Multidisciplinariedad en la atención a la salud de las personas trans

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29297

Palabras clave:

Multidisciplinariedad; Persona trans; Atención integral de la salud; Cuidado de la salud; Enseñanza.

Resumen

El proceso de transexualización fue implementado por el SUS en 2008 y ampliado en 2013, con el objetivo principal de brindar atención integral en salud a la población trans, población que no encuentra reconocimiento social por sus vivencias de género. El objetivo principal del presente trabajo es discutir la experiencia de un equipo multidisciplinario en el cuidado de personas trans a partir de las prácticas constituidas en el ambulatorio de transexualización de una clínica docente de la Universidad Federal de Sergipe. Se trata de un relato de experiencia de cinco categorías profesionales: fonoaudiología, terapia ocupacional, nutrición, farmacia y psicología, en la construcción de prácticas que respondam a las demandas que plantea esta población en el cotidiano de un servicio de salud.

Citas

Áran, M. (2006). A transexualidade e a gramática normativa dos sistemas de sexo-gênero. Ágora - Estudos em Teoria Psicanalítica. 9(1), 49-63.

Benedetti, M. R. (2005). Toda feita: o corpo e o gênero das travestis. Garamond.

Bento B. & Pelucio, L. (2012). Despatologização do gênero: a politização das identidades abjetas. Rev. Estud. Fem. [online]. 20(2), 301-311.

Bishop, B. M. (2015). Pharmacotherapy considerations in the management of transgender patients: a brief review. Pharmacotherapy. 35(1), 1130–1139

Braga, I. F., Melo, K. M. M., Monzeli, G. A., Leite Junior, J. D., Farias, M. N., & Correia, R. L. (2020). Crise da democracia brasileira e o cotidiano de pessoas dissidentes de gêneros e sexualidades: reflexões baseadas na terapia ocupacional social. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. 28(2), 693-705. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoARF1958

Brasil. (1981). Ministério da Educação e Cultura. Lei 6.965 de 10 de dezembro de 1981. Regulamentação da profissão da Fonoaudiologia. Brasília.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT. Brasília.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 2803, de 19 de novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília.

Butler, J. (1993). Bodies that matter: On the Discursive Limits of ‘Sex’. Routledge.

Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Civilização Brasileira.

Dacakis, G., Davies, S., Oates, J. M., Douglas, J. M. & Johnston, J. R. (2013). Development and Preliminary Evaluation of the Transsexual Voice Questionnaire for Male-to-Female Transsexuals. Journal of Voice. 27(3), 312–320.

Depret, D., Neto, M., Acioli, S., Cabral, I. E., Caravaca-Morera, J., Rafael, R. de M. R. (2020). Access of transvestites and transsexual women to Primary Health Care Services: integrative literature review. Research, Society and Development, 9(10), e2149108595. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8595.

Drumond, L. B. (2019). Fonoaudiologia e transgenitalização: a voz no Processo de reelaboração da identidade social do transexual. In Anais XV ABRAPSO.

Durnin, J. V. A. & Worsley J. (1974). Body fat assessed from total body density and its estimation from skinfold thickness: measurements on 481 men and women aged from 16 to 72 years. British Journal of Nutrition. 32(1), 77-85.

Foucault, M. (1988). História da Sexualidade I: A vontade de saber. Graal.

Kulick, D. (1998). Travesti: Sex, Gender and Culture among Brazilian Transgendered Prostitutes. Chicago.

Lee, R. D. & Nieman, D. C. (1993). Nutritional assessment. WCB McGraw Hill.

Lionço T (2008). Bioética e sexualidade: o desafio para a superação de práticas correcionais na atenção à saúde de travestis e transexuais. Série Anis. 54(1),1–6.

Lionço, T. (2009). Atenção integral à saúde e diversidade sexual no Processo Transexualizador do SUS: avanços, impasses, desafios. Physis [online], 19(1), 43-63

Ludke, M. & André, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: uma abordagem qualitativa (2a ed). EPU.

Malfitano, A. P. S. (2005). Campos e núcleos de intervenção na terapia ocupacional social. Revista De Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 16(1), 1-8.

Melo, K. M. M. (2016). Terapia Ocupacional Social, pessoas trans e Teoria Queer: (re)pensando concepções normativas baseadas no gênero e na sexualidade. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 24(1), 215-223.

Melo, K. M. M., Malfitano, A. P. S., & Lopes, R. E. (2020). Os marcadores sociais da diferença: contribuições para a terapia ocupacional social. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(3), 1061-1071.

Melo, K. M. M. (2021). Entre rupturas e permanências: Modos de vida e estratégias de enfrentamento à vida nas margens no cotidiano de pessoas trans. (Tese de doutorado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

Miskolci, R. (2009). A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias [online]. 21(sn), 150-182.

Paim, J. S. & Vieira da Silva L. M. (2006) Desafios e possibilidades de práticas avaliativas de sistemas universais e integrais de saúde. In Pinheiro R. & Mattos JR (Orgs). Gestão em redes. Práticas de avaliação, formação e participação na saúde (pp. 91-111). CEPESC.

Pelucio, L. (2005). Toda quebrada na plástica: corporalidade e construção de gênero entre travestis paulistas. Revista de Antropologia. 6(1), 97-112.

Pelúcio, L (2007). Nos nervos, na carne, na pele: uma etnografia sobre prostituição travesti e o modelo preventivo de aids. (Tese de doutorado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Pereira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Peres, W. S. (2005). Subjetividade das travestis brasileiras: da vulnerabilidade dos estigmas à construção da cidadania. (Tese de doutorado). Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Weinand, J. D. & Safer, J. D. (2015). Hormone therapy in transgender adults is safe with provider supervision; A review of hormone therapy sequelae for transgender individuals. J Clin Transl Endocrinol. 2(2), 55–60.

Wiik, A., Andersson, D. P., Brismar, T. B., Chanpen, S., Dhejne, C. & Ekström, T. J. (2018). Metabolic and functional changes in transgender individuals following cross-sex hormone treatment: Design and methods of the Gender Dysphoria Treatment in Sweden (GETS) study. Contemp Clin Trials Commun. 10(3), 148–53.

World Health Organization (WHO). (1995). Physical status: the use and interpretation of antropometry. Report of a WHO Expert Commitee. WHO Technical Report Series, Geneve.

Publicado

30/04/2022

Cómo citar

IRINEU, R. de A.; BRITO, G. de C.; MONTEIRO, H. M. C. .; PINATTI, P. .; MELO, K. M. M. de .; MENTA, S. A. Multidisciplinariedad en la atención a la salud de las personas trans. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e38011629297, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29297. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29297. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud