Autoestima de adolescentes que practican y no practican actividad física
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28896Palabras clave:
Autoestima; Actividad física; Adolescentes.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo comparar la autoestima de adolescentes que practican y no practican actividad física. La investigación se llevó a cabo de forma descriptiva con un diseño transversal. La muestra utilizada para la recolección de datos estuvo compuesta por 50 adolescentes con edades entre 13 y 17 años, de ambos sexos, estudiantes de escuelas públicas y privadas de la ciudad de Ubá-MG. Se utilizaron dos instrumentos, la versión corta del Cuestionario Internacional de Actividad Física y la Escala de Autoestima de Rosenberg. Se pudo observar a través de los resultados que la mayoría de los adolescentes son físicamente activos, representando el 76% de la muestra, y que tienen una mejor autoestima en relación a los que son insuficientemente activos (10,58+ 6,35 y 15,00+ 5,49, respectivamente). Los sujetos masculinos también mostraron una mayor autoestima en comparación con las mujeres, con un promedio de 14,00+ 5,78 y 7,44+ 5,27, respectivamente. Estos resultados muestran que la actividad física interfiere en la autoestima de los adolescentes y que los practicantes tienen mejor autoestima en comparación con los no practicantes.
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