Campos Verdes-GO y minería esmeralda: territorio, desarrollo local y deterritorialidad
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29968Palabras clave:
Desarrollo local; Minería; Territorio; Deterritorialidad.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo analizar el descubrimiento de esmeraldas, la ocupación del territorio y el surgimiento de la ciudad de Campos Verdes, marcado por el desarrollo económico local, en el apogeo de la exploración de esmeraldas y posteriormente, su descomposición y el vaciado de la ciudad. El marco teórico de esta investigación se basó en los conceptos de territorio y deterritorialidad y su dinámica, así como, en el de desarrollo local. Así, se llevó a cabo una investigación descriptiva de carácter cualitativo e investigación de campo, con la aplicación de cuestionarios, con el fin de observar cómo las poblaciones de estas localidades perciben históricamente el territorio y el desarrollo económico local – o no – de la minería. Los resultados mostraron que el prospector, debido a la naturaleza temporal de las minas de exploración, rompe con la lógica de fijación en el territorio, generando vaciado de ciudades y regiones cuando la minería entra en crisis. Estos procesos conducen al cuestionamiento de la noción de desarrollo asociada a la actividad minera, ya que presenta un carácter depredador y alto riesgo ambiental, incompatible con el desarrollo sostenible.
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