Análisis de la microcuenca del río Arroio Fundo como posible aplicación en esviveiros excavados para piscicultura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29191

Palabras clave:

Delimitación; Piscicultura; Producción familiar; Producción pesquera.

Resumen

El objetivo de este trabajo fue evaluar la cuenca del Arroio Fundo, ubicada en la margen izquierda del río São Francisco Verdadeiro, en los municipios de Quatro Pontes, Marechal Cândido Rondon y Pato Bragado, en el extremo oeste de Paraná, región que es uno de los mayores productores de agua y pescado de cultivo en el país. Se realizó la caracterización morfométrica de la Microcuenca, así como la ubicación, mapeo y cuantificación de las pozas excavadas mediante geotecnologías. La microcuenca tiene una superficie de 221,7 km², tiene un perfil alargado y bajo riesgo de inundación, y se mapearon 1.038 pozas excavadas, la mayoría de pequeño tamaño, totalizando una superficie de 226 hectáreas de pozas. Las mayores aglomeraciones de estanques excavados se ubican en la región debajo de la microcuenca, cerca de su desembocadura. Las herramientas de georreferenciación resultaron eficientes para ubicar, mapear y cuantificar áreas y aglomeraciones de unidades piscícolas, y pueden ser importantes para su uso en análisis ambientales y en la cadena productiva piscícola, por parte de gestores públicos y privados.

Citas

Cardoso, L. M. (2018). Desempenho produtivo e sustentabilidade ambiental na criação de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em diferentes sistemas de produção. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Coldebella, A., Godoy, A. C., Gentelini, A. L., Piana, P. A., Coldebella, P. F., Boscolo, W. R., & Feiden, A. (2020). Nitrogen and phosphorus dynamics in Nile tilapia farming in excavated rearing ponds. Research, Society and Development, 9(11), e1319119699-e1319119699.

Dos Santos, D. B., Vidotto, M. L., Bertinatto, R., De Souza M. G. R., & Frigo, E. P. (2012). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio São José, Cascavel, PR. Applied Research & Agrotechnology, 5(2), 7-18.

Fernandez, O. V. Q. (2016). Caracterização morfométrica das bacias hidrográficas urbanas e periurbanas de Marechal Cândido Rondon, Paraná. Geografia em Questão. 09 p.88-106.

Francisco, H.R.; Coldebella, A.; Corrêia, A.F. & Feiden, A. 2020. Análise espacial de eventos pontuais para estimar o potencial produtivo da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Research, Society and Development, 9(9), e855998038. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8038.

Georgin, J., Oliveira, G. A. & Rosa, A. L. (2015). Estudo comparativo de índices morfométricos relacionado com cheias nas bacias hidrográficas do alto Jacuí e Vacacaí – Vacacaí Mirim – RS. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. 19, p.1357-1364.

IAPAR. (1994). Instituto Agronômico do Paraná. Cartas climáticas básicas do Estado do Paraná.

IBGE. - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2021). Produção Pecuária Municipal 2020. Tabela 3940 - Produção da aquicultura, por tipo de produto. https://www.google.com/search?q=ibge+produ%C3%A7%C3%A3o+da+pecu%C3%A1ria+municipal+2020&rlz=1C1GCEA_enBR757BR757&sxsrf=APq-WBtpM3xw-KcgxDU9gBLhb7iWN7fbEw%3A1649704255629&ei=P31UYsTzJYDT1sQP1JuJ8As&oq=ibge+pecuaria+municipal+&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAEYAjIECCMQJzIGCAAQFhAeMgYIABAWEB46BwgjELADECc6BwgAEEcQsANKBAhBGABKBAhGGABQtQlYvhVgrDtoAXABeACAAbcBiAGDDZIBBDAuMTGYAQCgAQHIAQnAAQE&sclient=gws-wiz.

Kaiser, E. A., Pereira Filho, W., Rosa, C. & Santos, L. M. W. (2019). Caracterização dos sólidos suspensos totais em função da precipitação pluviométrica incidente na microbacia do Arroio Fundo – Paraná. In Anais do 18º Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Fortaleza. Ceará. Brasil.

Kirpich, Z. P. (1940). Time of concentration of small agricultural watersheds. Civil Engineering. 10(6), 362.

Lira, K. C. S., Francisco, H. R. & Feiden, A. (2019). Análise morfométrica da microbacia do Rio Marreco: subsídios para cálculos do impacto ambiental causado pela piscicultura. In Evento Científico do International Fish Congress. Foz do Iguaçu. Paraná. Brasil.

Lira, K. C. S., Francisco, H. R. & Feiden, A. (2022). Classificação de fragilidade ambiental em bacia hidrográfica usando lógica Fuzzy e método AHP. Sociedade e Natureza. 34(1).

Lopes, E. E. (2009). Proposta metodológica para validação de imagens de alta resolução do google earth para a produção de mapas. Florianópolis: UFSC.

Menezes, J. P. C., Franco, C. S., Oliveira, L. F. C., Bittencourt, R. P., Farias, M. S. & Fia, R. (2014). Morfometria e evolução do uso do solo e da vazão de máxima em uma microbacia urbana. Rev. Bras. Geomorfologia. 15, 659-672.

Miller, V. C. (1953). A quantitative geomorphic study of drainage basin characteristic in the clinch, Mountain area, Verdinia and Tennesser. Project NR 389-042, Tech. Rept.3. Columbia University, Department of Geology, ONR, Geography Branch, New York. Patton

Morsoleto, F. M. S., Lira, K. C. S., Silva, J. F. M., Francisco, H. R., Bittencourt, F., Feiden, A. (2022). GIS as a tool for assessing excavated ponds and the potential for environmental impact caused by fish farming. Boletim do Instituto da Pesca. (no prelo).

Oliveira, L. C., Gomes, B. M., Baumgartner, G. & Sebastien, N. Y. (2008). Variação espacial e temporal dos fatores limnológicos em riachos da microbacia do rio São Francisco Verdadeiro. Engenharia Agrícola. 28, p.770-781.

Schumm, S. A. (1956). Evolution of drainage system and slope in badlands of Perth Amboy, New Jersey. Bulletin of the Geological Society of America [online] 67. https://doi.org/10.1130/0016-7606(1956)67[597:EODSAS]2.0.CO;2.

Schumm, S. A. 1963. Sinuosity of alluvial rivers of Great Plains. Geological Society of America Bulletin [online] 74. http://dx.doi.org/10.1130/0016-7606(1963)74[1089:SOAROT]2.0.CO;2.

Servidoni, L. E., Ayer, J. E. B., Estella, P. V. M., Oliveira, G. H. & Mincato, R. L. (2021). Atributos morfométricos e hidrológicos da Bacia Hidrográfica do Alto Sapucaí, Minas Gerais. Revista Do Departamento De Geografia, 41(1), e169817. https://doi.org/10.11606/eISSN.2236-2878.rdg.2021.169817.

Silva, A. C. (2021). Análise morfométrica na Bacia Hidrográfica do rio IpojucA/PE e sua relação litoestrutural nos canais de drenagem. Revista GeoSertões, 6(11), 108-130.

Silva, A. F. & Andrade F. C. W. L. (2021). Análise morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Mundaú utilizando o modelo SWAT. Revista Semiárido De Visu, 9(2), 76-86.

Soares, L. S., Lopes, W. G. R., Castro, A. C. L. & Araujo, G. M. C. (2016). Análise morfométrica e priorização de bacias hidrográficas como instrumento de planejamento ambiental integrado. Revista do Departamento de Geografia, 31, 82-100.

Tonello, K. C., Dias, H. C. T., Souza, A. L., Ribeiro, C. A. A. S.& Leite, F. P. (2006). Morfometria da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães -MG. Revista Árvore,v. 30, n. 5, p. 849-857.

USGS, United States Geological Survey, EarthExplorer. (2021). https://earthexplorer.usgs.gov/.

Vale, J. R. B., Costa, L. Soares. & Pimentel, M. A. S. (2021) Análise da morfometria e do uso e cobertura da terra da Bacia Hidrográfica do rio Mocajuba, Zona Costeira Amazônica, Geosul, 36(78), 537-557. https://doi.org/10.5007/2177-5230.2021.e72705.

Vendruscolo, J., da Silva Araujo, M. G., Ferreira, L. R., Rosa, D. M. & dos Santos H. F. A. (2021). O uso de geotecnologias na caracterização geométrica, topográfica e hidrográfica da microbacia do rio Tamarupá, Amazônia Ocidental, Brasil. Brazilian Journal of Development, 7(1), 4245-4264.

Villela, S. M. & Mattos, A. (1975). Hidrologia aplicada. Editora McGraw-Hill do Brasil.

Publicado

13/05/2022

Cómo citar

MORSOLETO, F. M. da S. .; JAPENISKI, N. P. .; WERNECK, P. R. .; LIRA, K. C. da S. .; FRANCISCO, H. R. .; BITTENCOURT , F. .; SIGNOR, A.; FEIDEN, A. Análisis de la microcuenca del río Arroio Fundo como posible aplicación en esviveiros excavados para piscicultura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e60029191, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29191. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29191. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas