Vínculo entre madre y recién nacido en las primeras horas de vida: conocimientos y prácticas del equipo de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29864Palabras clave:
Apego a objetos; Nacimiento humanizado; Amamantamiento; Servicios de salud infantil; Equipo de enfermería.Resumen
Objetivo: analizar conocimientos y prácticas sobre el vínculo madre-recién nacido en las primeras horas de vida con profesionales de enfermería. Método: estudio cualitativo, desarrollado en un municipio de Mato Grosso, con profesionales de enfermería que actúan directamente en la atención del parto y en las primeras horas de vida. La recolección de datos ocurrió en enero de 2021 a través de un cuestionario en línea, analizado por el análisis de contenido de Minayo en la modalidad de análisis temático. Resultados: los profesionales son conscientes del vínculo entre la madre y el recién nacido, y practican el vínculo a través del contacto piel con piel y la lactancia materna en la vida cotidiana, sin embargo, persisten algunos procedimientos intervencionistas. Conclusión: el equipo de enfermería está capacitado para realizar la promoción del vínculo binominal a través del cuidado brindado en las primeras horas de vida. Sin embargo, aún persisten algunos cuidados intervencionistas practicados por el equipo. De esta forma, la evaluación periódica de los supervisores del Hospital Amigo da Criança, combinada con la educación permanente, contribuyen para la mejora de la asistencia prestada por este equipo.
Citas
Ayres, L. F. A., Cnossen, R. E., Passos, C. M. D., Lima, V. D., Prado, M. R. M. C. D., & Beirigo, B. A. (2020). Fatores associados ao contato pele a pele imediato em uma maternidade. Escola Anna Nery, 25. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0116
Benatti, A. M., et al. (2017). Amamentação na primeira hora de vida: conhecimento e prática da equipe multiprofissional. Avances en Enfermería, 35 (1), 19-29. https://doi.org/10.15446/av.enferm.v35n1.43682
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2014) Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, e,.1-194.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde (2017b). Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal. Brasília: Ministério da Saúde, 3-53
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher (2001a). Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 1-199.
Coca, K. P., Pinto, V. L., Westphal, F., Mania, P. N. A., & Abrão, A. C. F. D. V. (2018). Conjunto de medidas para o incentivo do aleitamento materno exclusivo intra-hospitalar: evidências de revisões sistemáticas. Revista Paulista de Pediatria, 36, 214-220. https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;2;00002
Conde, R. G., Guimarães, C. M. D. S., Gomes-Sponholz, F. A., Oriá, M. O. B., & Monteiro, J. C. D. S. (2017). Autoeficácia na amamentação e duração do aleitamento materno exclusivo entre mães adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, 30, 383-389. https://doi.org/10.1590/1982-0194201700057
Costa, L. D., & Souza, D. S. B. (2011). A compreensão da equipe de enfermagem quanto à importância do vínculo afetivo entre mãe e recém-nascido hospitalizado na UTI neonatal. Arq ciênc saúde
da Silva Leite, M. F. F., Barbosa, P. A., de Olivindo, D. D. F., & de Lima Ximenes, V. (2016). Promoção do aleitamento materno na primeira hora de vida do recém-nascido por profissionais da enfermagem. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 20(2). https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i2.2016.5386 BRASIL.
Dalfovo, M. S..; Lana, R. A.; & Silveira, A. (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 2(4), 1-13.
de Andrade Aoyama, E., da Silva, E. P., & da Silva, E. T. (2020). A importância do aleitamento materno nos seis primeiros meses de vida do recém-nascido. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde.
D'Artibale, E. F., & Bercini, L. O. (2014). Early contact and breastfeeding: meanings and experiences. Texto & Contexto-Enfermagem, 23, 109-117. https://doi.org/10.1590/S0104-07072014000100013
de Sousa Braga, G., de Oliveira, C. J., Chaves, E. M. C., & Tavares, A. R. B. S. (2020). Conhecimento dos enfermeiros sobre as repercussões do contato pele a pele em sala de parto para amamentação. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(10), e4890-e4890. https://doi.org/10.25248/reas.e4890.2020
Fernandes L, Ayres A (2021). Fatores associados ao contato pele a pele imediato em uma maternidade. Escola Anna Nery, 2021;25(2),1–8.
Gil, A. C. (2022). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.
Hergessel, N. M. Aleitamento materno na primeira hora após o parto. 2017. Artigo (Graduação) – Curso de Enfermagem, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado. Rio Grande do Sul. Brasil.
Minayo, M. C (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a ed.), Editora Hucitec.
Moreira, M. E. L., Gama, S. G. N. D., Pereira, A. P. E., Silva, A. A. M. D., Lansky, S., Pinheiro, R. D. S., & Leal, M. D. C. (2014). Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30, S128-S139. https://doi.org/10.1590/0102-311X00145213
Oliveira, B. S. D., Batista, S. G., Valcarenghi, R. V., Mattos, A. R. D. S., Correia, J. B. B., & Hoffmann, A. C. O. D. S. (2019). Contato precoce pele a pele entre mãe e recém-nascido: contribuições da enfermagem em uma maternidade de São José/SC. Revista Eletrônica Estácio Saúde, 9(1), 8-16.
Russo, J. A., & Nucci, M. F. (2020). Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24.
Saco, M. C., Coca, K. P., Marcacine, K. O., Abuchaim, É. D. S. V., & Abrão, A. C. F. D. V. (2019). Contato pele a pele e mamada precoce: fatores associados e influência no aleitamento materno exclusivo. Texto & Contexto-Enfermagem, 28. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0260
Saur, B., Bruck, I., Antoniuk, S. A., & Riechi, T. I. J. de S. (2018). Relação entre vínculo de apego e desenvolvimento cognitivo, linguístico e motor. Psico, 49(3), 257-265.https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.3.27248
Scatliffe, N., Casavant, S., Vittner, D., & Cong, X. (2019). Oxytocin and early parent-infant interactions: A systematic review. International journal of nursing sciences, 6(4), 445-453. https://doi.org/10.1016/j.ijnss.2019.09.009
Silva, C. M. et al. (2016). Fatores associados ao contato pele entre mãe/filho e na sala de parto. Revista de Nutrição, 29 (4), 457-471. https://doi.org/10.1590/1678-98652016000400002
WHO, (2018). WHO Recommendations Intrapartum Care For a Positive Childbirth Experience. Geneva: World Health Organization;1-210.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ester Oliveira Silva; Renata Tomazelli Ferreira; Emmanuel Sales Macedo; Mariana Lenina Menezes Aleixo; Tatiana Lima da Silva Fernandes; Antonia Dinágila do Nascimento Ribeiro; Roseany Patrícia Silva Rocha; Grasiela Cristina Silva Botelho Silvestre; Kamilla Rodrigues Leite Maciel
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.