Uso del algoritmo Apriori para trazar el perfil sociodemográfico de hombres brasileños con cáncer de próstata

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29168

Palabras clave:

Procesamiento de datos; Reglas de asociación; Algoritmo apriori; Cáncer de próstata; Enseñanza en salud.

Resumen

Entre las enfermedades que afectan a la población masculina, el cáncer de próstata ha aumentado la tasa de mortalidad entre ellos, donde es la sexta neoplasia maligna en el mundo y en Brasil la primera. A pesar de las iniciativas para ayudar a la población masculina contra el cáncer de próstata, aún falta orientación en cuanto al diagnóstico y tratamiento. Pero las iniciativas estarían mejor dirigidas si tuvieran los perfiles de los pacientes atendidos por ellas, pero aún es un campo de investigación con lagunas. Además, los datos que pueden ayudar se almacenan en grandes bases de datos con mucha información, principalmente debido al proceso de informatización del sector salud, lo que dificulta el análisis manual de estos datos. Este trabajo tiene como objetivo determinar el perfil sociodemográfico de los brasileños con cáncer de próstata a través del algoritmo Apriori con datos de 2010 a 2019. Con eso, aplicamos el algoritmo Apriori a la base de datos INCA para tener las reglas de Asociación. Al final, se puede apreciar que los factores tabaquismo, alcoholismo, raza y estado civil son los factores que más se destacaron por aparecer en las reglas con mayores niveles de confianza. Sin embargo, inferimos que la raza parda tiene mayor incidencia de cáncer de próstata en Brasil. A pesar de lo incompleto de los datos opcionales en la base de datos del INCA, se destaca el análisis realizado a nivel nacional y la posibilidad de utilizarlo para orientar campañas en el contexto de la salud del hombre.

Citas

Aguiar, J. S., Pereira, L. D. A. & Thomas, C. A. B. (2017). Assistência Oncológica no Estado do Espírito Santo, a partir do Sistema Integrador dos Registros Hospitalares de Câncer; 2000 – 2014. Informativo Vigilância do Câncer. https://saude.es.gov.br/Media/sesa/DANTS/INFORMATIVO%20 VIGILANCIA%20DO%20CANCER%20-%20RHC%2020%2012%202017.pdf

Araújo, M. S. M., Sardinha, A. H. L., Neto, J. A. F., Silva, E. L., & Lopes, M. L. H. (2019). Caracterização social e clínica dos homens com câncer de próstata atendidos em um hospital universitário. Revista Mineira de Enfermagem, 19(2), 196-203. http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20150035

Baldomir, R. A. (2017). Aplicação do Algoritmo Apriori para Detectar Relacionamento entre Empresas nos Processos Licitatórios do Governo Federal [Monografia, Universidade de Brasília]. https://bdm.unb.br/handle/10483/19987

Campbell, A. (2021). Data Visualization Guide: Clear Introduction to Data Mining, Analisys and Visualization. Independently Published.

Cassell, A., Yunusa, B., Jalloh, M., Mbodji, M. M., Diallo, A., Ndoye, M., Kouba, S. C., Labou, I., Niang, L. & Gueye, S. M. (2019). A Review of Localized Prostate Cancer: An African Perspective. World Journal Of Oncology. 10 (4-5). https://doi.org/10.14740/wjon1221

Cavalcanti, G. & Kruger, F. P. G. (2018). Conhecimento e Atitudes sobre o Câncer de Próstata no Brasil. Revisão Integrativa. Revista Brasileira de Cancerologia, 64 (4), 561-567. https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2018v64n4.206

Ferrão, V., Berrinelli, L. A. & Portella, M. R. (2017). Vivências de Homens com Câncer de Próstata. Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife; 11 (10), 4157 - 4164. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/231178/25153

Frank, E., Hall, M. A. & Witten, I. H. (2016). The WEKA Workbench. Online Appendix for "Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques". (4. ed.). Morgan Kaufmann.

Hussain, L., Ali, A., Rathore, S., Saeed, S., Idris, A., Usman, M. U., Iftikhar, M. A. & Suh, D. O. (2019). Applying Bayesian Network Approach to Determine the Association Between Morphological Features Extracted from Prostate Cancer Images. IEEE Access, 7, 1586-1601. https://ieeexplore.ieee.org/document/8579592.

IBGE. (2019). Instituto Brasileiro De Geografia E Estatísticas. Conheça o Brasil – População Cor ou Raça. IBGE educa. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-obrasil/populacao/18319-cor-ou-raca.html.

IBGE. (2020a). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Pesquisa nacional de saúde: 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal: Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101764.pdf

IBGE. (2020b). Instituto Brasileiro De Geografia E Estatísticas. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período 2010-2060. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9109-projecao-dapopulacao.html?edicao=21830&t=resultados.

IBGE. (2020c). Instituto Brasileiro De Geografia E Estatísticas. Educação: 2019. IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101736_informativo.pdf

INCA. (2010). Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Registros Hospitalares de Câncer: Planejamento e Gestão. (2. ed.). INCA.

INCA. (2020). Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Perfil da Assistência Oncológica no Brasil entre 2012 e 2016. Informativo Vigilância do Câncer. (7). https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/informativo-vigilancia-do-cancer-n7-2020.pdf

Jamsa, K. (2021). Introduction to Data Mining and Analytics with Machine Learning in Rand Python. World Headquartes Jones & Bartlett Learning.

Junior, M. M. L., Reis, L. O., Ferreira, U., Cardoso, U. O., Barbieri, R. B., Mendonça, G. B. & Ward, L. S. (2015). Unraveling Brazilian Indian Population Prostate Good Health: Clinical, Anthropometric and Genetic Features. International braz j urol, 41 (2). https://doi.org/10.1590/S1677-5538.IBJU.2015.02.23

Menezes, R., Menzes, M., Teston, E. F., Matumoto, S., Faller, J. W. (2019). Knowledge, Behaviour and Health Practices of Men Concerning the Prostate Cancer. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 11(5), 1173-1179. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1173-1179.

Ministério da Saúde. (1998). “Portaria nº 3.535”. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3535_02_09_1998_revog.html#:~:text=Estabelece%20crit%C3%A9rios%20para%20cadastramento%20de%20centros%20de%20atendimento%20em%20oncologia.

Ministério da Saúde. (2005). “Portaria nº 741”. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2005/prt0741_19_12_2005.html.

Mota, T. R., Barros, D. P. O. (2018). Perfil dos pacientes com câncer de próstata em hospital de referência no estado de Pernambuco. Revista brasileira de análises clínicas, 50 (4), 334-338. https:// 10.21877/2448-3877.201900766

Oliveira, C. O., Marques, P. M. A., Filho, W. C. C. (2007). Grades computacionais na otimização da recuperação de imagens médicas baseada em conteúdo. Radiologia brasileira, 40 (4), 255-261. https://doi.org/10.1590/S0100-39842007000400011

Panis, C., Kawasaki, A. C. B., Pascotto, C. R., Justina, E. Y. D., Vicentini, G. E., Lucio, L. C. & Prates, R. T. C. (2018). Revisão crítica da mortalidade por câncer usando registros hospitalares e anos potenciais de vida perdidos.16 (1). https://doi.org/10.1590/S1679-45082018AO4018

Preissler, A. (2016). Data Mining para Definição dos Perfis de Pacientes com Câncer de Estômago. [Monografia, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul]. https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/4216/Amanda%20Preissler.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Prodanov, C. C., Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. (2. ed.). Feevale.

Rego, R. F. N. B., Barros, R. A., Pimenta, L. O. S., Rodrigues, J. V. C., ANJOS, E. B. (2020). Perfil Clínico Epidemiológico da População Atendida Num

Programa de Rastreamento de Câncer de Próstata. Revista de Atenção à Saúde, 18 (65), 38-47. https//doi.org/10.13037/ras.vol18n65.6647

Sacramento, R. S., Simião, L. J., Viana, K. C. G., Andrade, M. A. C., Amorin, M. H. C. & Zandonade, E. (2019). Associação de variáveis sociodemográficas e clínicas com os tempos para início do tratamento do câncer de próstata. Ciência & Saúde Coletiva, 24 (9), 3265-3274. https://doi.org/10.1590/1413-81232018249.31142017

Santos, M. O. (2018). Estimativa 2018: Incidência de Câncer no Brasil. Revista Brasileira De Cancerologia, 64(1), 119–120. https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2018v64n1.115

Sharma, S. & Bansal, M. (2020). Real-Time Sentiment Analysis Towards Machine Learning. International Journal of Scientific & Technology Research, 9 (2). https://10.13140/RG.2.2.27062.24643

Silva, L. A., Peres, S. M. & Boscarioli, C. Introdução à Mineração de Dados: com aplicações em R. Elsevier.

Silva, J. S. & Nascimento, L. P. (2017). Fatores Culturais Associados a não Adesão aos Exames Preventivos de Câncer de Próstata em Parintins [Trabalho de Conclusão, Universidade do Estado do Amazonas]. http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/759

Stone, C. R., Courneya, K. S., Mcgregor, S. E., Li, H. & Friedenreich, C. M. (2019). Determinants of changes in physical activity from prediagnosis to post-diagnosis in a cohort of prostate câncer survivors. Support Care Cancer, 27, 2819-2828. https://doi.org/10.1007/s00520-018-4578-2

Wazlawick, R. S. (2009). Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Elsevier.

Publicado

29/04/2022

Cómo citar

SILVA, G. D. da .; ARAÚJO, W. C. de . Uso del algoritmo Apriori para trazar el perfil sociodemográfico de hombres brasileños con cáncer de próstata. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e33811629168, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29168. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29168. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra