Campos Verdes-GO y minería esmeralda: territorio, desarrollo local y deterritorialidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29968

Palabras clave:

Desarrollo local; Minería; Territorio; Deterritorialidad.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar el descubrimiento de esmeraldas, la ocupación del territorio y el surgimiento de la ciudad de Campos Verdes, marcado por el desarrollo económico local, en el apogeo de la exploración de esmeraldas y posteriormente, su descomposición y el vaciado de la ciudad. El marco teórico de esta investigación se basó en los conceptos de territorio y deterritorialidad y su dinámica, así como, en el de desarrollo local. Así, se llevó a cabo una investigación descriptiva de carácter cualitativo e investigación de campo, con la aplicación de cuestionarios, con el fin de observar cómo las poblaciones de estas localidades perciben históricamente el territorio y el desarrollo económico local – o no – de la minería. Los resultados mostraron que el prospector, debido a la naturaleza temporal de las minas de exploración, rompe con la lógica de fijación en el territorio, generando vaciado de ciudades y regiones cuando la minería entra en crisis. Estos procesos conducen al cuestionamiento de la noción de desarrollo asociada a la actividad minera, ya que presenta un carácter depredador y alto riesgo ambiental, incompatible con el desarrollo sostenible.

Biografía del autor/a

Fudio Matsuura, Instituto Federal de Goiás

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Ubirajara de Lima Ferreira, PIKI GO

Mestre em Desenvolvimento e Planejamento Territorial da PUC Goiás

Diretor PIKI GO

Citas

Andrade, M. C. de. (1995) A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec.

Aydalot, P. (1985). Economie régionale et urbaine. Paris: Economica.

Borba, C. A. V.; Morais, S. P. (2014). O teatro do poder e o contrateatro dos posseiros: estratégias e resistências na luta pela terra do norte de Goiás 1950/1964. Revista História e Perspectivas, Uberlândia, (Especial), 353-392. http://www.seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas/article/download/27936/15398

Brito, I. B. de. (2012). Políticas Públicas de Apoio às Famílias Impactadas pela Crise Mineradora em Santa Terezinha de Goiás. Dissertação de Mestrado, Centro Universitário Alves Farias, Goiânia.

Candiotto, Z. P. & Santos R. A. dos. (2009). Experiências geográficas em torno de uma abordagem territorial São Paulo: Editora Expressão Popular.

Cocco G. & Galvão A. P. (2001). Sobre a “tropicalização” do desenvolvimento local: algumas reflexões a respeito do modelo italiano. In: Silveira, C. M. & Reis L. da C. (Orgs.). Desenvolvimento local: dinâmicas e estratégias. Rio de Janeiro: Rede DLIS/RITS.

Comentto Pesquisa de Mercado. (2018). Calculadora amostral. https://comentto.com/calculadora-amostral/

Carvalho, A. F.; Cordeiro, J.; Calazans, G. M.; Alvarenga, C. A. De; Quintão, P. L.; Cordeiro, J. L. & Santiago, G. L. A. (2018). Perception of the dwellers of the Capoeirana, municipality of Nova Era (MG), about the socioeconomic and environmental impacts understanded by the exploitation of emerald. Research, Society and Development, [S. l.], 7(2), e272131. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i2.162.

Costa, D. A. S. da & Costa, B. P. da. (2008). Geografia das (micro) territorializações culturais nas praças do centro urbano de Manaus. Revista do Núcleo de Estudo em Espaço e Representações. Curitiba. https://www.neer.com.br/anais/NEER-2/Trabalhos_NEER/Ordemalfabetica/Microsoft%20Word%20-%20DianaAylaSilvadaCosta.ED3II.pdf

Dallabrida, V. R; Siedenberg, D. R.; Fernández, V. R. (2004). O desenvolvimento a partir da perspectiva territorial. Desenvolvimento em Questão. Ano 2(4), 33-62.

Donato, H., & Donato, M. (2019). Stages for undertaking a systematic review. Acta Medica Portuguesa, 32(3), 227–235. https://doi.org/10.20344/amp.11923

Faria, A. H., Rosselvelt J. S. (2010). A identidade no urbano: dos territórios às multiterritorialidades dos membros das religiões de matriz africana em Uberlândia, MG. http://www.seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/3969/2956

Fernandes Gonçal, R. (2018). Pilhagem e desenvolvimento destrutivo dos territórios campesinos pelos megaprojetos de mineração em Goiás no Brasil. Roca: Revista Científico - Educaciones de La Provincia de Granma, 14(5), 131-144.

Fuini, L. L. (2015). O território como História da Geografia, ou Geografia da História? Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, 1(37),124-130.

Furtado, C. (2005). Formação Econômica do Brasil. 32. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(1), 183–184. https://doi.org/10.5123/s1679-49742014000100018

Gonçalves, R. J. de A. F. (2019). Mineração em grande escala, disputas pelo subsolo e o espaço agrário fraturado em Goiás, Brasil. Revista de Geografia, 36(2), 1. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2019.240063

Haddad, M. (2016). A expansão capitalista em Goiás: da incipente mineração ao século XX. Baru, 2(1), 71-92. http://dx.doi.org/10.18224/baru.v2i1.4881

Haesbaert, R. (2004). O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multi- territorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Haesbaert, R. (2014). Viver no limite: território e multi/ transterritorialidade em tempos de in-segurança e contenção. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Haesbaert, R. E Bruce, G. A. (2002). Desterritorialização na Obra de Deleuze e Guattari. GeoGraphia, 4(7).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2018). Dados populacionais. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/santaterezinhadegoias/panorama

Instituto Mauro Borges – IMB. (2018). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Campos Verdes.

Leme, H. J. C. (2009). Evocações do Brasil central: convivência de temporalidades. In: Steinberger, M. (Org.). Territórios turísticos no Brasil central. Brasília: LGE.

Macedo, M. (2000). Os garimpos de diamante do Araguaia: Baliza 1922-1960. Goiânia, GO: UCG.

Matsuura, F., Pasqualetto, A.; Ferreira, U. L. (2020). Territorialidade e desterritorialidade na história de Santa Terezinha de Goiás." Mosaico 13(1), 116.

Nascimento, I. B. do. (2009). Problemáticas sócioambientais e implicações à saúde do trabalhador: o caso do garimpo de esmeraldas em Campos Verdes (GO). (Dissertação de Mestrado), Universidade de Brasília, Brasília.

Oliveira. A. G. de; Silva, C. L. da.; Lovato, E. L. (2014). Desenvolvimento local: conceitos e metodologias - políticas públicas de desenvolvimento rural e urbano. Revista Orbis Latina, 4(1).

Palacín, L.; Moraes, M. A. S. (1994). História de Goiás. Goiânia: UCG.

Raffestin, C. (1993). Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática.

Oliveira, E. da S., Lima, L. O.; Mendonça, M. R. (2019). A modernização da mineração em goiás: os efeitos territoriais da exploração de ouro em Faina-GO. Revista Pegada Electrônica, 20(2), 145-69.

Oliveira, H. (2016). 1804 – A População de Goiás na Transição da Mineração para a Pecuária. História Revista, 21(1), 154-187. https://doi.org/10.5216/hr.v21i1.33600

Póvoa Neto, H. (1997). Migrantes, Garimpeiros e seu "Lugar" no Território Nacional ltinerância e Mobilidade Espacial do Trabalho. GEO/UERG. Dez(2) http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/view/21761

Ratzel, F. (2010). Sobre a interpretação da natureza. Tradução de Marcos Bernardino de Carvalho. Geographia, 12(23), 157-176.

Rodrigues, T. de P., Cordeiro, J., Calazans, G. M., Santiago, G. L. A., Cordeiro, J. L., & Guimarães, J. C. S. (2018). Perception of the population of Morro do Pilar (MG) on the implantation of a mining enterprise in the municipal. Research, Society and Development, 7(5), e375147. https://doi.org/10.17648/rsd-v7i5.183

Sales, T. S.; Gualberto, R. D. (2019). Concepções de território e territorialidade no antigo norte goiano. Holos, 2(2), 1-11.

Saquet, M. A. (2015). Por uma abordagem territorial. In: Saquet, M. A.; Sposito, E. S. Territórios e territorialidades. Rio de Janeiro: Consequência.

Sevilha, F. (2017). História ambiental da Capitania de Goiás: mineração e transformação agroecológica da terra (1726-1822). Fronteiras, 1(30).

Silva, C. N. (2002). História de Goiás. Goiânia: AGEPEL.

Silva, S. A. de F. (2006). Campos Verdes: Memória, História e Saberes. (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, GO.

Silva, S. A. de F. (2018). Campos Verdes: Memória, história e saberes. Goiânia: Ed Kelps

Vergara, S. C. (2007). Método de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas.

Vieira, C. (2011). Cidades Mineradoras. Revista do IETEC

Theis, I. O que é desenvolvimento regional? Uma aproximação a partir da realidade brasileira. Redes (Santa Cruz do Sul. Online), 24(3), 334-360. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v24i3.13670

Zapata, T. et al. (2001). Desenvolvimento local: estratégias e fundamentos metodológicos. Rio de Janeiros: Ritz.

Publicado

21/05/2022

Cómo citar

PASQUALETTO, A.; MATSUURA, F.; FERREIRA, U. de L. Campos Verdes-GO y minería esmeralda: territorio, desarrollo local y deterritorialidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e19911729968, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29968. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29968. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales