Perfil epidemiológico de los casos de tuberculosis en el estado de Paraíba de 2010 a 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.29047Palabras clave:
Clase Social; VIH; Salud Pública; Sistemas de Información en Salud; Tuberculosis.Resumen
El presente estudio tuvo como objetivo analizar y describir el perfil epidemiológico de los casos de tuberculosis en el estado de Paraíba, en el período comprendido entre 2010 y 2019. Se trata de un estudio epidemiológico, retrospectivo con enfoque descriptivo y cuantitativo, realizado a partir de fuentes secundarias. Se realizó una encuesta de datos en el Sistema de Información de Enfermedades Notificables, con análisis de las variables: año de notificación, macrorregión de salud / ciudad de notificación, sexo, grupo de edad, educación, forma clínica, 1a y 2a baciloscopia, cultivo de esputo, VIH y estado de ejecución hipotecaria. Los datos se procesaron en Microsoft Office®, Microsoft Excel® 2016 y TabWin versión 4.15. Se registraron un total de 13.664 casos, el mayor flujo se presentó en João Pessoa, Campina Grande y Patos. A lo largo del período, predominó el sexo masculino, con edades comprendidas entre los 20 y los 59 años. En cuanto a educación, hubo una prevalencia de 1º a 4º grado incompleto de la escuela primaria, 2.522 (18,46%). La primera microscopía de baciloscopia de esputo tuvo el mayor número de resultados positivos, 7.295 casos, mientras que el cultivo se realizó menos (11.530). Mayor afectación de la forma pulmonar (84,13%). Los resultados positivos de la prueba del VIH representaron 1.138 casos (8,33%). La curación fue prevalente en todos los años evaluados, correspondiente a 7.879 (57,66%). Así, a pesar de que la tuberculosis es una enfermedad con tratamiento y cura, el número de afectados por esta patología sigue siendo significativo, así como su estrecha relación con las condiciones socioeconómicas más precarias y el impacto de la coinfección TB-VIH.
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