Diversidad y funcionalidad de la fauna edáfica en el campus vi de la Universidad Estatal de Pará en el municipio de Paragominas en el estado de Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29454Palabras clave:
Ensenãnza; Pedofauna; Espacios urbanos; Unidades arquitectónicas.Resumen
La fauna edáfica de las zonas urbanas sufre cambios cuantitativos y cualitativos en las comunidades que existían en las zonas actualmente modificadas. El objetivo de este estudio fue identificar la fauna en el área interna del campus vi de la universidad estatal de pará en paragominas, pará. El método aplicado fue el diseño totalmente aleatorio, con cobertura cuantitativa, con muestreo de la pedofauna en cinco puntos distintos de esta zona, para la identificación taxonómica y el cálculo de los índices de shannon-wiener y simpson. Los datos indicaron que, en a2-p2, la vegetación es escasa y dispersa, y la radiación solar varía a lo largo del día, por lo que el valor de h'(1,0451), indicó una menor probabilidad de que los individuos pertenezcan a la misma especie (d = 0,7096), sin que haya una distribución uniforme de los mismos (ej = 1,2824); en a4-p4, la zona detrás de la puerta de acceso, la vegetación es más abundante, con variaciones entre arbustos y árboles, por lo tanto, menor intensidad solar y con mayor retención de humedad en el suelo debido al crecimiento de las hierbas, y esto provocó una mayor diversidad de individuos (h'= 1,8651), la mayor probabilidad de que los individuos pertenezcan a la misma especie (d = 0,7096) y uniformidad en la distribución de los individuos (j = 0,5203). En las zonas donde se elevaron las unidades arquitectónicas, las comunidades mostraron tendencias a una menor diversidad (h' = 1,0886; ej = 0,3037). Por lo tanto, el proceso de urbanización, incluso en áreas privadas, tiene acciones efectivas sobre las comunidades de fauna edáfica y puede anular su funcionalidad tanto en el mantenimiento de la fisiología del suelo como en el proceso nutricional y reproductivo de esta fauna.
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