Atención psicosocial en el proceso de Interiorización Venezolana: Informe de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29104Palabras clave:
Refugiados; Venezuela; Residencia multiprofesional en salud; Salud Mental; Políticas Públicas; Enseñanza en la salud.Resumen
La residencia multiprofesional en salud actúa como una estrategia en salud para las poblaciones vulnerables, como los refugiados. Hay un aumento en la demanda de refugios, especialmente debido a la ola migratoria venezolana. Este artículo sistematiza la experiencia de las residentes en salud mental con el cuidado en salud mental de los venezolanos acogidos por el proceso de interiorización. Es un informe de experiencia. Es necesario considerar la salud mental en situaciones de desplazamiento forzado, construyendo autonomía y ciudadanía. Se mapearon los recursos municipales y fue señalada la necesidad de establecer redes. Se observó angustia entre los venezolanos por la distancia familiar, desconocimiento del flujo de acceso a servicios brasileños, cuestiones laborales, de vivienda y desconfianza en los pares debido a situaciones experimentadas en Venezuela, en el cruce migratorio y en Brasil. Se percebió necessidade de aprendizaje continua de los profesionales, articulación intersectorial, preparación de folleto bilingüe y espacios de socialización, divertimiento y cultura.
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