moreira, M. E. L., Gama, S. G. N., Pereira, A. P. E., Silva, A. A. M., Lansky, S. S. P. S., Pinheiro, R. S., & et al (2014). Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil. Cad. Saúde Pública, 30 (1) S128-139. https://doi.org/10.1590/0102-311X00145213.

Paraná. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (2018). Superintendência de Atenção à Saúde. Linha Guia da Rede Mãe Paranaense. Paraná: Sesa. http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/LinhaGuiaMae Paranaense_2018.pdf

Saco, M. C., Coca, K. P., Marcacine, K. O., Abuchaim, E. S. V., & Abrão, A. C. F. V. (2019) Contato pele a pele e mamada precoce: fatores associados e influência no aleitamento materno exclusivo. Texto contexto enferm, 28:e20180260. https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2018-0260.

Santos, D. R., Viera, C. S., Guimarães, A. T. B., Toso, B. R. G. O., Ferrari, R. A. P. (2020). Avaliação da eficácia do Programa Rede Mãe Paranaense. Saúde Debate, 44(124) 70-85. 10.1590/0103-1104202012405

Ramalho, A, Martins, F, Lima, T, Andrade, A & Koifman, R (2019). Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida em Rio Branco, Acre. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 14, e43809. https://doi.org/10.12957/demetra.2019.43809

Paraná. Secretaria de Estado da Saúde (SESA) (2018). Linha Guia Rede Mãe Paranaense. 7°edição. https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020-09/LinhaGuiaMaeParanaense2018.pdf.

WHO (2018). Recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: World Health Organization. Licence: CC BY-NC-SA3.0IGO. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/260178/9789241550215-eng.pdf?sequence=1.

Publicado

25/04/2022

Cómo citar

MIRANDA, M. de M. de .; ARAUJO, J. P.; FERRARI, R. A. P. .; CALDEIRA, S. .; ZANI, A. V. . La primera hora de vida: asistencia a recién nacidos en maternidades públicas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e20311628838, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.28838. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28838. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud