Perfil epidemiológico de personas afectadas por botulismo en Brasil entre 2008 y 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2891

Palabras clave:

Botulismo; Toxinas botulínicas; Clostridium botulinum; Epidemiología.

Resumen

El botulismo se presenta como una infección bacteriana, neuroparalítica y no contagiosa causada por toxinas producidas por Clostridium botulinum, llamadas toxinas botulínicas. Sin embargo, aunque esta enfermedad tiene una alta letalidad, existe una gran falta de estudios epidemiológicos sobre este tema en Brasil. A partir de esto, esta investigación tuvo como objetivo rastrear el perfil epidemiológico del botulismo en Brasil entre los años 2008 a 2018. Es un estudio epidemiológico, retrospectivo, analítico y documental, en el que se recopilaron datos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud. Entre 2008 y 2018, se evidenciaron 69 casos de botulismo confirmados en Brasil, y el estado de São Paulo tuvo el mayor número de notificaciones (30.5%). El perfil de los afectados fue principalmente masculino (58%), baja educación (26%), de 20 a 39 años (47.8%), etnia blanca (59.4%), residentes del área urbana (85.5%), contrajo botulismo, principalmente de tipo alimenticio (94.2%), con presencia de toxinas AB (15.9%) y resultado de curación clínica (68.1%). Por lo tanto, los datos presentes en esta investigación pueden contribuir al desarrollo de indicadores y políticas públicas relacionadas con el botulismo.

Biografía del autor/a

Alison Pontes da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando em Farmácia pela Universidade Federal de Campina Grande

Brenda Tamires de Medeiros Lima, Universidade Federal de Campina Grande

Farmacêutica, Universidade Federal de Campina Grande.

Marília de Barros Cândido, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda em Farmácia pela Universidade Federal de Campina Grande

Januse Millia Dantas de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda em Nutrição pela Universidade Federal de Campina Grande

Allana Brunna Sucupira Duarte, Universidade Federal da Paraíba

Doutoranda em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Francisco Patricio de Andrade Júnior, Universidade Federal da Paraíba

Doutorando em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Citas

Andrade Júnior, F. P. et al. (2019). Profile of tuberculosis patients in Natal-RN, Brazil, from 2010 to 2018: a documentary study. Scientia Plena, 15(10).

Anniballi, F.; Auricchio, B.; Fiore, A.; Lonati, D.; Locatelli, C. A.; Lista, F.; Fillo, S.; Mandarino, G.; de Medici, D. (2017). Botulism in Italy, 1986 to 2015. Euro Surveillance, 22(24), 1-8.

Czerwiński, M.; Czarkowski, M. P.; Kondej, B. (2016). Foodborne botulism in Poland in 2014. Przegla̧d Epidemiologiczny, 70(2), 217-223.

Dallastra, E. D. G. et al. (2018). Botulismo, uma doença letal. DESAFIOS-Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 5(3), 142-150.

Eduardo, M. B. P; Madalosso, G; Paiva, O. R; Brito, S. N; Araújo, E. S; Bandeira, C. R. S; Rowlands, R. E. G.; Ristori, C. A; Jakabi, M. (2007). Botulismo tipo A e B causado por torta comercial de frango com palmito e ervilhas no município de São Paulo, SP – janeiro de 2007. Boletim Epidemiológico Paulista, 4(38).

Fonseca, K. C. O. S; Carvalho, C. W. F; Carvalho, C. V. F; Barbosa, F. R; Pereira, D. E. (2018). Botulismo de origem alimentar e suas toxinas: uma revisão literária. In: XXII Congresso Brasileiro de Nutrologia. International Journal of Nutrology.

Lindemann, I. L. et al. (2016). Leitura de rótulos alimentares entre usuários da atenção básica e fatores associados. Cadernos de Saúde Coletiva, 24(4), 478-486.

Lindström, M; Korkeala, H. (2006). Laboratory Diagnostic of Botulism. Clinica, Microbiology Reviews, 19(2), 298-314.

Nejadrahim, R.; Delirrad, M. (2016). Foodborne Botulism: A Study of 57 Cases in Northwest Iran. Iranian Journal of Toxicology, 10(6), 45-50.

Oliveira, J. F.; Brum, A. N.; Lourenção, L. G. (2019). Botulismo alimentar no Brasil, 2001-2015. Research, Society and Development, 8(12), 01-14.

Rao, A. K. et al. (2017). Clinical characteristics and ancillary test results among patients with botulism—United States, 2002–2015. Clinical Infectious Diseases, 66(1), 4-10.

Serra, F. N.; Lourenção, L. G. (2019). Botulismo em humanos: revisão clínico-epidemiológica de estudos brasileiros. Enfermagem Brasil, 18(1) ,123-132.

Silva, B. R. T. C; Pessoa, N. O. (2015). Botulismo por Clostridium botulinum na intoxicação alimentar animal e humana. Uma Revisão. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, 9(4), 733-747.

Sobel, J; Rao, A. K. (2018). Making the best of the evidence: toward national clinical guidelines for botulism. Clinical Infectious Diseases, 66(1), 1-3.

Sposito, M. M. M. (2009). Toxina botulínica do tipo A: mecanismo de ação. Acta fisiátrica, 16(1).

Williamson, C. H. D. et al. (2017). Differentiating botulinum neurotoxin-producing clostridia with a simple, multiplex PCR assay. Appl. Environ. Microbiol., 83(18), 806-817.

Zatti, C. A. (2013) Botulismo: conhecendo os casos brasileiros notificados entre 2007 a junho de 2013. Revista Contexto Saúde, 13(24), 21-26.

Publicado

18/03/2020

Cómo citar

SILVA, A. P. da; LIMA, B. T. de M.; CÂNDIDO, M. de B.; ARAÚJO, J. M. D. de; DUARTE, A. B. S.; ANDRADE JÚNIOR, F. P. de. Perfil epidemiológico de personas afectadas por botulismo en Brasil entre 2008 y 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e101942891, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2891. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2891. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud