Actuación profesional de Enfermería en las Unidades de Urgencia y Emergencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.29147

Palabras clave:

Urgencia; Emergencia; Enfermería; Enseñaza.

Resumen

Con la aparición de nuevos problemas de salud, se ha incrementado la búsqueda de atención y hospitalización en los servicios de urgencia y emergencia, donde las enfermeras experimentan diariamente numerosos casos de situaciones que requieren atención, cuidado y rapidez durante la prestación de los cuidados. Por lo tanto, este estudio tiene como objetivo poner de relieve la actuación de los profesionales de enfermería que trabajan en las unidades de urgencia y emergencia. Se trata de una revisión sistemática de la literatura, con abordaje cualitativo, a través de la búsqueda en las bases de datos "Medical Literature Analysis and Retrieval System Online" y "Base de Dados de Enfermagem na Biblioteca Virtual em Saúde", con uso de los Descritores em Ciências da Saúde em asociación ao operador booleano "AND", pesquisando da forma seguinte: "Role AND Nurse AND Urgency AND Emergency". En el estudio se tuvo en cuenta la percepción de las propias enfermeras, entendiendo que los roles implican minimizar el tiempo de espera de los usuarios con una atención oportuna basada en las necesidades, dando prioridad a los que están en peor estado, tomando decisiones con seguridad, autonomía, conocimiento y rapidez, buscando siempre la satisfacción del paciente. Se concluye que la enfermera asume generalmente el papel de líder dentro de las unidades de urgencia y emergencia. Actuando desde la recepción del usuario, con la acogida y la escucha cualificada, actúa en la parte práctico-asistencial, realizando las funciones exclusivas de su categoría, pero también asiste durante la atención a otros profesionales, además de actuar como gestor, organizando el sector, el equipo y toda la logística que envuelve al sector de urgencias y emergencias.

Citas

Almeida, R. B. & Alvarez, A. C. M.(2019). Assistência de enfermagem no serviço móvel de urgência (SAMU): revisão de literatura. Rev Inic Cient Ext. 2(4), 196-207.

Azevedo, S. L., et al. (2020). Sala de espera: práticas educativas desenvolvidas pelo enfermeiro na unidade básica de saúde. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba. 3(2), 2327-2341.

Brasil. (2001). Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Urgência e Emergência, Brasília, 28 p.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização (PNH) – HUMANIZASUS, ed. 1, 1º reimp., Brasília - DF.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde, 2. ed., 5. reimp. – Brasília, 44 p.

Cameron, M. & Shaw, V. (2020). Expanding the emergency nurse role to meet demand: nurse and physician perspectives. Emerg Nurse, 28(6), 26-33.

Canas, L. M. M. (2021). Vivências em situação de emergência: Um estudo com enfermeiros da viatura médica de emergência e reanimação, 2021,. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica) – Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, 97 p.

Coutinho, A. A. P., Cecílio, L. C. O. & Mota, J. A. C. (2012). Classificação de risco em serviços de emergência: uma discussão da literatura sobre o Sistema de Triagem de Manchester. Revista Médica de Minas Gerais. 22 (2),188-198.

Dantas, U. I. B., et al. (2015). O trabalho dos enfermeiros no setor de Urgência: Limites e perspectivas. Revista de Enfermagem UFPE on line, Recife, v. 9, (Supl. 3), 7556-61.

Farias, M. T. & Brasileiro, M. S. E. (2018). Os desafios do enfermeiro para atuação no acolhimento e classificação de risco nos serviços de emergência. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 3, ed. 9, v. 9, p. 46-60, set.

Galvão, M. C. B. & Ricarte, I. L. M. (2019).Revisão Sistemática da Literatura: Conceituação, produção e publicação. LOGEION: Filosofia da informação, Rio de Janeiro. 6(1), 57-73.

Garcia, J. A. C. L. (2019). Atuação em Urgência e Emergência na Atenção Básica: percepção dos enfermeiros, 2019. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Maceió, 84 p.

Innes, K., et al. (2018) Emergency department waiting room nurses in practice: An observational study. J Clin Nurs, 27(7-8), e1402-e1411.

Kerr, L. & Macaskill, A. (2020). Advanced Nurse Practitioners' (Emergency) perceptions of their role, positionality and professional identity: A narrative inquiry. J Adv Nurs, 76(5), 1201-1210.

King, R., Sanders, T. & Tod, A.(2021).Shortcuts in knowledge mobilization: An ethnographic study of advanced nurse practitioner discharge decision-making in the emergency department. J Adv Nurs, 77(7), 3156-3167.

Krzesinski, P., et al. (2021). Nurse-led ambulatory care supported by non-invasive haemodynamic assessment after acute heart failure decompensation. ESC Heart Fail, 8(2),1018-1026.

Kwok, M. M. K., et al. (2021). Access to Translator (AT&T) project: Interpreter on Wheels during the COVID-19 pandemic. BMJ Open Qual, 10(1).

Leonard-Roberts, V., Currey, J. & Considine, J. (2020). Emergency nurses' perceptions of their role in responding to escalations of care for clinical deterioration. Australas Emerg Care, 23(4), 233-239.

Marques, T. O., et al. (2021). Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu): uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 2, e38310212522,

Mercê, J. C., Silva, B. E. M. & Oliveira, R. F. S. (2018) A importância do enfermeiro enquanto coordenador na equipe de Estratégia de Saúde da Família. Rev. Psicol Saúde e Debate, 4(3), 72-83.

O’dwyer, G., et al. (2017). O processo de implantação das unidades de pronto atendimento no Brasil. Revista Saúde Pública, v. 51, p. 125.

Oliveira, J. L. C., et al. (2017). Acolhimento com classificação de risco: Percepções de usuários de uma Unidade de Pronto Atendimento. Texto Contexto Enfermagem, v. 26, n. 1, e 0960014.

Oliveira, S. N., et al.(2015). Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24h: Percepção da Enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, 24(1), 238-44.

Patias, N. D. & Hohendorff, J. V. (2019). Critérios de qualidade para artigos de pesquisa qualitativa. Psicol. Estud., v. 24, dez.

Paula, C. F. B., Ribeiro, R. C. H. M. & Werneck, A. L.(2019). Humanização da assistência: Acolhimento e triagem na classificação de risco. Rev Enfermagem UFPE on line, Recife, 13(4), 997-1005.

Pinto, I. V., et al. (2020). Agressões nos atendimentos de urgência e emergência em capitais do Brasil: perspectivas do VIVA Inquérito 2011, 2014 e 2017. Rev. bras. Epidemiol., v. 23, (Suppl 01), jul.

Rabelo, S. K., et al. (2020) Nurses' work process in an emergency hospital service. Rev. bras. Enferm., v. 73, n. 5, e20180923-.

Rosa, P. H., et al. (2020). Percepções de enfermeiros acerca da atuação profissional no contexto do atendimento pré-hospitalar móvel. Enferm. foco, v. 11, n. 6, p. 64-71, dez.

Sacoman, T. M., et al. (2019). Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência. Saúde Debate, v. 43, n. 121, 354-367.

Santana, L. F., et al. (2021). Atuação do enfermeiro na urgência e emergência: revisão integrativa da literatura. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 7, n. 4, p. 35994-35006, apr.

Silva, A. A., et al. (2017). Atuação do Enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar em Parada Cardiorrespiratória. Revista Científica Interdisciplinar, v. 2, n. 1, art. 5, jan/jun.

Silva, L. A. S., et al. (2019). Atuação da enfermagem em Urgência e Emergência. Revista Extensão, v. 3, n. 1.

Silva, R. M., Jorge, M. S. B. & Júnior, A. G. S. (2015). Planejamento, Gestão e Avaliação nas práticas de saúde. Editora da Universidade Estadual do Ceará – EdUECE, Fortaleza, 1 ed., 548p.

Publicado

08/07/2022

Cómo citar

SOUZA, M. R. G. de .; SOUZA, L. G. dos S. .; LIMA, N. T. de .; OLIVEIRA, M. T. M. .; SILVA, M. A. V. da .; ARAÚJO, L. M. P. S. de .; TAVARES, V. G. da S. .; NASCIMENTO, K. C. do .; LIMA, T. N. B. de .; BARBOSA, M. do S. A. . Actuación profesional de Enfermería en las Unidades de Urgencia y Emergencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e26011929147, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.29147. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29147. Acesso em: 7 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud