La atención prenatal en la Atención Primaria de Salud de Piauí en la perspectiva de las usuarias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29261Palabras clave:
Atención Primaria; Calidad de la salud; Prenatal; Mujeres embarazadas.Resumen
Objetivo: Analizar y describir la atención prenatal en el estado de Piauí desde la perspectiva de las usuarias de los servicios de Atención Primaria. Metodología: Se analizó el perfil sociodemográfico de la mujer, la calidad de la atención prenatal, la satisfacción con la UBS y con la asistencia recibida por los profesionales. Los datos fueron recolectados entre noviembre y diciembre de 2017. La población de este estudio estuvo compuesta por 265 mujeres que realizaron consultas de posparto, entrevistadas en el momento de la evaluación externa en el tercer ciclo del PMAQ-AB, en el estado de Piauí, en 990 centros de salud. unidades donde en estos equipos fueron asignados. Resultados: Indicaron una edad promedio de 27,6 años, renta 3,4% inferior al salario mínimo de la época, 78,6% casados/unión estable, 81,1% pardos/mixtos/negros. El 63,7% de ellas refirió no haber realizado el examen ginecológico, pero el 98,0% tenía control prenatal, con un promedio de 7 consultas y el 84,3% realizado en la misma unidad básica de salud. El 93,3% de las entrevistadas refirieron haber recibido orientación sobre Lactancia Materna Exclusiva y el 53,4% de ellas fueron evaluadas durante el puerperio. El servicio prestado por los profesionales tuvo una valoración del 87,6% de muy bueno y bueno. Conclusión: Existe un esfuerzo de los equipos de atención a la gestante, que las gestantes vulnerables inicien oportunamente el control prenatal, realizando lo recomendado por el MS en relación al número de consultas prenatales, pero que exista una necesidad de educación permanente para mejorar y preparar aún más a los profesionales de la salud en la atención puerperal, y las mujeres ya reconocen como positiva la asistencia recibida por el equipo de profesionales de la Atención Primaria de Salud.
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