De la magia a la imaginación: el uso de los cuentos de hadas por parte del Terapeuta ocupacional
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28993Palabras clave:
Oncología; Terapia ocupacional; Cuento de hadas.Resumen
El cáncer es su enfermedad invasora y causa la vida de un pueblo y la vida de un pueblo. Es necesaria una experiencia multiprofesional de interrupción, donde la hospitalización sea parte, generando una experiencia de ruptura familiar, brindando preliminares de su proceso de interrupción familiar y social, intervenciones invasivas, además del dolor. El objetivo general de esta investigación fue comprender el uso de los cuentos de hadas como recurso terapéutico para el propósito del terapeuta ocupacional, con niños y adultos hospitalizados para el tratamiento del cáncer. Objetivos específicos: identificar, durante los encuentros, las historias de sentido, expresadas a través de relatos y/o actividad de pintura expresiva; comparar las diferencias de comportamiento y las similitudes de comportamiento en los significados traídos por y por los adultos en relación a los cuentos de hadas y posibles en ellos durante la actividad. Este es un relato de experiencia, dentro de un Hospital en Sergipe para el tratamiento del cáncer, donde se realizaron reuniones, en las que las actividades utilizaron cuentos de hadas y expresiva. Los pacientes pueden ser vistos como una contribución significativa para el terapeuta ocupacional a través de los cuentos de hadas, destacando a los sujetos enfermos no solo como seres activos, sino activos, reactivos, que tienen necesidades y sueños, además de una historia de vida que puede ser considerada. La principal diferencia entre niños y adultos fue lo que los niños traían en los dibujos y correlacionaban los elementos del cuento que más les llamaban la atención, mientras que los adolescentes y los adultos correlacionaban su vida con ese cuento.
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