The education of pharmacists as a tool to improve the use of medicines in dyslipidemic patients: knowing the importance of rational use and health promotion measures

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28941

Keywords:

Pharmaceutical care; Dyslipidemia; Pharmacological treatment; Health promotion.

Abstract

The study aimed to evaluate the level of knowledge of pharmacists about the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines (CPTG)/Dyslipidemia, before and after training, for the implementation of clinical services in a public pharmacy for dispensing specialized medicines and the perception of dyslipidemic users attended at this pharmacy, on the use, adverse reactions and health promotion measures, before and after the implementation of pharmaceutical care. This was a cross-sectional, observational, descriptive and qualitative study on the perception of patients regarding the use of medicines and health promotion measures, and cross-sectional, observational and descriptive in relation to the level of knowledge of pharmacists about the treatment and protocol of dyslipidemia, before and after training on CPTG/Dyslipidemia. After the implementation of pharmaceutical care, patients showed a significant change in their perception of the reason for and the need to use the medicines, the correct way to use these medicines, as well as the need to adopt a healthy diet and physical activity. After training pharmacists on CPTG/Dyslipidemia, there was an improvement in patient orientation, which can be seen by evaluating the perception of these patients about the importance of correct use of their medicines and lifestyle changes after training. In conclusion, it is understood that the training and updating of the pharmacist are important, as well as, it is necessary for this professional to act directly in the dispensing of medicines and patient guidance to promote the rational use of medicines and health promotion.

References

Araújo, D. R. D. (2001). Como transcrever sua entrevista: técnica de editoração da transcrição de entrevista em pesquisa de abordagem compreensivista. Psicologia, 32 (1): 147-157.

Aquino, D. S. (2008). Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Ciência & Saúde Coletiva, 13 (Sup): 733-736. ISSN 1678-4561.

Bardin, L (1977). Análise de conteúdo. Edições 70, 225 p.

Barroso, W. K. S., Rodrigues, C. I. S., Bortolotto, L. A., Mota-Gomes, M. A., Brandão, A. A., Feitosa, A. D. D. M., ... & Nadruz, W. (2021). Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial–2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 116, 516-658.Binsfeld, L., Rivera, F. J. U., Artmann, E. (2017). O processo de conformação do perfil assistencial nos hospitais federais da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 22 (1): 209-220.

Bonfim, M. R., Oliveira, A. S. B., Amaral, S. L., Monteiro, H. L. (2013). Condutas do tratamento com estatinas no SUS. Medicina (Ribeirão Preto), 46 (1): 47-55. ISSN 2176-7262.

Bourbeau, J., Nault, D., Dantg-Tan, T. (2004). Selfmanagement and behaviour modification in CO PD. Patient Education Counseling, 52 (3): 738-3991. doi: 10.1016/S0738-3991(03)00102-2.

Brainard, J., Loke,Y., Salter,C.et al. (2016). Healthy ageing in Europe:Prioritizing interventions to improve health literacy. BMC Research. Notes, 9 (270).

Brasil (1998). Portaria nº 3.916/GM. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da União (DOU). Brasília, 30 de Outubro de 1998.

Brasil (2004). Ministério da Saúde. Resolução nº 338/GM/MS de 06 de maio de 2004. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil (2007). Ministério da Saúde. Portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007. Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com respectivo monitoramento e controle. Seção 1, p. 45-51. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.554, de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Nº 146 – DOU – 31/07/13 – seção 1 – p.69. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2014). Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2ª edição. Política nacional de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2019). Ministério da Saúde. Portaria Conjunta nº 8, de 30 de julho de 2019. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Dislipidemia: Prevenção de eventos cardiovasculares e pancreatite. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2020). Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 13, de 06 de janeiro de 2020. Dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Brasil (2021). Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 471/ANVISA/Diretoria Colegiada, de 23 de fevereiro de 2021. Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle, embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Capucho, H. C. (2016) Uso Racional de Medicamentos: fundamentação em condutas terapêuticas e nos macroprocessos da Assistência Farmacêutica. Monitoramento e Avaliação Farmacoterapêutica: o medicamento fez efeito? Qual?. Revista da Organização Panamericana de Saúde (OPAS).1 (20): ISBN: 978-85-7967-108-1.

Cassaro, K. O. S., Heringer, O. A., Fronza, M., Lenz, D., Endringer, D. C., Andrade, T. U. (2016). Level of satisfaction of clients of public pharmacies dispensing high-cost drugs in Espírito Santo, Brazil. Brazilian Journal of Pharmaceutical Science, 52 (1): 95-103. ISSN 2175-9790.

Chemello, C., Castro, M. S. (2006). Adaptação de Método de Orientação de Pacientes sobre Medicamentos por uma Análise de Compreensão. Acta Farmacêutica Bonaerense, 25 (4): 613-618. ISSN 0326-2383.

Chor, D., Fonseca, M. J. M., Andrade, C. R. (1995). Doenças cardiovasculares: comentários sobre a mortalidade precoce no Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 64 (1): 15-19.

Cipolle, R., Strand, L. M., Morley P. (2000). El ejercício de la atención farmaceutica. Madrid: McGraw Hill – Interamericana. 368 p.

Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) (2021). Instrumento de referência dos serviços farmacêuticos na Atenção Básica. ISBN 978-85-63923-06-6

Cruz, M.. M., Cassaro, K. O. S., Falsoni, R. M. P., Brasil, G. A., Lima, E. M., Dendasck, C. V., Pereria, L. R. L., Castro, M. S., Andrade, T. U. (2021) Educational process on Pharmaceutical Care and Metabolic Syndrome for the implementation of Clinical Pharmaceutical Services in Primary Health Care. Research, Society and Development, 10 (14): e402101421943. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21943.

Diniz, E. T., A. L. D., B. F. (2008). Como tratar e diagnosticar Dislipidemia. Recife: Revista Brasileira de Medicina, 65 (12): 38-48.

Duarte, Juliana Giannetti et al. (2013) Perfil e gastos dos pacientes dislipidêmicos usuários do componente especializado da assistência farmacêutica do Sistema Único de Saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online], 23 (4): 1215-1227. ISSN 1809-4481.

Espírito Santo. (2007). Decreto n° 1956-R de 07 de novembro de 2007. Aprova a Política Farmacêutica do Estado do Espírito Santo e dá outras providências.

Faludi AA, Izar MCO, Saraiva JFK, Chacra APM, Bianco HT, Afiune Neto A et al. (2017) Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 109 (2Supl.1):1-76. DOI: 10.5935/abc.20170121.

Foppa, A. A., Bevilacqua, G., Pinto, L. H., Blatt, C. R. (2008). Atenção farmacêutica no contexto da estratégia de saúde da família. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 44 (4): 727-737. ISSN 1516-9332.

Lefevre, F., Lefevre, A. M. C. (2003). O discurso de sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). Caxias do Sul: Educ. ISBN: 9788570612465.

Jaramillo, N. M., Soeiro, O. M., Mayorga, P., Arrais, P. S. D., Barcelos, R. A., Machado-dos-Santos, S. C., Palhano, T. J., luiza, V. L. (2003). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS: OMS.

Machado-dos-Santos, S. C. (2002). A Política de Fármacos eleva a Política de Saúde. In: NEGRI, B. & VIANA, A.L.D. (Orgs.). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravime; Cealag, 353-387.

Miller, T. A. (2016). Health literacy and adherence to medical treatment in chronic and acute illness: A meta-analysis. Patient Education and Counseling, 99 (7): 1079–1086. doi: 10.1016/j.pec.2016.01.020.

Nussbaumer-Streite, B., Mayr, V., Dobrescu, A. I., Chapman, A., Persad, E., Klerings, I., Wagner, G., Siebert, U., Christof, C., Zachariah, C., Gartlehner, G. (2020). Quarentena isoladamente ou em combinação com outras medidas de saúde pública para controlar o COVID-19: uma revisão rápida. Cochrane Revista, 4 (4).

Oenning, D., Oliveira, B. V., Blatt, C. R. (2011). Conhecimento dos pacientes sobre os medicamentos prescritos após consulta médica e dispensação. Ciência e Saúde Coletiva, 16. https://doi.org/10.1016/j.pec.2016.01.020.

Perazzo, J., Reyes,D., Webel,A. (2017). A systematic review of health literacy interventions for people living with HIV. AIDS and Behavior, 21 (3): 812–821. doi: 10.1007/s10461-016-1329-6.

Pezato, T. P. J., Cesaretti, M. L. (2015). Farmacovigilância hospitalar: importância do treinamento de profissionais na potencialização de suas ações. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 17 (3): 135-139.

Plaster, C. P., Melo, D. T., Boldt, V. et al. (2012). Reduction of cardiovascular risk of patients with metabolic syndrome in a Community Health Center after a pharmaceutical care program of pharmacotherapy follow-up. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 48: 435-446. ISSN 2175-9790.

Rantucci, M. J. (1998). Guia de consejo del farmacêutico al pacient. Barcelona. (ES): Masson – Willians & Wilkins, 281p. ISBN:8483150069.

Reis, W. C. T., Bernardo, C. S., Souza, T. T., Bonetti, A. F., Favero, M. L. D., Andrzejevski, V. M. S. (2019). Impacto da consulta farmacêutica em pacientes polimedicados com alto risco cardiovascular. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 9 (2): 1-5. doi: 10.30968/rbfhss.2018.092.003.

Ribeiro, L. C. (2020). A importância do cuidado farmacêutico na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 57: e4058, ISSN 2178-2091. https://doi.org/10.25248/reas.e4058.2020.

Sabaté, E. (2003). Adherence to long-term Therapies: Evidence for action. World Health Organization, Suiça, 194p. ISBN 9241545992.

Sousa, V. N. D., Pinto, G. R. S. (2021). A importância do farmacêutico no acompanhamento de pacientes hipertensos, Research, Society and Development, 10 (10): e88101014809. ISSN 2525-3409.

Svarstad, B. L., Bultman, D. C., Mount, J. K. (2004). Patient Cousenling Provided in Community Pharmacies: Effect of State Regulation, Pharmacist Age and Busyness. Journal of American Pharmacist Association, 44 (1): 22-29. doi: 10.1331/154434504322713192.

Thomas, L. M., Franz, B. B. L. (2015). A importância da alimentação na prevenção de doenças cardiovasculares. Salão do conhecimento Unijui.

Toledo, M., Abreu, N., Lopes, A. (2013). Adesão a modos saudáveis de vida mediante aconselhamento por profissionais de saúde. Revista de Saúde Pública, 47 (3): 540-548. ISSN 1518-8787.

Tomechko, M. A., Morley, P. C., Strand, L. M. (1996). Comprehensive pharmaceutical care: an overview of an envolving practive model. Journal of Pharmacy Teaching, 5 (12): 73-84. DOI: 10.3109/J060v05n01_04.

Published

24/04/2022

How to Cite

SILVA, C. R. da; CRUZ, M. M.; CASSARO, K. O. dos S.; BRASIL, G. A.; LIMA, E. M. de; REZENDE, A. M. B.; POSSES, C. P.; ANDRADE, T. U. de. The education of pharmacists as a tool to improve the use of medicines in dyslipidemic patients: knowing the importance of rational use and health promotion measures. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e18811628941, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.28941. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28941. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences