Evaluación de la efectividad de la fotobiomodulación en la estomatitis aftosa recurrente en pacientes jóvenes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.29654

Palabras clave:

Estomatitis aftosa; Láseres; Terapia fotodinámica; Adolescentes.

Resumen

La Estomatitis Aftosa Recurrente (RAS) se caracteriza por una úlcera de fondo amarillento delimitada por un halo eritematoso que puede afectar a toda la mucosa oral, variando en forma, tamaño y número. El proceso de cicatrización de la herida dura alrededor de 10 a 14 días, con síntomas dolorosos y disminución de la calidad de vida del paciente. Estas lesiones se encuentran comúnmente en todos los grupos de edad, llamando la atención su alta prevalencia en la población hebiátrica, fase en la que no siempre es prioritario el cuidado con la higiene habitual, al igual que la calidad de la alimentación, que en ocasiones favorece la acidificación del organismo. medio oral. Con el fin de evitar la medicación sistémica, promover la analgesia y reducir la inflamación causada por diferentes tipos de estomatitis, se ha estudiado la irradiación láser de baja potencia (LLLT). El objetivo de este estudio fue analizar la efectividad de la LLLT en la reparación tisular, analgesia y recurrencia de lesiones de los tres tipos de EAR en pacientes hebiátricos, divididos en 2 grupos: Grupo I (LLLT), aplicación de contacto en dos sesiones con un intervalo de 24 horas y Grupo II (control), sólo seguimiento. Ambos fueron evaluados en 4 momentos diferentes. LLLT, además de reducir el dolor, tuvo un efecto en el proceso de reparación de tejidos en la síntesis de proteínas, acelerando el proceso de curación. Por lo tanto, se puede concluir que la TLBI es eficaz sobre la EAR, y puede recomendarse como un tratamiento adecuado y fiable, reduciendo las molestias de los pacientes afectados por este tipo de úlcera.

Biografía del autor/a

Larissa Caroliny de Brito Benedito, Universidade de Mogi das Cruzes

Cirurgiã-dentista pela Universidade de Mogi das Cruzes, SP - Brasil. Mestranda em Cariologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Atuando na área de Cariologia e Flúor.

Maristela Honório Cayetano, Universidade de Mogi das Cruzes

Graduada em Odontologia. Doutora em Ciências, área de concentração Odontologia Social na Universidade de São Paulo. Mestre em Clínica Odontológica, área de concentração Odontopediatria na UNIMAR. Especialista em Radiologia Odontológica na FUNDECTO USP. Especialista em Endodontia na UNICASTELO. Especialista em Políticas e Planejamento em Gestão e Avaliação em Saúde Bucal na UFPE. Tem experiência na área de Odontologia atuando na área clínica. Professora de cursos de graduação e pós graduação em Endodontia, Odontopediatria, Clínica Integrada, Clínica de Atenção Básica e Saúde Coletiva. Professora da Universidade de Mogi das Cruzes. Professora da Universidade Anhanguera. Coordenadora Temática II do Núcleo de Telessaúde da UNIFESP. Autora do livro Interação Odontopediátrica: uma visão multidisciplinar.

Fábio Dupart Nascimento, Universidade de Mogi das Cruzes

Graduado em Odontologia pela Universidade de Mogi das Cruzes (2001), Mestrado (2003) e Doutorado (2006) em Ciências Biológicas (Biologia Molecular) pela Universidade Federal de São Paulo- UNIFESP. Foi Gerente de Projetos na Med Discovery S.A. - Suíça (2006) e fez Pós-Doutorado no Departamento de Patologia da UNIFESP em 2008. Foi estudante visitante na Harvard Medical School, onde trabalhou com o Prof. Marshall Posner, diretor do programa de oncologia de cabeça e pescoço. Tem experiência nas áreas de Biologia Celular, Biologia Molecular e Enzimologia com ênfase no estudo do trânsito intra e extra-celular de enzimas lisossomais mediado por Proteoglicano de Heparam Sulfato. Atuando principalmente nos seguintes temas: Desenvolvimento tumoral, Metástase, Angiogênese e Especificidade de enzimas proteolíticas na matriz orgânica de dentinas normais e patológicas. Atua com testes de Biocompatibilidade, Farmacodinâmica, Modo de Ação de Drogas e Ensaios clínicos fases I e II. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, do Núcleo de Pesquisa Tecnológica - NPT e do Centro Interdisciplinar de Investigação Bioquímica na Universidade de Mogi das Cruzes - UMC, até 2021. Atualmente é Professor do Depto de Bioquímica, disc. de Biologia Molecular da UNIFESP/Escola Paulista de Medicina.

Citas

Afonso, Áquila de O., Capelario, E. de F. S., Silva, F. A. B. da, Santos, M. de L., Correa, L. F. A., Maciel , B. T., Lopes, G. M., Freitas, D. da P., Albuquerque, I. F. de S. A., Silva, R. B., Sátiro, V. D. de S., Damião, R. P., Franco, A. G., Pereira, L. D., Silva, L. G. T. da., Souza, T. P. P. de, Sá, A. C. S. F. de., & Melo , H. C. (2022). Lesões aftoides da cavidade oral: apresentação clínica, diagnóstico e tratamento. Research, Society and Development, 11(2), e52111226056. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26056

André, C.-V. (2014). Photothérapie par diode électroluminescente des pathologies inflammatoires et infectieuses de la cavité orale. Revue de Stomatologie, de Chirurgie Maxillo-faciale Et de Chirurgie Orale, 115(1).

Asnaashari, M. (2016). Comparison of the Antibacterial Effect of 810 nm Diode Laser and Photodynamic Therapy in Reducing the Microbial Flora of Root Canal in Endodontic Retreatment in Patients With Periradicular Lesions. Journal Lasers in Medical Science. 7(2).

Basso, F. (2016). Proliferation, migration,and expression of oral-mucosal-healing related genes by oralfibroblasts receiving lowlevel laser therapy after inflammatory cytokines challenge. Journal Lasers in Surgery Medicine. 48(10).

Costa, G., & Castro, J. (2013). Etiologia e tratamento da estomatite aftosa recorrente - revisão de literatura. Medicina Ribeirão Preto Online, 46(1).

Curvelo, J. A. da R. (2008). Úlceras Aftosas Recorrentes e sua possível associação ao estresse. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 7(1).

Fávaro, D. M., & Martins, G. (2004). Ulceração aftosa recorrente em crianças: revisão II. Classificação, aspectos clínicos, epidemiologia, etiologia. Revista de Clínica Pesquisa Odontológica, 1(1).

Fonda-Pascual, P. P (2016) In situ production of ROS in the skin by photodynamic therapy as a powerful tool in clinicaldermatology. Jounal Methods. 15(109).

Fraiha, P.M., Bittencourt, P.G., & Celestino, L. R. (2002). Estomatite aftosa recorrente Revisão bibliográfica. Revista Brasileira Otorrinolaringologia. 68.

Hamblin, M.R. (2016). Antimicrobial photodynamic inactivation: a bright new technique to kill resistant microbes. Journal Current Opinion in Microbiology. 12(33).

Koshoji, N. H. (2016). Relationship between analysis of laser speckle image and Knoop hardness on softening enamel. Journal Photodiagnosis and Photodynamic Therapy. v. 15.

Lins, R. D. A. U. (2010). Biostimulation effects of low-power laser in the repair process. An. Bras. Dermatol., 85 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S036505962010000600011&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962010000600011.

Leal, J. (2015). Effect of phototherapy (low level laser therapy and light-emitting diode therapy)on exerciseperformance and markers of exercise recovery: a systematic review with meta-analysis. Journal Lasers in Medical Science. 30(2).

Malgikar, S. (2016). Clinical effects of photodynamic and low-level laser therapies as an adjunct to scaling and root planing of chronic periodontitis: A split-mouth randomized controlled clinical trial. Indian Journal of Dental Research. 27(2).

Marangoni, A. F., Benedito, L. C. de B., Soares, J. V., & Nascimento, F. D. (2022). Fotobiomodulação por Laser em Baixa Intensidade no tratamento da estomatite aftosa maior – acompanhamento de dois anos. Research, Society and Development, 11(6). https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28842

Martins F. Efficacy of antimicrobial photodynamic therapy as an adjuvant in periodontal treatment in Down syndrome patients. (2016) Journal Lasers in Medical Science. 31.

Oyamada, L. H. (2014). Estomatite aftosa recorrente. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR 6(1).

Pedreira, A. (2016). Thermographic and clinical evaluation of 808-nm laser photobiomodulation effects after third molar extraction. Journal Minerva Stomatologica. 65(4).

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Sierra, S.O. (2015).Effect of lowintensity laser treatment on pain after extraction of impacted mandibular thirdmolars: a randomised, controlled, clinical trial. British Journal Oral and Maxillofacial Surgery. 53(10).

Silva, E. M. (2007). Avaliação histológica da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de tecidos epitelial, conjuntivo e ósseo: estudo experimental em ratos. RSBO Revista Sul-Brasileira de Odontologia, vol. 4.

Tellez T. Caridad, N. de L. (2013). Efectividad del tratamiento con radiación láser de baja potência en la estomatitis aftosa recurrente. Revista de Ciencias Médicas, 17(5).

Xie L. (2016). Functional long circulating single walled carbon nanotubes for fluorescent/photoacoustic imaging-guided enhanced phototherapy. Journal Biomaterials. v.103.

Zwiri, A. M. (2015). Anxiety, Depression and Quality of Life among Patients with Recurrent Aphthous Ulcers. The Journal of Contemporary Dental Practice, 16(2).

Publicado

18/07/2022

Cómo citar

MARANGONI, A. F. .; BENEDITO, L. C. de B. .; CAYETANO, M. H. .; NASCIMENTO, F. D. . Evaluación de la efectividad de la fotobiomodulación en la estomatitis aftosa recurrente en pacientes jóvenes . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e54411929654, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.29654. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29654. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud