Descenso del nivel freático en los espacios urbanos de la ciudad de Montes Claros-MG
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30018Palabras clave:
Lençol subterrâneo; Agua subterránea; Pozos tubulares; Montes Claros.Resumen
El aumento de la población en la ciudad de Montes Claros (MG) en Brasil, sumado a la baja pluviometría, la mala distribución de la lluvia durante el año, amplificada por el uso exacerbado del agua en riego y las características geológicas de la región, resultan en frecuentes situaciones de escasez de agua, en consecuencia, una exploración expresiva del volumen de agua del manto freático del casco urbano y su entorno. En este sentido, el objetivo principal del artículo fue evaluar el volumen aprovechable de agua para abastecimiento urbano. A lo largo del desarrollo del artículo se enumeró el expresivo crecimiento poblacional, entre los años 1975 al 2020, pasó de 125.216 a 413.487 habitantes. Y en el mismo período, el caudal de consumo pasó de 1.007,33 m³/h a 3.326,40 m³/h. La identificación de los pozos subterráneos existentes en el lugar de estudio se basó en la base de datos del Sistema de Información de Aguas Subterráneas – SIAGAS. De los 2.031 pozos registrados, 1.033 están equipados, 303 con bombeo, 204 sin instalar, 117 abandonados, 74 parados, 28 no aprovechables, 25 secos, 9 cerrados y 238 sin datos. De estos, se seleccionaron 154 pozos entubados (76 en el área urbana y 78 en el área rural), dada la disponibilidad de datos de perfil litológico. Del análisis de la profundidad del nivel freático, los niveles Estático/Dinámico de los pozos, se verificó que se está produciendo el descenso del nivel freático, infiriendo de la explotación de las aguas subterráneas y la impermeabilización del suelo. Finalmente, es necesario explorar el agua de manera consciente por parte de toda la sociedad y la necesidad de acciones de conservación por parte de todos, de inmediato.
Citas
ANA. (2005). Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Agência Nacional das Águas. Disponibilidade e Demandas de Recursos Hídricos no Brasil. Brasília: ANA. Cadernos de Recursos Hídricos. http://arquivos.ana.gov.br/ planejamento/planos/pnrh/VF%20DisponibilidadeDemanda.pdf.
ANA. (2010). Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Sub-Bacias Hidrográficas do Brasil.
ANA. (2018). Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Hidrogeologia dos ambientes cársticos da bacia do Rio São Francisco para a gestão de recursos hídricos: Resumo Executivo. Brasília: ANA. https://www.ana.gov.br/ noticias/estudo-da-ana-aponta-vulnerabilidades-em-aquiferos-da-bacia-do-sao-francisco/resu mo-executivo_carste-sao-francisco.pdf.
ANA. (2020). Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Situação da Água no Mundo. Brasília: ANA. https://www.ana.gov.br/panorama-das-aguas/agua-no-mundo/agua-no-mundo.
ARSAE-MG. (2020). Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais Relatório de Fiscalização Operacional Nº 124/2020: Sistema De Abastecimento De Água/Sede Municipal De Montes Claros. Belo Horizonte, ARSAE. http://www.arsae.mg.gov.br/images/documentos/RFR_SAA_Montes_Claros.pdf.
Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017. Brasília. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf.
Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 888, de 4 de maio de 2021. Brasília. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-888-de-4-de-maio-de-2021-318461562.
Cândido, M. O., Fiume, B., Carneiro, F. L., Nascimento, F. M. F., Coutinho, M. M., Socorro, A. S., Santana, M. S., Ribeiro, R. S., & Cordeiro, B. H. O. L. (2019). Atlas Cartográfico Projeto Águas Norte de Minas: Síntese do Estudo da Disponibilidade Hídrica subterrânea. Belo Horizonte. CPRM: Serviço Geológico do Brasil, p. 32. http://www.cprm.gov.br/publique/media/ hidrologia/projetos/panm/atlas_cartografico.pdf.
Cândido, M. O., Beato, D. A. C., Fiume, B., Scudino, P. C. B., Carneiro, F. L., Nascimento, F. M. F., Coutinho, M. M., Almeida, C. S. C., Socorro, A. S., Santana, M. S., Ribeiro, R. S., & Cordeiro, B. H. O. L. (2019). Relatório de Integração – Projeto Águas do Norte de Minas – PANM: Estudo da Disponibilidade Hídrica Subterrânea Hidrogeologia Norte de Minas Gerais. CPRM - Serviço Geológico do Brasil e IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas. https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21117.
Chaves, M. L. S. C., & Andrade, W. A. (2009). Folha Bocaiúva 1:100.000: relatório final. Belo Horizonte: CPRM - Serviço Geológico do Brasil.
Chaves, M. L. S. C., & Andrade, W. A. (2014). Programa Geologia do Brasil: Geologia e Recursos Minerais da Folha Montes Claros. Belo Horizonte: CPRM - Serviço Geológico do Brasil & UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais. http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/18279/3/relatorio_montes_claros.pdf.
COPASA MG. (2017). Companhia de Saneamento de Minas Gerais. Relatório de Sustentabilidade 2017. Belo Horizonte - MG: COPASA MG. http://www.copasa.com.br/wps/wcm/connect/e7459efd-ccb7-4dd7-95d2-8e43e453d8cd/RelSustentabilidade2017.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=ROOT WORKSPACE-e7459efd-ccb7-4dd7-95d2-8e43e453d8cd-mJ1rcGI.
COPASA MG. (2020). Companhia de Saneamento de Minas Gerais. Plano de Racionamento. Belo Horizonte - MG: COPASA MG. http://www.copasa.com.br/wps/portal/internet/imprensa/noticias/plano-de-racionamento/filter?area=/site-copasa-conteudos/internet/perfil/imprensa/noticias/ plano-de-racionamento/racionamento-encerrado/co-montes-claros.
CNRH. (2014). Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Resolução nº 32/2003 - Institui a Divisão Hidrográfica Nacional. 2003.
CPRM. (2021). Serviço Geológico do Brasil. Sistema de Informações de Águas Subterrâneas – SIAGAS. CPRM. http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/.
Diniz, J. A. O., Monteiro, A. B., Silva, R. C., & Paula, T. L. F. (2014). Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo: Instruções Técnicas. Brasília. CPRM: Serviço Geológico do Brasil. http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/15556.
Feitosa, F. A. C., Filho, J. M., Feitosa, E. C, & Demetrio, J. G. A. (2008). Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. 3. ed. Revisada e Ampliada. - Rio de Janeiro. CPRM: Serviço Geológico do Brasil & LABHID. p. 13. http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/14818.
Fiume, B., Beato, D. A. C., Cândido, M. O., Scudino, P. C. B., & Socorro, A. S. (2019). Projeto Águas do Norte de Minas – PANM: Estudo da Disponibilidade Hídrica Subterrânea do Norte de Minas Gerais – Mapa hidrogeológico: Águas do Norte de Minas - Pluviometria - Período 1975 A 2016. CPRM - Serviço Geológico do Brasil. https://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/21118.
HIDROBR. (2019). Elaboração do Manual Operativo do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Verde Grande: MOP – PRH Verde Grande - Atualização do balanço hídrico e proposição de nova estrutura do Plano de Ações do PRH Verde Grande. Belo Horizonte: HIDROBR CONSULTORIA LTDA. https://cdn.agenciapeixevivo.org.br/media/2020/01/P2_Proposi%C3%A7%C3%A3o-Nova-Estrutura-Programa-Rev3.pdf.
IBGE. (2020). Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística. Área Territorial de Montes Claros. IBGE. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/montes-claros.html.
IBGE. (2022). Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística. Estimativas da População – Informações técnicas - Notas metodológicas - 1975 (inclui tabelas de resultados): IBGE. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?edicao=17283&t=notas-tecnicas.
IBGE. (2022). Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística. Estimativas da População (Downloads 1989 a 2020): IBGE. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?edicao= 17283&t=downloads.
IGAM. (2018). Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Portal InfoHidrica - Informações sobre Recursos Hídricos: Água Subterrânea - Parâmetros selecionados para as águas subterrâneas monitoradas. Belo Horizonte: IGAM. http://por talinfohidro.igam.mg.gov.br/sem-categoria/359-monitoramento-da-qualidade-das-aguas-sub terraneas.
Leite, M.E. (2020). Atlas Ambiental de Montes Claros/MG. Montes Claros: Editora Unimontes. https://www.posgraduacao.unimontes.br/uploads/sites/7/2020/03/atlas-compactado.pdf.
OMS. (2020). Organização Mundial de Saúde. 4ª edição das Guias da OMS sobre Qualidade da Água para Consumo Humano. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2345:4a-edicao-das-guias-da-oms-sobre-qualidade-da-agua-para-consumo-huma no& Itemid=839.
Silva, A. J. H. (2014). Metodologia de pesquisa: conceitos gerais. Unicentro: Paraná, p. 57. http://repositorio.unicentro.br: 8080/jspui/bitstream/123456789/841/1/Metodo- logia-da-pesquisa-cient%c3%adfica-conceitos-gerais.pdf.
Soares, A.G., Simões, E. J. M., Oliveira, E. S., & Viana, H. S. (2002). Caracterização Hidrogeológica da Microrregião de Montes Claros. Projeto São Francisco. Belo Horizonte: SEME/COMIG/CPRM. http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/2354/116/Anexos%20-%20Montes%20Claros.pdf.
Souza, M. C. F. B., Oliveira, S. C., Paixão, M. M. L. M., & Haussmann, M. G. (2012). Avaliação da Qualidade das Águas Subterrâneas do Aquífero Bambuí no Norte de Minas Gerais. ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. http://abes.locaweb.com.br/XP/XP-EasyArtigos/Site/Uploads/Evento22/TrabalhosCompletosPDF/IV-125.pdf.
Tolman, C. F. Groundwater. McGraw-Hill, 1937.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Raul César Ferreira Durães; Antônio Jorge de Lima Gomes; Jorge Luiz dos Santos Gomes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.