Modelado de Procesos en la Administración Pública: una revisión sistemática integradora con una visión internacional
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29786Palabras clave:
Modelaje de Procesos; Procesos Organizacionales; Administración Pública; Revisión Sistemática; Revisión integrativa.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo identificar las principales tendencias del modelaje de procesos organizacionales aplicadas a las instituciones públicas en el escenario internacional. Para ello, se elaboró una revisión sistemática, utilizando el método integrador para la búsqueda y análisis de artículos publicados entre 2010 y 2020 en las bases de datos Scielo y Web of Science. Luego del levantamiento y filtrado, se alcanzó la cantidad de diez trabajos examinados, que aportan diferentes perspectivas en cuanto a métodos, enfoques, objetivos, unidades de análisis y pasos de modelaje realizados en los estudios. Los resultados encontrados se centran en BPMN como una notación ampliamente utilizada para modelar, a menudo en conjunto con otro tipo de notación, con el fin de cubrir los aspectos considerados para el análisis y verificación de procesos, o para mejorar los resultados de los servicios públicos prestados. También se corroboró el uso de herramientas de tecnología de la información y la comunicación (TIC) en esta área, con el fin de promover la interacción entre los diferentes actores de los procesos modelados a través de medios digitales, considerando las relaciones intra, inter y extra organizacionales. Como principales resultados, la coproducción, involucrando a la ciudadanía, así como la cogobernanza interorganizacional, pueden señalarse como fenómenos emergentes en los procesos de modelización. Dichas participaciones han sido garantizadas por la tecnología, como el uso de sistemas de aplicación.
Citas
Albuquerque, J. P. de. (2012). Flexibilidade e modelagem de processos de negócio: uma relação multidimensional. Revista de Administração de Empresas, 52(3), 313–329.
Araújo, M. B., Fo., Rodrigues, B. A., & Gonçalves, R. F. (2016). Business Process Management Notation for a Costing Model Conception. Brazilian Journal of Operations & Production Management, 13(3), 244–251.
Association of Business Process Management Professionals. (2013). BPM CBOK: Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio. Corpo Comum do Conhecimento (Versão 3.0). Autor.
Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. de A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5(11), 121–136.
Campos, A. L. N. (2014). Modelagem de Processos com BPMN (2a ed.). Brasport.
Campos, V. R., & Maia, R. de M. (2018). Organizational Modeling in the Management of Public Works Contracts: A Case Study at the Federal University of Ceará. Sistemas & Gestão, 13(4), 509–518.
Capuano, E. A. (2008, setembro/dezembro). Construtos para modelagem de organizações fundamentadas na informação e no conhecimento no serviço público brasileiro. Ci. Inf., 37(3), 18–37.
Cavalcanti, R. (2017). Modelagem de processos de negócios: roteiro para realização de projetos de modelagem de processos de negócios. Brasport.
Cavallari, V. C., Oliveira, N. H. de, Fo., & Alves, J. M. (2010, outubro). Os impactos da gestão do conhecimento na qualidade dos serviços: estudo de caso em uma instituição pública. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção – ENEGEP, São Carlos, SP, Brasil, 30.
Cheng, Y. (2019). Exploring the role of nonprofits in public service provision: Moving from coproduction to cogovernance. Public Administration Review, 79(2), 203–214.
Cognini, R., Falcioni, D., Polzonetti, A., & Re, B. (2014). EGOV: A solution for public services execution. Anais do International Conference on eDemocracy and eGovernment – ICEDEG, Quito, Equador. 1.
Duarte, A. L. P., & Hansen, P. B. (2010) Redes interorganizacionais no setor público: análise da produção acadêmica no Brasil de 2000 a 2009. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - EnANPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 34.
Ensslin, L., Ensslin, S. R., Dutra, A., Nunes, N. A., & Reis, C. (2017). BPM governance: a literature analysis of performance evaluation. Business Process Management Journal, 23(1), 71–86.
Eriksson, H. (2016). Outcome of quality management practices: differences among public and private, manufacturing and service, SME and large organisations. International Journal of Quality and Reliability Management, 33(9), 1394–1405.
Evidence-Based Software Engineering. (2007). Guidelines for performing systematic literature reviews in software engineering. http://cdn.elsevier.com/promis_misc/525444systematicreviewsguide.pdf
Ferreira, A. A., Jr, & Mota, A. P. C. (2019). Modelagem de Processos em Bibliotecas Universitárias: aplicações em serviços de atendimento. BIBLOS, 33(1), 67–93.
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. (3a ed., J. E. Costa, Trad.). Artmed. (Obra original publicada em 1998)
Gabryelczyk, R., & Rakowska, E. (2015) Modelling and measuring business processes to enhance public administration performance. Innovation, Entrepreneurship and Sustainable Value Chain in a Dynamic Environment. Anais do Annual Conference of the Euromed Academy of Business, Verona, Itália, 8.
Gespública. (2011). Guia de gestão de processos de governo. MPOG, SEGEP.
Gonçalves, J. E. L. (2000). As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração de Empresas, 40(1), 6–9.
Goodwin, G. (2019). The problem and promise of coproduction: Politics, history, and autonomy. World Development, 122, 501–513.
Grupo Anima Educação. (2014). Manual Revisão Bibliográfica Sistemática Integrativa: a pesquisa baseada em evidências. Copyright.
Guimarães, C. (2008). Usabilidade no dia-a-dia: a interação de seres humanos com sistema. Belo Horizonte: Fundac.
Guimarães, T. de A., & Medeiros, P. H. R. (2005). A relação entre governo eletrônico e governança eletrônica no governo federal brasileiro. Cadernos Ebape.br, 3, 1–18.
Houy, C., Fettke, P., & Loos, P. (2010). Empirical research in business process management–analysis of an emerging field of research. Business Process Management Journal, 16(4), 619–661.
Idrogo, A. A. A., Bezerra, M. C. da C., Brito, A. M. V. G. de B., & Bernardes, E. J., Jr. (2019). Gestão por processos: aplicação da metodologia BPM em uma empresa produtora de bebidas energéticas. Brazilian Journal of Business, 1(3), 805–826.
International Institute Of Business Analysis. (2011). Um guia para o corpo de conhecimento de análise de negócios (Guia BABOK®) (Versão 2.0). Autor.
Janjua, A., Attique, F., Raza, A., & Akbar, W. (2019). Effective performance management of local governments in Khyber Pakhtunkhwa, Pakistan. International Journal of Productivity and Performance Management, 68(1), 26-45.
Klopper, R., Lubbe, S., & Rugbeer, H. (2007). The matrix method of literature review. Alternation, 14(1), 262–276.
Kluska, R. A., Lima, E. P. de, & Costa, S. E. G. da. (2015). Uma Proposta de Estrutura e Utilização do Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM). Revista Produção Online, 15(3), 886–913.
Lovre, I., Ivanović, O. M., & Mitić, P. (2017). Analysis of public sector efficiency in developed countries. Economic analysis, 50(1/2), 38–49.
Martins, H. F., & Marini, C. (2010). Um guia de governança para resultados na administração pública. Publix Editora.
Melati, C., & Janissek-Muniz, R. (2020). Governo inteligente: análise de dimensões sob a perspectiva de gestores públicos. Revista de Administração Pública, 54, 400–415.
Miranda, S. V. de. (2010). A gestão da informação e a modelagem de processos. Revista do Serviço Público - RSP, 61(1), 97–112.
Morais, R. M. de, Kazan, S., Pádua, S. I. D. de, & Costa, A. L. (2014). An analysis of BPM lifecycles: from a literature review to a framework proposal. Business Process Management Journal, 20(3), 412–432.
Moreno-Enguix, M. D. R., Lorente-Bayona, L. V., & Gras-Gil, E. (2018). Social and Political Factors Affect the Index of Public Management Efficiency: A Cross-Country Panel Data Study. Social Indicators Research, 144(1), 299–313.
Ostrom, E. (1993). Covenanting, co-producing, and the good society. The Newsletter of PEGS, 3(2), 7–9.
Ostrom, E. (1996). Crossing the Great Divide: Coproduction, Synergy, and Development. World Development, 24(6), 1073–1087.
Parreira, J., & Cachadinha, N. (2012, dezembro) Implementação BIM e integração com sistemas informáticos em empresas de construção. Estudo de caso. Anais do Congresso Construção, Coimbra, Portugal, 4.
Paul, J., & Criado, A. R. (2020). The art of writing literature review: What do we know and what do we need to know? International Business Review, 29(4), 1–7.
Pavani, O., Jr, & Scucuglia, R. (2011). Mapeamento e gestão por processos-BPM: Gestão orientada à entrega por meio de objetos. M. Books.
Pereira, F. N., Alledi, C., Fo., Quelhas, O., Bonina, N., Vieira, J., & Marques, V. (2017). Nova Gestão Pública e Nova Governança Pública: Uma análise conceitual comparativa. Espácios, 38(7), 6–29.
Pinto, L. G., & Antónia, N. (2019, outubro) Recursos humanos, processos e dados pessoais: contributos da Gestão de Informação para a melhoria organizacional. Anais do Encontro Nacional de Arquivos Municipais, Cascais, Portugal, 13.
Raharjo, H., & Eriksson, H. (2017). Exploring differences between private and public organizations in business excellence models. International Journal of Operations & Production Management, 37(12), 1795–1816.
Rocha, R. dos S., & Fantinato, M. (2013). The use of software product lines for business process management: a systematic literature review. Information and Software Technology, 55(8), 1355–1373.
Rodriguez, A., & Caro, A. (2012). Obteniendo Casos de Uso centrados en la Calidad de los Datos desde Procesos de Negocio descritos con BPMN. RISTI, 10, 65–80.
Santos, D. M., Fernandes, J. L., Qualharini, E. L., & Fernandes, A. S. da C. (2016). Uma proposta de mapeamento e modelagem de processos como requisitos de negócios. Revista Tecnologia & Cultura., 28(18), 102–110.
Scott, T., & Thomas, C. (2015). Do Collaborative Groups Enhance Interorganizational Networks? Public Performance & Management Review, 38(4), 654-683.
Span, K. C. L., Luijkx, K. G., Schols, J. M. G. A., & Schalk, R. (2012). The Relationship Between Governance Roles and Performance in Local Public Interorganizational Networks. The American Review of Public Administration, 42(2), 186–201.
Strokosch, K., & Osborne, S. P. (2020). Co-experience, co-production and co-governance: an ecosystem approach to the analysis of value creation. Policy & Politics, 48(3), 425–442.
Tombi, W. C., Salm, J. F., & Menegasso, M. E. (2006). Responsabilidade social, voluntariado e comunidade: estratégias convergentes para um ambiente de co-produção do bem público. Organizações & Sociedade, 13(37), 125-141.
Tranfield, D., Denyer, D., & Smart, P. (2003). Towards a Methodology for Developing Evidence-Informed Management Knowledge by Means of Systematic Review. British Journal of Management, 14(3), 207–222.
VanDerAalst, Wil M. P. (2012) A decade of business process management conferences: personal reflections on a developing discipline. Anais do International Conference on Business Process Management, Tallinn, Estonia, 10.
Whittemore, R., & Knafl, K. (2005). The integrative review: Updated methodology. Journal of Advanced Nursing, 52(5), 546–553.
World Bank. (2020). World wide governance indicators. https://info.worldbank.org/governance/wgi/Home/Reports.
Zwick, E., Borba, E. L., & Torres, K. A. (2010, novembro) Redes interorganizacionais na administração pública brasileira: formação e aspectos culturais. Anais do Encontro de Administração Pública e Governança - EnAPG, Vitória, Espírito Santo, Brasil, 4.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Mayara Nascimento de Oliveira; Kleverton Melo de Carvalho; Rosângela Sarmento Silva; Maria Elena Leon Olave; Kléber Fernandes de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
