Retos de la diversidad en contextos interculturales. Un estudio cuantitativo sobre mujeres y hombres negros en la gestión del Sertão Central de Pernambuco
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29931Palabras clave:
Raza; Género; Administración; Contribuyentes; Subir; Exclusión racial.Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo analizar los desafíos de la diversidad en contextos interculturales relacionados con las experiencias de mujeres y hombres negros en cargos de dirección en el Sertão Central de Pernambuco. El estudio tiene como objetivo comprender los procesos de inclusión y exclusión bajo el enfoque de género y raza en las actividades profesionales de gestión empresarial, ya sea en el ámbito público o privado. Así, evaluando los impactos del racismo estructural dirigido a la racialidade de los empleados negros, interceptando cuestiones de género, investigando empíricamente la visión subjetiva de los empleados relacionada con el proceso de inclusión y avance profesional y describiendo, de forma cuantitativa, los demás procesos y desafíos de la interculturalidad y la ausencia de diversidad en el ámbito de la gestión público-privada. Los hallazgos del estudio revelan que los problemas de raza y género son obstáculos y desafíos vividos en el cotidiano de los trabajadores negros y que es necesario enfrentar, buscando consolidar una cultura más inclusiva de la diversidad.
Citas
Alencar, Y. M. M. A. (2021). Racismo, identidade e formação profissional: Trajetória de vidas de mulheres negras na Docência do Ensino Superior. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Dr. Leão Sampaio – Unileão. Programa de Pós-Graduação em Ensino em Saúde - Mestrado Profissional em Ensino em Saúde.
Alencar, Y. M. M. A., Ifadireó, M. M. & Bitu, V. C. N. (2020). Quando a cor da pele é empecilho para a gestão organizacional: Uma revisão de literatura sobre mulheres negras no mercado de trabalho. Curitiba, PR, v. 6, n.5, p.29517-29532, may. Brazilian journal of development.
Alfano, B. (2019). Analfabetismo entre negros cai, mas ainda é o dobro de brancos. Extra. https://extra.globo.com/noticias/educacao/analfabetismo-entre-negros-cai-mas-ainda-o-dobro-de-brancos-24079548.html.
Almeida, N. C. (2020). O impacto do racismo na saúde mental e no desenvolvimento de negros(as) no Brasil. Revista de Estudos Vale do Iguaçu, v. 02, n. 36, p.60-70.
Almeida, S. (2018). O que é Racismo Estrutural? Belo Horizonte: Editora Letramento, 204p.
Araújo, R. M.; Gomes, F. P. & Lopes, A. O. B. (2017). Pesquisa em administração: qualitativa ou quantitativa? Revista Vianna Sapiens, [S.l.], v.3, n.1, p.25.
Bastide, R. (1959). Negros e brancos em São Paulo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.
Batista, E. H. A. B. (2020). Processos de branqueamento, racismo estrutural e tensão na formação social brasileira. Presidente Prudente, SP, Revista Geografia em atos (on-line), v. 4, n. 19, p. 12-35.
Bertão, N. (2019). “Profissionais negros são minoria em cargos de média e alta gestão, mostra levantamento”. Valor Investe. https://valorinveste.globo.com/objetivo/empreenda-se/noticia/2020/09/19/profissionais-negros-sao-minoria-em-cargos-de-media-e-alta-gestao-mostra-levantamento.ghtml.
Bulgarelli, R. (2006). A Valorização da Diversidade nas Empresas. IN: O Compromisso das Empresas com a Promoção da Igualdade Racial. Benjamin S. Gonçalves (coordenação e edição), São Paulo: Instituto Ethos.
Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Editora Eletrônica Imagem Virtual, 2003.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, [2016].
CARAM, B. (2020). Negros são minoria no serviço público federal e ocupam apenas 15% de cargos mais altos. Folha de São Paulo, online. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/12/negros-sao-minoria-no-servico-publico-federal-e-ocupam-apenas-15-de-cargos-mais-altos.shtml.
Figueiredo, Â. & Grosfoguel, R. (2009). Racismo à brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário. Sociedade e Cultura, 12.2, p. 223-234.
Franciscani, J. S. (2019). A mulher no mercado de trabalho e a luta pela valorização. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Administração). Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis – IMESA e a Fundação Educacional do Município de Assis – FEMA. Assis-SP.
Freitag, R. M. K. (2018). Amostras sociolinguísticas: probabilísticas ou por conveniência? Revista de estudos da linguagem, 26.2: 667-686.
Gonçalves, E.; Espejo, M.; Altoé, S. & Voese, S. (2015). Gestão da diversidade: um estudo de gênero e raça em grandes empresas brasileiras. Maringá, PR, Enfoque: Reflexão contábil, Uem – Paraná, v. 35, n. 1, p. 95-11, jan.-abril..
Kerner, I. (2012). Tudo é interseccional? Sobre a relação de racismo e sexismo. Tradução de Bianca Tavolari, Dossiê teoria crítica. Novos Estudos, v. 93, II Julho, p. 45-58.
Kilomba, G. (2021). Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano. Tradução Jess Oliveira.5.ed. Rio de janeiro, RJ: Editora de livros Cobogó, 248p.
Oliveira, A. L. M. (2018). Negros são 78% entre os mais pobres e somente 25% entre os mais ricos. Fundação Perseu Abramo, 2018.
Mbembe, A. (2016). Necropolítica. Biopoder, soberania, estado de exceção, política de morte. Arte & Ensaios, revista do ppgav/eba/ufrj, n. 32, pp. 123-151, dezembro.
Mudimbe, V. Y. (2019). A invenção da África: gnose, filosofia e a ordem do conhecimento. Tradução de Fábio Ribeiro. Petrópolis, RJ; Vozes.
Moreira, A. J. (2019). Pensando como um negro. Ensaio de hermenêutica jurídica. São Paulo: Editora Contracorrente.
Oyewùmì, O. (2021). A invenção das mulheres. Construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Tradução Wanderson Flor Nascimento.1. ed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.
Pamplona, N. (2020). “Aumenta desigualdade salarial entre brancos e pretos, diz IBGE”. Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/05/aumenta-desigualdade-salarial-entre-brancos-e-negros-diz-ibge.shtml .
Penha, D. (2019). Negros são 82% dos resgatados do trabalho escravo no Brasil. Repórter Brasil, online. https://reporterbrasil.org.br/2010/11/negros-sao-82-dos-resgatados-do-trabalho-escravo-no-brasil.
Petry, C. & Dias, F. (2018). O racismo velado sob a ótica da teoria do etiquetamento e cifra oculta, Porto Alegre,RS, IMED Revista, p. 1-5. https://soac.imed.edu.br/index.php/mic/xiimic/paper/viewFile/1129/330.
Fleury, D. R. R. & Oliveira, V. C. (2020). Porque é importante produzir informações sobre raça no Brasil. Coluna Por Elas, Justificando, Nov, online. https://www.justificando.com/2020/12/10/por-que-e-importante-produzir-informacoes-sobre-raca-no-brasil/.
Rodrigues, K. W. (2021). A Mulher no Mercado de Trabalho e a Conquista de Direitos: Uma Luta Contemporânea. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito). Escola de direito e relações Internacionais- Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia-GO.
Romero, S. & Finamor, A. (2007). As questões de gênero no ensino de graduação: o caso de uma universidade privada do Rio Grande do Sul. Brasil, UFSM CE Revista Educação, v. 32, n. 1, jan.jun. p. 165-182. https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/667/477.
Sanz, B. (2017). Racismo não dá descanso e impacta a saúde e o trabalho dos negros no Brasil. El País. https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/17/politica/1510954056_774052.html .
Silva, D. N. "Escravidão no Brasil"; Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/historiab/escravidao-no-brasil.htm.
Silveira, L. S. (2019). Reclassificação racial e desigualdade: análise longitudinal de variações socioeconômicas e regionais no Brasil entre 2008 e 2015. Tese (Doutorado em Sociologia) -Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Silvério, V. R. et al. (2010). Relações Étnico-Raciais, p. 113-156. In: Miskolci, R. (Org.). Marcas da diferença no ensino escolar. São Carlos: EDUFSCar, Cad. Pagu (40), Jun. https://www.scielo.br/j/cpa/a/HpP8KjfVXCzfm5wCzKhwgWv/?lang=pt.
Souza, C. A. (2020). A cor da minha infância. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Graduação Jornalismo, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, 12 de dezembro de 2020. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/218754/TCC.pdf.
Uol, Universa “IBGE: Mulher ganha menos que homem e é minoria no mercado de trabalho''. Universa. https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/06/24/ibge-mulheres-representam-448-dos-assalariados-no-mercado-de-trabalho.htm.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Maria Damirys Lopes Araújo; Matheus Almeida Santos; Miguel Melo Ifadireó; Tiago Silveira Machado; Yohana Maria Monteiro de Augusto Alencar; Wanderberg Alves Brandão; Francisco Renato Silva Ferreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.