La lúdica como instrumento para incentivar la prevención del cáncer cervicouterino: relato de experiencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29339

Palabras clave:

Educación; Atención primaria de salud; Neoplasias del cuello uterino.

Resumen

El cáncer de cuello uterino, también llamado cáncer de cuello uterino, es causado por una infección persistente con algunos tipos del virus del papiloma humano. La infección genital por este virus es muy común y la mayoría de las veces no causa enfermedad. En algunos casos, ocurren cambios celulares que pueden progresar a cáncer. Por lo tanto, el objetivo de este estudio es relatar la experiencia de un equipo de académicos de cursos en el área de la salud, realizados en una Unidad Municipal de Salud de la ciudad de Belém. Se trata de un estudio descriptivo, con abordaje cualitativo, del tipo relato de experiencia, en el que buscamos comprender las relaciones desarrolladas a partir de diferentes contextos. En definitiva, se confirmó la importancia de promover los cuidados para una mejor calidad de vida, así como la necesidad de incentivar las medidas preventivas contra el cáncer de cuello uterino. El estudio permitió relatar la experiencia de los académicos frente a las actividades educativas y recreativas realizadas, donde se logró transmitir y adquirir conocimientos sobre el tema abordado, cómo incentivar la realización de exámenes preventivos, pudiendo así minimizar los casos de muerte por cáncer de cuello uterino y, por lo tanto, con el objetivo de sensibilizar sobre la importancia de las prácticas educativas en las unidades de salud para contribuir a la difusión de información para el autoconocimiento.

Citas

Cofen (2015). Parecer de conselheiro federal N° 190/2015/COFEN.

Coscrato, G., Pina, J.C., & Mello, D.F. (2010). Utilização de atividades lúdicas na educação em saúde: uma revisão integrativa da literatura. Acta Paulista de Enfermagem, 23(2), 257-263.

Ferlay J, Ervik M, Lam F, Colombet M, Mery L, Piñeros M, et al. Observatório Global do Câncer: Cancer Today. Lyon, França: Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer; 2018. Recuperado de: https://gco.iarc.fr/today

Giuliano A. R, Nyitray A. G, Kreimer A. R, Pierce Campbell C. M, Goodman M. T, Sudenga S. L, et al. (2015) Roteiro EUROGIN 2014: diferenças na história natural da infecção pelo papilomavírus humano, transmissão e incidência de câncer relacionado ao papilomavírus humano por gênero e local anatômico da infecção. Int J Câncer136: 2752-2760. 10.1002/ijc.29082

Jorge, R. J. B.; Diogenes, M. A. R.; Mendonça, F. A. C.; Sampaio, L. R. L.; & Jorge-Junior, R. (2011) Exame Papanicolau: sentimentos relatados por profissionais de enfermagem ao se submeterem a esse exame. Ciênc Saúde Coletiva, 16(5)

Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico | Secretaria de Vigilância em Saúde (2021). 52(18). https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_18.pdf

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (2014). Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Informe técnico sobre a vacina papilomavírus humano (HPV) na atenção básica. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/junho/26/Informe-T--cnico-Introdu----o-vacina-HPV-18-2-2014.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2013) Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (2018). Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Informe técnico da ampliação da oferta das vacinas papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) - vacina HPV quadrivalente e meningocócica C (conjugada). https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/14/Informe-T--cnico-HPV-MENINGITE.pdf

Parkin D. M, Bray F, Ferlay J, & Pisani P. Estatísticas globais de câncer, 2002. CA Câncer J Clin. 2005; 55: 74-108. 10.3322/canjclin.55.2.74

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Organización Mundial de la Salud. Control integral del câncer cervicouterino: guia de praticas essenciales. Geneva, (2007). <http://www.who.int/reproductivehealth/publicati ons/cancers/cervical-cancer-guide/es/>.

Kessler, F. S; Wexler, C; Maloba, M; Mabachi, N; Ndikum-moffor, F; & Bukusi, E (2016). Cervical cancer prevention and treatment research in Africa: a systematic review from a public health perspective. BMC Womens Health. 16(29):1- 25. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27259656

Kreimer A. R, Clifford G. M, Boyle P, & Franceschi S. Tipos de papilomavírus humanos em carcinomas de células escamosas de cabeça e pescoço em todo o mundo: uma revisão sistemática. Cancer Epidemiol Biomark Prev Publ Am Assoc Cancer Res Co-patrocinado Am Soc Prev Oncol. 2005; 14, 467-475. 10.1158/1055-9965.EPI-04-0551

Instituto Nacional de Câncer (INCA) (2022). Causas e prevenção: alimentação. INCA. Recuperado de: https://www.inca.gov.br/alimentacao

Instituto Nacional de Câncer (INCA) (2020). Estimativa 2020. Rio de Janeiro: INCA. https://www.inca.gov.br/estimativa/sintese-de-resultados-e-comentarios

Instituto Nacional de Câncer (INCA) (2021). Câncer do colo do útero. INCA. https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-do-colo-do-utero.

Instituto Nacional de Câncer (INCA) (2017). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2018: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA. https://www.inca.gov.br/imprensa/inca-estima-que-havera-cerca-de-600-mil-casos-novos-de-cancer-em-2018#:~:text=O%20n%C3%BAmero%20preciso%20da%20estimativa,s%C3%A3o%20as%20mesmas%20de%202018.

Instituto Nacional de Câncer (INCA) (2016). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero: Atualização 2016. Rio de Janeiro: INCA. http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2016/diretrizes_para_rastreamento_cancer_colo_utero_consulta_publica

Instituto Nacional de Câncer – INCA (2008). Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. Rev. Atual. Ampl. INCA. 3ed. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf

Guimaraes, A. C. et al (2016). Atividades grupais com idosos institucionalizados: exercícios físicos funcionais e lúdicos em ação transdisciplinar. Pesqui. prát. psicossociais, 11(2), 443-452.

Soares, M. B. O.; & Silva, S. R. (2010). Análise de um programa municipal de prevenção do câncer cérvico-uterino. REBEn, Brasília, 63(2), 177-182

Souza G, & Alves P. S (2015). Estratégias educativas para prevenção e redução da morbimortalidade do câncer do colo uterino. Revista Saúde e Pesquisa; 8(2):317-26.: file:///C:/Users/user/Downloads/4258-17473-1-PB.pdf

Publicado

10/05/2022

Cómo citar

CUNHA, A. G.; CARVALHO, D. P. de .; PORTILHO, D. C. .; PORTILHO, D. C. .; SILVA, E. R. da .; PALHETA, M. G. .; SANTOS, S. J. de A. .; SILVA, G. S. da S. e .; SANTOS, V. de N. S. .; PEREIRA, A. K. L. . La lúdica como instrumento para incentivar la prevención del cáncer cervicouterino: relato de experiencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e55411629339, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29339. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29339. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud