Sobre la factibilidad de fabricar vidrio con residuos mineros

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.29828

Palabras clave:

Residuos mineros; Vidrio; Impactos ambientales; Fábrica de vidrio.

Resumen

Los residuos generados por la minería han sido almacenados en su mayoría en diques o pilas, generando altos costos para su manejo. Este estudio tuvo como objetivo, en primer lugar, verificar la aptitud de los residuos mineros como materia prima para la producción de vidrio, y evaluar económicamente su uso, citando las principales características de la fabricación de vidrio, y simulando la implementación de una fábrica de vidrio, reuniendo lineamientos de política pública para el aprovechamiento de los residuos sólidos. En una primera etapa, experimentos prospectivos de laboratorio, basados en la revisión de la literatura, demostraron la factibilidad técnica de utilizar residuos mineros de la región de Ouro Preto (MG, Brasil) para la fabricación de vidrio ordinario. A continuación, se realizó un avalúo expedito de una fábrica de vidrio de sílice-cal-soda para dos escenarios de producción, a saber: 15 t/día y 400 t/día. Se concluye por la viabilidad económica de este tipo de emprendimiento, que, sin embargo, requiere de una gran inversión de capital, resultando muy valioso el apoyo de las agencias gubernamentales de desarrollo para su implementación.

Biografía del autor/a

Kerollan da Silva Ramos, Universidade Federal de Ouro Preto

Ingeniero de minas; Estudiante de Maestría del Programa de Posgrado en Ingeniería de Minas — PPGEM/UFOP

Felipe de Orquiza Milhomem, Instituto Federal de Goiás

Pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas — PPGEM/UFOP; Professor do Instituto Federal de Goiás (IFG)

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Publicado

05/07/2022

Cómo citar

RAMOS, K. da S.; LUZ, J. A. M. da; MILHOMEM, F. de O. Sobre la factibilidad de fabricar vidrio con residuos mineros. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e13711929828, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.29828. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29828. Acesso em: 18 dic. 2024.

Número

Sección

Ingenierías