Desafíos del psicólogo en el proceso de reinserción social
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29098Palabras clave:
Reinserción social; Psicología carcelaria; Sistema penitenciario; Psicología Jurídica; Desafíos profesionales; Enseñanza.Resumen
Este artículo tiene como objetivo revisar sistemáticamente la literatura sobre los desafíos del psicólogo en el proceso de reinserción social. Para ello, se revisaron estudios producidos y publicados entre 2015 y 2021, en portugués, inglés y español. Se realizaron búsquedas en las bases de datos SciELO, Capes Periodicals y BvsPsi utilizando los descriptores: resocialización o reintegración social, psicología y resocialización o psicología y. reinserción social y psicología y resocialización o psicología y reinserción social o psicología y penitenciaría. De acuerdo con los criterios de inclusión, en esta revisión se evaluaron 18 artículos. Los resultados señalaron como el mayor desafío para la actuación profesional la deficiente infraestructura de las cárceles, las fallas del sistema penitenciario brasileño y las posibles estrategias de reinserción social. Además de los resultados encontrados, vale la pena destacar la necesidad de más estudios que puedan identificar estrategias y técnicas que contribuyan al proceso de reinserción social y al desempeño de la psicología en este contexto.
Citas
Albuquerque, N. G. C., Cavalcante, S., & Ferreira, K. P. M. (2020). Percepções e afetos na prisão: análise de narrativas de presos e agentes penitenciários. Psicologia e Sociedade, 32. 10.1590/1807-0310/2020v32221694
Alencar, T. F., & Rique Neto, J. (2021). Perdão como meta de intervenção com apenados. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 37. 10.1590/0102.3772e37414
Almeida, P. R., Soares, R. S., Coura, A. S., Cavalcanti, A. L., Dutra, M. O. M., & Lima, T. M. (2015). Condição de saúde de mulheres privadas de liberdade: Uma revisão integrativa. Rev. Brasileira de Ciências da Saúde, 19 (1) 73-80. 10.4034/RBCS.2015.19.01.12
Baratta, A. (2007). Ressocialização ou controle social: uma abordagem crítica da reintegração social do sentenciado. Universidade de Saarland, Alemanha.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Editora: Presses Universitaires de France.
Borba, D. M., & Correia, I. M. (2007). Reintegração social: Estratégias de intervenção junto aos encarcerados. 3 (3).
Brito, L. M. T. (2012). Anotações sobre a Psicologia jurídica. Psicologia: Ciência e Profissão. Brasília, 32 194-205. 10.1590/S1414-98932012000500014
Carneiro, M. L. I., Santos, V. M. M. dos., & Souza, J. C. P. de. (2021). O processo de ressocialização de ex-detentos participantes de projetos sociais no Brasil. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10 (15), e135101522789. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22789
Conselho Regional de Psicologia (2005). Psicólogos no Sistema Prisional. Jornal do Conselho Regional de Psicologia, Rio de Janeiro, Dez. Ano 2, n° 8.
Conselho Federal de Psicologia (2012). Referências técnicas para a atuação das(os) psicólogas(os) no Sistemas Prisional. CFP. Brasília, 1, 65.
Conselho Federal de Psicologia (2015). Parecer técnico sobre a atuação do(a) psicólogo(a) no âmbito do sistema prisional e a suspensão da resolução CFP n. 012/2011. CFP. Brasília
Cunico, S. D., Pizzinato, A., Strey, M. N., & Manso, A. G. (2018). Desafios e possibilidades da pesquisa qualitativa em Psicologia: Problematizações necessárias. Psicologia Conocimiento y Sociedad, 8 (1), 167-187. 10.26864/pcs.v8.n1.9
Dembogursk, L. S., Oliveira, D. D., & Durães, T. F. (2021). Análise do processo de ressocialização: O método da associação de proteção e assistência a condenados. Rev. de Ciencias Sociales, 34 (48), 131-154. 10.26489/rvs.v34i48.6
Gaudêncio, C. A., Oliveira, K. G. C., Braz, L. F., & Filho, V. N. F. (2017). Promoção de comportamentos proativos em reeducandos em processo de reintegração: Um relato de experiência. Estudos de Psicologia, 22 (2), 152-159. 10.22491/1678-4669.20170016
Ireland, T. D., & Lucena, H. H. R. (2016). Educação e trabalho em um centro de reeducação feminina: Um estudo de caso. Cad. Cedes, 36 (98), 61-78. 10.22491/1678-4669.20170016
Jesus, L. O., & Scarparo, H. B. K. (2015). O trabalho em saúde nas prisões: produção de sujeitos e territórios. Gerais: Rev. Interinstitucional de Psicologia, 8 (1), 78-93.
Lei de Execuções Penais (1984). Lei n. 7.210, de 11 de julho de 1984.
Leonardo, P. V., & Gonçalves, A. G. J. (2016). Entre a auto-identidade e a identidade criminal: O caminho traçado dos sentimentos vividos até o cárcere. Rev. de Movimentos Sociais e Conflitos, 2 (1), 24-39. 10.21902/
Livramento, A. M., & Rosa, E. M. (2016). Homens no cárcere: estratégias de vida na prisão. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 11 (2), 412-426.
Marques, J., Barreto, L., Santos, L., Santos, S. S., & Grosso, V. D. M. (2015). A realidade do sistema prisional no Brasil: Um dilema entre as penas e os direitos humanos. In: V Seminário da Pós Graduação em Ciências Sociais: Cultura, Desigualdade e Desenvolvimento, Cachoeira, BA.
Medeiros, A. C. A., & Silva, M. C. S. A (2015). A atuação do Psicólogo no sistema prisional: Analisando e propondo novas diretrizes. Revista Transgressões, 2 (1), 100-111.
Mueller, B. (2014). A reintegração social do egresso do sistema prisional e o papel da psicologia: Estudo de caso. Cadernos de Segurança Pública, 6 (5), 1–8.
Nascimento, L. G., & Bandeira, M. M. B. (2018). Saúde Penitenciária, promoção de saúde e redução de danos do encarceramento: Desafios para a prática do Psicólogo no sistema prisional. Psicologia: Ciência e Profissão, 38 (2), 102-116. 10.1590/1982-3703000212064
Oliveira, J. W., Rosato, C. M., Nascimento, A. M. R., & Granja, E. (2018). “Sabe a minha identidade? Nada a ver com genital”: Vivências travestis no cárcere. Psicologia: Ciência e Profissão, 38 (2), 159-174. 10.1590/1982-3703000212382
Oliveira, T. B., & Ribeiro, J. R. F. (2021). A assistência ao preso durante a execução da pena e sua influência na reinserção social do apenado. Revista Vertentes Do Direito, 8(2), 367-387. https://doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2021.v8n2.p367-387
Perissé, A. R. S., Gomes, M. M., & Nogueira, S. A. (2001). Revisões sistemáticas (inclusive metanálises) e diretrizes clinicas. In: Gomes M. M. (org.), Medicina baseada em evidências: princípios e práticas. Reichmann & Affonso. 131-48.
Pimenta, B. E., & Fonseca, G. G. (2017). O Método APAC: O resgate da humanização do processo de cumprimento de pena de condenados. Rev. Psicologia e Saúde em Debate, 3 (1). 10.22289/V3S1A15
Pinto, A. V. L., Coutinho, M. P. L., Cavalcanti, J. G., & Silva, K. C. (2020). As representações sociais sobre a maternidade para mães em privação de liberdade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 20 (2), 442-463. 10.12957/epp.2020.52578
Sá, A. A. (1995). Sugestão de um esboço das bases conceituais para o Sistema Penitenciário Federal. Escola de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo.
Santos, M. V., Alves, V. H., Pereira, A. V., Rodrigues, D. P., Marchiori, G. R., & Guerra, J. V. (2017). Fatores de proteção da saúde mental das mulheres encarcerados: Estudo descritivo-exploratório. Online Brazilian Journal of Nursing, 16 (4), 471.
Silva, F. H. A. & Góis, A. J. (2020). A vivência da espiritualidade no contexto carcerário à luz da logoterapia. Pretextos - Rev. da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 5 (9), 117-137.
Souza, E. M., Costa, A. S. M., & Lopes, B. C. (2019). Ressocialização, trabalho e resistência: Mulheres encarceradas e a produção do sujeito delinquente. Cad. EBAPE.BR, 17 (2), 362-374. 10.1590/1679-395171382
Wermuth, M. A. D., & Assis, L. R. (2017). A pena privativa de liberdade e seu delineamento legal nacional e internacional: Descompasso com a realidade operativa do sistema carcerário brasileiro. Rev. Thesis Juris, 6 (2), 280-311. 10.5585/rtj.v6i2.419
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Danielle Fernanda Silva Campos; Raquel de Oliveira da Silva; Andreza Maia Silva Barbosa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.