Candidiasis vulvovaginal en la atención primaria de salud: tamizaje de mujeres diagnosticadas en municipios de la región central del Estado de Tocantins, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.29505

Palabras clave:

Infección ginecológica; Exámenes citopatológicos; Tratamiento.

Resumen

La candidiasis vulvovaginal es una infección de la vulva y la vagina provocada por hongos del género Candida, especialmente cuando existe un desequilibrio de la microbiota vaginal, dando lugar a signos como enrojecimiento, prurito intenso y secreción vaginal. Debido a la representatividad del diagnóstico de la referida infección ginecológica, el presente estudio tiene como principal objetivo verificar la prevalencia de candidiasis vulvovaginal a través de los resultados de exámenes citopatológicos realizados en las Unidades Básicas de Salud - UBS de los municipios de la región centro de Estado de Tocantins, Brasil. Se trata de una investigación transversal, exploratoria y descriptiva, con abordaje cualitativo y cuantitativo, que abarcó exámenes de mujeres atendidas en las UBS de los municipios de Colmeia y Pequizeiro. A través del análisis de los resultados, se puede observar que, entre las 30 muestras con candidiasis vulvovaginal, hubo un predominio de sugestividad de vaginosis bacteriana, con una representatividad del 80%, y la presencia de Lactobacillus sp., siendo señalado en 60% de los exámenes analizados. También hubo, en menor porcentaje, la indicación de sugestivo de Gardnerella vaginalis, con un valor del 16,7%. Se diagnosticó leucorrea en el 26,7% de los exámenes en estudio, mientras que en la mayoría de los pacientes se pudo detectar la observación de un proceso inflamatorio, en el 86,7% de los casos. Por lo tanto, la realización del presente estudio permitió señalar la significativa ocurrencia de asociación de candidiasis vulvovaginal con otras infecciones, siendo de suma importancia la orientación y adopción del tratamiento adecuado por parte de las pacientes.

Biografía del autor/a

Hianna Gabriella Morais Lima, Faculdade Guaraí

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Guaraí-FAG.

Jayne da Silva Santos , Faculdade Guaraí

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Guaraí-FAG.

Glaucya Wanderley Santos Markus, Faculdade Guaraí

Enfermeira. Mestra em Bioengenharia com Ênfase em Saúde. 

Reobbe Aguiar Pereira, Universidade Brasil

Enfermeiro. Mestre em Ciências Ambientais. Doutorando em Engenharia Biomédica.

Adriana Keila Dias, Faculdade Guaraí

Enfermeira. Mestra em Ciências Ambientais. Doutoranda em Engenharia Biomédica.

Citas

Barros, F. (2020). Candidíase vulvovaginal: como caracterizar e tratar? Portal PEBMED. https://pebmed.com.br/candidiase-vulvovaginal-como-caracterizar-e-tratar/.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres/ Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2020). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde.

Carvalho, N. S., Eleuterio, J., Travassos, A. G., Santana, L. B. & Miranda, A. E. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções que causam corrimento vaginal. Epidemiologia Serviço Saúde, Brasília, 30.

Costa, E. G. R., Campos, A. C. C. & Souza, A. P. S. (2020). Terapias para o tratamento de candidíase vulvovaginal. RRS-FESGO. Vol.3, n.02, p. 61-67.

Dive. (2021). Candidíase. https:www.dive.sc.gov.br/index.php/d-a/item/candidiase.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Febrasgo. (2011). Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de orientações sobre o trato genitário superior: vulvovaginites. Comissões Nacionais Especializadas em Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro: FEBRASGO.

Feng, W. et al. (2020). Mrr2 mutations and upregulation are associated with increased fluconazol resistance in Candida albicans isolates from patients with vulvovaginal candidiasis. Lett. Appl. Microbiol., [s.l.], v.70, n.2, p.95-101.

Firmiano, L., Dias, D. P., Santos, T. G., Terra, S. N. & Queiros, V. M. A. (2020). Benefício dos Alimentos Usados como Terapia Complementar para Candidíase Vulvovaginal Recorrente. Rev. Mult. Psic., vol.14, n.53, p. 913-925.

Holanda, A. A. R. et al. (2007). Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 3-9. http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032007000100002&lng=en&nrm=iso.

Linhares I. M., De Assis J. S. & Baracat E. C. (2016). Infecções do trato reprodutivo recidivantes. Condutas em ginecologia baseadas em evidências. São Paulo: Atheneu: p. 203-10.

Norberg et al. (2015). Prevalência de candidíase vulvovaginal em mulheres da Região da Baixada Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Revista da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu – FACIG (ISSN 1808-6136). Pensar Acadêmico, Manhuaçu, MG, v. 12, n. 1, p. 109-114, Janeiro-Junho.

Nomelini, R. S., Carrijo, A. P. B., Adad, S. J., Nunes, A. A. & Murta, A. F. C. (2010). Relationship between infectious agentes for vulvovaginitis and skin color. Med J. Dec, 128(6): 348-53.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Stingher, A. E. M. (2002). Método de papanicolaou em amostras cérvicos-vaginais: contribuição para a triagem de algumas doenças sexualmente transmissíveis. [Dissertação]. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná.

Sobel, J. D. (2017). Candida vulvovaginitis. UpToDate, [S.l.], maio 2017. http://enjoypregnancyclub.com/wp-content/uploads/2017/06/Candida%20vulvovaginitis.pdf.

Sobel, J. D. & Sobel, R. (2018). Current treatment options for vulvovaginal candidiasis caused by azole-resistant Candida species. Expert Opin. Pharmacother, [s.l.], v.19, n.9, p.971-977.

Tabile, P. M., Lucena, H., Chaves, J., Fischborn, J. & Juca, R. B. (2016). Características clínicas, prevalência e diagnóstico de vulvovaginites em ambulatório do interior do Rio Grande do Sul. J. Health Biol Sci. 4(3):160-165.

Yang S., Zhang Y., Liu Y., Wang J., Chen S. & Li S. (2017). Clinical significance and characteristics clinical differences of cytolytic vaginosis in recurrent vulvovaginitis. Gynecol Obstet Invest. 82(2):137-43.

Publicado

20/07/2022

Cómo citar

LIMA, H. G. M. .; SANTOS , J. da S. .; MARKUS, G. W. S. .; PEREIRA, R. A.; DIAS, A. K. . Candidiasis vulvovaginal en la atención primaria de salud: tamizaje de mujeres diagnosticadas en municipios de la región central del Estado de Tocantins, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e51111929505, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.29505. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29505. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud