Mortalidad infantil por causas evitables en niños de 0 a 4 años en Maranhão entre 2015 y 2019

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29952

Palabras clave:

Mortalidad infantil; Salud infantil; La salud de las mujeres; Epidemiología; Enseñanza en salud.

Resumen

Objetivo: describir la evolución de la mortalidad infantil de 0 a 4 años por causas prevenibles en el estado de Maranhão, Brasil, en el período 2015-2019. Método: Se trata de un estudio descriptivo ecológico con un enfoque cuantitativo. El estudio se desarrollará a partir de datos secundarios disponibles en el Sistema Informático del SUS (DATASUS) notificados por el estado de Maranhão entre 2015 y 2019. Resultados: se observó un aumento de las tasas de mortalidad en tres grupos: reducible por la atención a la mujer en el embarazo, la atención adecuada al recién nacido y por las acciones de diagnóstico y tratamiento adecuado. En relación a las tasas de muertes por causas prevenibles reducibles por la adecuada atención a la mujer durante el parto y las acciones de promoción vinculadas a las acciones de atención se observa la reducción de las tasas, en las que en el año 2017 mostraron 0,213 y 0,173 respectivamente; de manera similar a las tasas, la proporción de muertes también tuvo su incremento más evidente a partir del año 2017. En ella, las muertes por causas gestacionales presentan un 31,9% de proporción, las causas relacionadas con el RN, un 25,8% y las relacionadas con acciones asistenciales un 13,3%. La única causa que presenta un descenso constante respecto a 2017 fue la relacionada con el parto, obteniendo un 16,4% en 2018 y un 14% en 2019. Conclusión: la reducción de la mortalidad infantil por causas evitables está a la altura de lo esperado en el estado de Maranhão en lo que se refiere principalmente a las causas evitables relacionadas con la atención adecuada a la mujer en la gestación, la atención adecuada a la mujer en el parto y la atención adecuada al recién nacido y los decentes de las acciones de diagnóstico y tratamiento adecuadas.

Citas

Alves, T. F. & Coelho, A. B. (2019). Mortalidade infantil e gênero no Brasil: uma investigação usando dados em painel. Ciência & Saúde Coletiva. 26(4), 1259-1264. https://doi.org/10.1590/1413-81232021264.04022019.

Silva, L. A. A. Soder R. M. Petry, L. & Oliveira I. C. (2017). Educação permanente em saúde na atenção básica: percepção dos gestores municipais de saúde. Rev Gaúcha Enferm. 38(1): e58779

Brasil. (2019). Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Mortalidade infantil e em menores de 5 anos: risco ao nascer. In: Brasil. Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2019: uma análise de situação de saúde com enfoque nas doenças imunopreveníveis e na imunização. Brasília: Ministério da Saúde, p. 29-70.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde, Portaria GM n° 2436 de 21 de setembro de 2017, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica.

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. –Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2001). Ministério da Saúde. Portaria n° 822, de 06 de junho de 20021. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Triagem Neonatal – PNTN. Brasília, DF.

Brasil (2003). Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações: 30 anos. Brasília: Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/livro_30_anos_pni.pdf

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. (2a ed.), Ministério da Saúde.

Brasil. (1975). Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Saúde. Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Programa nacional de saúde materno-infantil Brasília, DF.

Brasil. (2011). Portaria Nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.htl

Brasil. (2000). Portaria nº 569, de 1º de junho de 2000. Institui o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento no âmbito do Sistema Único de saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html

Campos, K. F. C. Sena, R. R. & Silva, K. L. (2017). Educação permanente nos serviços de saúde. Escola Anna Nery, v. 21.

Da Silva, A. D. et al. (2017). Acesso à assistência pré-natal no Brasil: análise dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 30(3).

De Freitas, M., Ricardo, F. et al. (2019). Pesquisa Quantitativa e/ou Qualitativa: distanciamentos, aproximações e possibilidades. Revista Sustinere, 7(2), 414-430.

Durans, K. C. N. et al. (2021). Avaliação da cobertura vacinal e internações por condições sensíveis à atenção primária preveníveis por imunização. Saúde (Santa Maria), 47(1).

França, E. B. et al. (2017). Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20(1), 46-60.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Tábua completa de mortalidade para o Brasil, 2015. IBGE.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018) Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira; IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. IBGE, 2018. 151 p. - (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, 39).

Kale, P. L. et al. (2021). Tendência da mortalidade fetal e infantil segundo evitabilidade das causas de morte e escolaridade materna. Revista Brasileira de Epidemiologia, 24.

Leal M. D. C. Szwarcwald C. L. Almeida, P. V. B. Aquino, E. M. L. Barreto, M. L. & Barros, F. et al. (2018). Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciên Saúde Coletiva.

Lima, G. A. et.al. (2019). Mortalidade na infância por causas evitáveis na região nordeste do Brasil. VI Encontro Internacional de Jovens Investigadores.

Maia, L. T. S. Souza, W. V. & Mendes, A. C. G. (2020). Determinantes individuais e contextuais associados à mortalidade infantil nas capitais brasileiras: uma abordagem multinível. Cad Saúde Pública.

Malta D. C. França, E. Abreu, D. X. Oliveira, H. Monteiro, R. A. Sardinha L. M. V. et al. (2011). Nota Técnica: Atualização da lista de causas de mortes evitáveis (5 a 74 anos de idade) por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil [Internet]. Epidemiol Serv Saúde, 2011;20(3):409-412.

Malta, D. C. et al. (2019). Mortes evitáveis na infância, segundo ações do Sistema Único de Saúde, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 22.

Oliveira, I. S. S. Torres, R. S, Rocha, F. C. Ferreira, T. N. (2018). Preventable deaths in children under five in the Macro Norte region of the state of Minas Gerais, Brazil. Rev Bioét.

ONU. (2018). Organização das Nações Unidas. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. https://nacoesunidas.org/pos2015/

Prezotto, K. H. et al. (2021). Tendência da mortalidade neonatal evitável nos Estados do Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 21, 291-299.

Queiroz, A. A. R. P. et al. (2020). Perfil da mortalidade neonatal nas quatro macrorregiões de Pernambuco.

UNICEF. (2018). Fundo das Nações Unidas para a Infância. Levels & Trends in Child Mortality.Report 2018 - Estimates developed by the UN Inter-agency Group for Child Mortality Estimation. UNICEF/WHO.

United Nation (UN). (2000). United Nations Millennium Declaration. UN; http://www2.ohchr.org/english/law/millennium.htm

United Nation Children’s Fund (US). (2020). Levels & trends in child mortality. estimates developed by the UN Inter-agency Group for Child Mortality Estimation. UNICEF.

Publicado

22/05/2022

Cómo citar

MARTINS, J. L. A. .; DURANS, K. C. N. .; BRITO, J. D. .; FREITAS, D. da S. . Mortalidad infantil por causas evitables en niños de 0 a 4 años en Maranhão entre 2015 y 2019. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e23711729952, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29952. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29952. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud