Atención de enfermería e implementación de protocolos de atención a la gestante de bajo riesgo en el preparto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28911Palabras clave:
Diagnóstico de enfermería; Cuidado de enfermera; Obstetricia; La salud de la mujer.Resumen
Objetivo: identificar en la literatura información sobre los protocolos de los cuidados de enfermería a la gestante de bajo riesgo en el preparto. Método: revisión de literatura, cualitativa, exploratoria, con lectura selectiva, analítica e interpretativa. Con la aplicación de los criterios de inclusión se encontraron 969 artículos. Después de la lectura de los títulos y resúmenes, 850 de ellos fueron excluidos, por no cumplir con el tema propuesto. Después de un análisis completo de los 119 restantes, se seleccionaron 19 artículos para componer este estudio. Resultados: se encontraron pasos en el proceso de sistematización del cuidado de enfermería con el objetivo de humanizar el cuidado y la autonomía en el preparto. Conclusión: Clasificar nuestra práctica clínica, superando la idea de enfermería medicalizada y tecnificada, son desafíos que deben ser enfrentados para que podamos garantizar cada vez más la prestación de cuidados de salud calificados.
Citas
Alves, M. C., Bampi, R. R., Godinho, V. G. (2013). Apoio à parturiente por acompanhante de sua escolha em uma maternidade-escola. J. res.: fundam. care, v. 3, p. 153-164.
Amorim, R. P., Oliveira, J. S., Machado, A. L. M., Machado, J.N.C., Mota, A. M. (2018). Manual de habilidades profissionais: atenção à saúde da mulher e gestante. Belém - PA: EDUEPA.
Andrade, S. R., Ruoff, A. B., Piccoli, T., Schmitt, M. D., Ferreira, A., & Xavier, A. C. A. (2017). O Estudo de caso como método de pesquisa em enfermagem: uma revisão integrativa. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(4), p. 1-12.
Aquino, O. S., Rogerio, R. F., Silva, S. F., Pinheiro, A. K. B. Damasceno, A. K. C. (2011) Análise da produção científica sobre enfermagem obstétrica na base de dados Scielo. Rev Rene, 12(1), p. 198-205.
Azevedo, O. A., Guedes, E. S., Araújo, S. A. N., Maia, M. M., Cruz, D. A. L. M. (2019). Documentation of the nursing process in public health institutions. Rev Esc Enferm USP, v. 53, p. 1-8.
Baston, H., Hall, J. (2010) Enfermagem obstétrica essencial: uma abordagem humanizada, v3: O parto. Tradução Maria Inês Correia Nascimento. Rio de Janeiro, Elsevier.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (2017). Segurança do paciente. Brasília - DF.
Brasil. Lei no. 7.498/86, de 25 de junho de 1986. (1986). Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Gabinete presidencial, Brasília.
Brasil. Ministério da Saúde. (2014) Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. (2012) Gestação de alto risco: Manual técnico. 5 ed. Brasília, 302p.
Brasil. Ministério da Saúde. (2002). Programa Humanização do Parto: Humanização no pré-natal e nascimento. Brasília.
Cabral, F. B., Hirt, L. M., Van der Sand, I.C.P. (2013) Atendimento pré-natal na ótica de puérperas: da medicalização à fragmentação do cuidado. Rev Esc Enferm USP, 47(2), p. 281-7.
Camacho, K. G. (2010). A enfermeira obstétrica frente às transformações de sua prática consequente ao movimento de humanização do campo obstétrico hospitalar. Tese de Dissertação de mestrado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Cheffer, M. H.; Nenevê, D. A.; Oliveira, B. P. (2021). Assistência de enfermagem frente às mudanças biopsicossociais da mulher no puerpério: Uma revisão da literatura. Varia Scientia-Ciências da Saúde, 6(2), p. 157-164.
Costa, A. A. N. M. C., Schirmer, J. (2012). A atuação dos enfermeiros egressos do curso de especialização em obstetrícia no nordeste do Brasil – Da proposta à operacionalização. Esc Anna Nery, 16 (2), p. 332- 339.
Fraga, T.F, Matos, E., Costa, R., Salum, N.C, Maliska, I.C.A. (2018). Processo de enfermagem em centro obstétrico: perspectiva dos enfermeiros. Texto Contexto Enferm, 27(3), p. 1-10.
Frank, T.C., Pelloso, S.M. (2013). A percepção dos profissionais sobre a assistência ao parto domiciliar planejado. Rev Gaúcha Enferm, 34(1), p. 22-29.
Franzen, E., Scain S.F., Záchia, A. S., Schmidt, M.L., Rabin, E.G., Rosa, N.G., Menegon, D.B., Santos, L. B., Heldet, E. (2012). Consulta de enfermagem ambulatorial e diagnósticos de enfermagem relacionados a características demográficas e clínicas. Rev Gaúcha Enferm. 33(3), p. 42-51.
Freitas, F., Martins-Costa, S. H., Ramos, J. G. L., Magalhães, J. A. (2011). Rotinas em obstetrícia. Artmed, 6º edição, 904 p., Porto Alegre.
Gomes, M.L., Moura, M. A. V. (2012). Modelo humanizado de atenção ao parto no Brasil: Evidências na produção científica. Rev. enferm. UERJ, 20(2), p. 248-53.
Guerra, V. S. (2021). Assistência de Enfermagem ao pré-natal de baixo risco no combate a complicações gestacionais: Revisão integrativa. Monografia, Centro Universitário AGES, Paripiranga, Bahia, Brasil.
Koettker, J.G., Bruggemann, O. M., Oth, R. M. D. (2013). Partos domiciliares planejados assistidos por enfermeiras obstétricas: transferências maternas e neonatais. Rev Esc Enferm USP, 47(1), p. 15-21
Lago, T. C. K. Lavras, C. (2010). Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual de orientação ao gestor para implantação da linha de cuidado da gestante e da puérpera. / organizado por Tania Lago, Karina Calife, Carmem Lavras. Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da Mulher.– São Paulo: SES/SP.
Leister, N., Riesco, M. L. G. (2013). Assistência ao parto: história oral de mulheres que deram à luz nas décadas de 1940 a 1980. Texto Contexto Enferm, 22(1), p.166-74.
Lima, S. C., Queiroz, P. S. S., Veras, A. S., Gama, J. A. G., Júnior, F. A. L., Tourinho, E. F. (2021) Assistência ao pré-natal de baixo risco: avaliação da qualidade das consultas de enfermagem. Research, Society and Development, 10(15), p. 1-11.
Lins, E. S. F. (2011). Protocolo para implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no pré-natal de baixo risco. Tese de dissertação de residência de Enfermagem em Saúde da Mulher. IMIP, Recife, Pernambuco, Brasil.
Machado, M. A., Santos, A. A. P., Oliveira e Silva, J. M., Sanches, M. E. T. L. (2016). EXAME OBSTÉTRICO REALIZADO PELA ENFERMEIRA: DA TEORIA À PRÁTICA. Enferm. Foco, [S. l.], p. 67-71.
Medeiros, A. L., Santos S. R., Cabral R. W. L. (2012). Sistematização da assistência de enfermagem na perspectiva dos enfermeiros: uma abordagem metodológica na teoria fundamentada. Rev Gaúcha Enferm, 33(3), p. 174-181.
Menezes, S. R. T., Priel, M. R., Pereira, L. L. (2011). Autonomia e vulnerabilidade do enfermeiro na prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Rev Esc Enferm USP, 45(4), p. 953-8.
Monteiro, A. S., Martins, E. M., Pereira, L. C., Freitas, J. C., Silva, R. M., Jorge, H. M. F. (2020). Prática de enfermeiros obstetras na assistência ao parto humanizado em maternidade de alto risco. Rev. Rene, v. 21, p. 1-8.
Monteiro, M. S. S., Barro, M. J. G., Soares, P. F. B., Nunes, R. L. (2020). Importância da assistência de enfermagem no parto humanizado. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2(4), p. 51-58.
Mujica, M. T. V., Torres, C. U., Mejías A. C. (2011). Modalidad integral de atención de parto y su relación con el bienestar materno. Index Enferm, 20(4).
Narchi, N. Z., Cruz, E. F., Gonçalves, R. (2013). O papel das obstetrizes e enfermeiras obstetras na promoção da maternidade segura no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(4), p. 1059-1068.
Pereira, A. L. F., Lima T. R. L., Schroeter, M. S., Gouveia, M. S. F., Nascimento, S. D. (2013). Resultados maternos e neonatais da assistência em casa de parto no Rio de Janeiro. Esc Anna Nery, 7(1), p.17-23.
Progianti, J. M., Porfírio, A. B., Pereira, A. L. F. (2013). Capacitação de enfermeiras no Japão: Contribuição para a implantação da Casa de parto no Rio de janeiro.Texto Contexto Enferm, Jan-Mar; 22(1), p. 193-200.
Resolução no. 223/99 COFEN, de 03 de dezembro de 1999. (1999). Dispõe sobre a atuação de enfermeiros na Assistência à mulher no ciclo gravídico puerperal.
Resolução COFEN n° 358/09, de 15 de outubro de 2009. (2009). Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados.
Rico Venegas, R. M., Ramos Frausto, V. M., Martínez, P. C. (2012). Control Prenatal VS resultado obstétrico perinatal. Enfermeria Global, n.27, pag. 397.
Santos, R. B., Ramos, K. S. (2012). Sistematização da assistência de enfermagem em Centro Obstétrico, Rev Bras Enferm, 65(1), p. 13-8.
Seibert, S. L. (2010). Tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica no suporte físico à parturiente: critérios e efeitos esperados. Tese de dissertação de mestrado. Universidade do estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Silva, A. F., Nóbrega, M. M. L., Macedo, W. C. M. (2012). Diagnósticos/resultados de enfermagem para parturientes e puérperas utilizando a Classificação Internacional para Prática de Enfermagem. Rev. Eletr. Enf, 14(2), p. 267-76.
Silva, E. L., Andrade, M. E. A., Carvalho, S. S. L., Leonhardt, V., Bezerra, M. L. R. (2021). Parto humanizado: benefícios e barreiras para sua implementação. Research, Society and Development, 10(15), p. 1-10.
Sodré, T. M., Lacerda, R. A. (2007). O processo de trabalho na assistência ao parto em Londrina-PR. RevEscEnferm USP, 41(1), p. 82-9.
Sousa, L. M. M., Marques-Viera, C. M. A., Severino, S. S. P., Antunes, A. V. (2017). Metodologia de Revisão Integrativa da Literatura em Enfermagem. Rev. Investigação em Enf, 2(21), p.17-26.
Vieira, F., Bachion, M. M., Salge, A. K. M., Munari, D.B. (2010). Diagnósticos de enfermagem da NANDA. Esc Anna Nery Rev Enferm, 14(1), p. 83-89.
Yuri, N. E., Tronchin, D. M. R. (2010). Qualidade assistencial na Divisão de Enfermagem Materno-Infantil de um Hospital Universitário na ótica de enfermeiros, RevEscEnferm USP, 44(2), p. 331-8.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Alice Fonseca Pontes; Rebecca Silva Gonçalves dos Santos; Mirela Ferreira Pessoa Deodoro; Thaís Guilherme Santiago Moreira; Rayanne Menezes Tavares; Pietra Harrop de Andrade; Maria Clara Interaminense de Lucena; Iane Manuele de Torres Bandeira; Emilly Roberta Gonçalves da Silva; Ângela Roberta Lessa de Andrade
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.