La formación continua de los docentes de Educación Básica: una revisión sistemática
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29383Palabras clave:
Educación continua; Actualizar; Eventos; Cursos; Formación de profesores.Resumen
Este artículo presenta una revisión sistemática de la literatura sobre los procesos de formación continua de los docentes que actúan en Educación Básica. El objetivo se atenúa en articular y fundamentar los fundamentos teóricos expuestos en la literatura frente a los aportes didáctico-pedagógicos que brinda la formación continua en las etapas de la Educación Básica. Al abrir el contexto, la crisis de la pandemia se justifica como un 'despertar' de la educación continua con énfasis en las tecnologías digitales. En la pandemia se identificó una romantización de la enseñanza presencial y, tal modalidad se entiende como potenciadora de muchas actividades de enseñanza y aprendizaje, sin embargo, muchas de las falencias evidenciadas en la pandemia son reflejo de años de desvalorización docente que incluso en la enseñanza presencial. Frente a ello, es necesario incentivar la actualización de los docentes en cursos de formación, eventos, conferencias, seminarios, live, entre otros medios de ir más allá de la formación/desempeño. Entrando en los resultados, esta investigación muestra que la gestión escolar debe buscar subsidios a la formación de los docentes, la Red de Educación Pública debe promover recursos para la formación y actualización de los docentes como incentivo para la superación de sus docentes, innovando en el conocimiento, por lo tanto, el valor de esta articulación resultará en mejoras en el proceso de enseñanza y aprendizaje de los estudiantes de Educación Básica.
Citas
Alvarado-Prada, L. E., Campos Freitas, T., & Freitas, C. A. (2010). Formação continuada de professores: alguns conceitos, interesses, necessidades e propostas. Revista Diálogo Educacional, 10(30), 367–387. https://doi.org/10.7213/rde.v10i30.246
Araújo, R. M. B., Silva, M. D., & Silva, M. C. (2019). A formação continuada de professores da educação básica: concepções e desafios na perspectiva dos docentes. Revista Ambienteeducação. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo, v. 12, n. 3, p. 17-38 set/dez . Recuperado em 30 mar. 2022 de https://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/758.
Bissolotti, K., Nogueira, H. G., & Pereira, A. T. C. (2014). Potencialidades das mídias sociais e da gamificação na educação a distância. Revista Novas Tecnologias na Educação, 12(2), 1-11.
Bowen, J. A. (2012). Teaching naked: How moving technology out of your college classroom will improve student learning. John Wiley & Sons: Nova York.
Brasil. (1996). Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: MEC/SEF.
Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF.
Brasil. (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, MEC/SEF.
Brasil. (2015). Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, MEC/SEF.
Correia, R. L., & Dos Santos, J. G. (2013). A importância da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na Educação a Distância (EAD) do Ensino Superior (IES). Revista Aprendizagem em EAD, 2(1), 1-16.
Cunha, F. I. J. et al. (2021). A importância do brincar no processo de inclusão de alunos/as especiais no ambiente educacional . Research, Society and Development, 10(11), e384101120094. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.20094.
Cunha, F. I. J., & Mourad, L. A. F. A. P. (2021). Ensino Remoto Emergencial: experiência de docentes na pandemia. Maringá: Uniedusul.
Cunha, F. I. J., Dinardi, A. J., Souza, D. V., Carvalho, A. V., Castro, L. R. B. (2020). O uso do QRCode como ferramenta para o ensino. In: Anais do Congresso Brasileiro Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Diamantina-MG: Even3 [...] Anais, 2020. Recuperado em 15 fev. 2022 de https://www.even3.com.br/anais/icobicet2020/268979-formacao-continuada-remota--o-uso-do-qrcode-como-ferramenta-para-o-ensino/.
Cunha, F. I. J., Souza, D. V., Mignone, S. G., & Ruppenthal, R. (2021). Relato de experiências: curso “subsídios básicos de psicologia da educação para a aprendizagem significativa”. In: Silveira, R. C. A., De Freitas, D. P. S., Mello, E. M. B. (Orgs). Inovação pedagógica: vivências democráticas na relação ensino-aprendizagem. São Paulo: Pimenta Cultural.
De Freitas, A. S. (2007). Os desafios da formação de professores no século XXI: competências e solidariedade. In: Ferreira, A. T. B., Albuquuerque, E. B. C. de., & Leal, T. F. (Orgs.). Formação continuada de professores. (1a. ed.). Belo Horizonte: Autêntica.
Fagundes, B. F. L. (2017). PROFHISTÓRIA, experimento sem prognóstico. PerCursos, 18(38), 33 - 62. https://doi.org/10.5965/1984724618382017033.
Freitas, S. L., & Pacífico, J. M. (2020). Formação continuada: um estudo colaborativo com professores do Ensino Médio de Rondônia. Interações (Campo Grande), 21(1), 141-153. https://doi.org/10.20435/inter.v21i1.1953.
Galvão, M. C. B., & Ricarte, I. L. M. (2020). Revisão Sistemática da Literatura: conceituação, produção e publicação. Filosofia da Informação, 6(1), 57-73. https://doi.org/10.21728/logeion.2019v6n1.p57-73.
Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 23(1), 183-184, jan-mar. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742014000100018.
Gimeno Sacristán, J. (1999). Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artmed.
Imbernón, F. (2005). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. (5. ed.). São Paulo: Cortez.
Imbernón, F. (2011). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. (9. ed.). São Paulo: Cortez.
Kirkwood, A., & Price, L. (Technology-enhanced learning and teaching in higher education: what is ‘enhanced’and how do we know? A critical literature review. Learning, media and technology, 39(1), 6-36.
kramer, S. (1994). Currículo de Educação Infantil e a formação dos profissionais de creche e pré-escola: questões teóricas e políticas. In: Por uma política de formação do profissional de educação infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1994.
Kuenzer, A. Z. (2011). A formação de professores para o ensino médio: velhos problemas, novos desafios. Educação & Sociedade, 32(116), 667-688.
Levy, P. (2010). Cibercultura. São Paulo: Editora 34.
Lopes, D. R. (2021). Educação Infantil: as práticas inovadoras e o uso das mídias como ferramenta de aprendizagem no município de Ananindeua/PA. Revista Educação Pública, v. 21, nº 41, 16 de novembro de 2021. Recuperado em 14 abr. 2022 de https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/41/educacao-infantil-as-praticas-inovadoras-e-o-uso-das-midias-como-ferramenta-de-aprendizagem-no-municipio-de-ananindeuapa.
Marques, M. O. (2000). A formação do profissional da educação. Ijuí: UNIJUÍ.
Matos, E. O. F., & Barbosa, C. H. S. (2020). A atuação da gestão escolar na formação continuada dos professores. In: VII Congresso Nacional de Educação (VII CONEDU). Recuperado em 26 abr. 2022 de https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA1_ID6989_30092020162625.pdf.
Mello, G. N. de. (2003). Afinal, o que é competência? Formando Cidadãos Editora. Recuperado em 5 abr. 2022 de http://www.formandocidadaos.com.br/edicoes/maio_2014/afinal_o_que_e_competencia.php.
Mesquita, I. M., & Fonseca, S. G. (2006). Formação de professores de História: experiências, olhares e possibilidades. História Unisinos, 10(3):333-343. Recuperado em 26 abr. 2022 de http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/6187.
Brasil. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). (2009). Estudo exploratório sobre o professor brasileiro. Recuperado em 27 fev. 2022 de http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/estudoprofessor.pdf.
Nascimento, F. J. do, Araújo, R. R., & Lima, M. D. S. L. (2017). Pacto nacional pelo fortalecimento do ensino médio: ressignificando a formação continuada de professores. Revista Cocar, 11(21), 117-141.
Nogueira, A. L. (2015). Formação Continuada na Educação Infantil: Concepções e Práticas Educadoras. Itinerarius Reflectionis, 11(2), 1-12. https://doi.org/10.5216/rir.v11i2.38073.
Nóvoa, A. (1999). Profissão professor. Portugal: Editora Porto.
Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa.
Orlando, J., & Attard, C. (2016). Digital natives come of age: The reality of today’s early career teachers using mobile devices to teach mathematics. Mathematics Education Research Journal, 28(1), 107-121.
Pinheiro, F. P. H. A. (2020). Educação Infantil: Um Estudo de Caso Sobre o Ofício Docente. Revista de Psicologia da IMED, 12(2), 144-160. https://doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i2.3718.
Sanches, K. S., Ramos, A. D. O., & Costa, F. D. J. (2014). As tecnologias digitais e a necessidade da formação continuada de professores de Ciências e Biologia para tecnologia: um estudo realizado em uma escola de Belo Horizonte. Revista Tecnologias na Educação, 11-dez. Recuperado em 4 abr. 2022 de https://tecedu.pro.br/ano-6-numero-vol11/.
Santos, S. M. M.; Silva, A. Souza da., & Silva Filho, A. P. (2013). Saberes docentes e o uso das tecnologias de informação na sala de aula. In: Atas do Encontro Luso Brasileiro sobre Trabalho Docente e Formação - Políticas, Práticas e Investigação: pontes para a mudança. Porto, 2013.
Tardif, M. (2006). Saberes docentes e formação profissional. (6 ed). Petrópolis: Vozes.
Tozetto, S. S. (2010). Trabalho docente: saberes e práticas. Curitiba: Editora CRV.
Tozetto, S. S., & Bulaty, A. (2015). A história da formação de professores frente aos saberes e ao trabalho docente. In: Raiman, A. (Org.). A graduação e a formação de professores: elementos implicadores da formação. Jundiaí: Pacto Editorial.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Fernando Icaro Jorge Cunha; Erimar Pereira da Rocha; Rafael Francisco Braz; Ricardo Santos de Almeida; Cesar Augusto Freitas Jacques; Cassius Assunção Martins; Lilian Patricia Soares Filocreão; Anderson da Silva Ramos; Joana Maristela Moreira Moleda; Adriele Carvalho dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.