Una medida de intimidación en el trabajo: Estructura factorial e invariancia en diferentes áreas laborales en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3005

Palabras clave:

acoso moral; impacto afectivo; funcionarios de la salud y educación

Resumen

Con las nuevas perspectivas socioeconómicas en la contemporaneidad, es posible evaluar los relatos de los trabajadores acerca de las exigencias funcionales, las cuales resaltan la existencia de daños psicológicos en que uno de los responsables es el acoso moral; este problema interfiere en el desarrollo y productividad laboral principalmente en la relación organización-trabajador-salud. El presente artículo tiene como objetivo verificar la cualidad psicométrica de la escala del acoso moral en el ámbito laboral de profesionales de educación y salud en un municipio del interior del estado de Paraíba. Participaron 288 funcionarios, mujeres y hombres, de un município paraibano, con edades entre 19 y 64 años (M= 41,56; d.p.=12,08), la mayoría de los que contestaron cuenta con renta entre 1 y 2 salarios mínimos y tiempo de servicio entre 1 y 36 años (M=10,77; d.p.=8,93). Respondieron a la escala de Percpción de acoso moral en el mundo del trabajo, escala de Impacto Afectivo del Acoso Moral en el Trabajo y datos sociodemográficos. Los resultados revelaron que los constructos utilizados fueron confiables y corroboraron la evaluación del acoso moral y que este fenómeno existe independientemente del sector de trabajo de los respondientes. Esos resultados ofrecen seguridad a la medida en cuestión, así como es una herramienta diagnóstica en recursos humanos para acompañar la dinámica organización-trabajo-salud.

Citas

Armstrong, S. J., & Overton, T.S. (1997). Estimating non-responses bias in mailed surveys. Journal of Marketing Research, 13, 396-402.

Associação Nacional De Pesquisa E PósGraduação Em Psicologia - ANPEPP. (2000). Contribuições para a discussão das Resoluções CNS nº. 196/96 e CFP Nº 016/2000. Recuperado em 02 de Setembro de 2011, da WEB (página da WEB): http://www.anpepp.org.br/XIISimposio/ Rel_ComissaoEticasobre_Res_CNS_e _CFP.pdf2000.

Barreto, M. M. S. (2003). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. São Paulo: EDUC.

Borges-Andrade, J. E., & Abbad, G. S.; Mourão, L. (2006) Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: Fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed.

Bradaschia, C. A. (2007). Assédio moral no trabalho: A sistematização dos estudos sobre um campo em construção. Dissertação de mestrado em Administração de Empresas, São Paulo, SP. Fundação Getulio Vargas - EAESP, Escola de Administração de Empresas de São Paulo.

Brodsky, C. M. (1976). The harassed worker. Lexington: Lexington books.

Byrne, B. M. (1989). A primer of LISREL: Basic applications and programming for confirmatory factor analytic models. New York: Springer-Verlag.

Conselho Nacional De Saude – CNS. (2012). Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Recuperado em 02 de Setembro de 2011, da WEB (página da WEB): http://conselho.saude.gov.br/resolucoe s/reso_96.htm.

Damásio, B. F. (2013). Contribuições da análise fatorial confirmatória multigrupo (AFCMG) na avaliação de invariância de instrumentos psicométricos. Psico-USF, 18(2), 211-220. doi:10.1590/ S1413-82712013000200005

Dasen, P. R. (2012). Emics and etics in cross-cultural psychology: towards a convergence in the study of cognitive styles. In T.M.S. Tchombe, A. B. Nsamenang, H. Keller and M. Fülöp (Eds.), Cross-cultural psychology: An Africentric perspective. (pp. 55-73). (Proceedings of the 4th Africa Region Conference of the IACCP, University of Buea, Cameroun, Aug. 1-8, 2009.) Limbe, Cameroun: Design Hous

Einarsen, S. (2000). Harassment and bullying at work: A review of the Scandinavian approach. Aggression and Violent Behavior, 5 (4), 379-401.

Einarsen, S. et al. (2005). Workplace Bullying: individual pathology or organizational culture? In: Bowie, V., Fischer, B. S. & Cooper, C. L. (Eds.). Workplace Violence: issues, trends, strategies. (p. 229-247). Devon: Willan Publishing.

Faul F., Erdfelder E., Lang, A., & Buchner, A. (2007). G*Power 3: A flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavior Research Methods, 39, 175–191. doi: 10.3758/BF03193146

Ferreira, J. C., Neves, J., & Caetano, A. (2011). Manual de Psicosociologia das Organizações. Lisboa: Escolar Editora.

Formiga, N. S., Melo, G. F., Pires, R. C. M., & Aguiar, A. V. V. S. (2015) Escala das actividades de hábitos de lazer: comparação de modelos estructurais em função do sexo, idade e tipo de escola. Revista de Psicologia,15(2): 208-219.

Formiga, N., Fleury, L. O., Fandiño, A. M., & Souza, M. A. (2016). Evidência empírica de uma medida da anomia organizacional em trabalhadores brasileiros. Revista de Psicología, 18(1), 43-59. doi: 10.18050/revpsi.v18n1a4.2016

Formiga, N. S., & Freire, B. G. O. (2018). A percepção de suporte organizacional em funcionários de um município do semiárido paraibano, brasil: evidência da estrutura fatorial e invariância de construto. Recuperado em 17 Dezembro de 2018, http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1259.pdf

Formiga, N. S., Miranda, A. L. B. B., Araújo, I. T., Pastana, S. T. G., & Mafra, A. L. (2018). Evidência da invariância fatorial e validade convergente da escala de suporte organizacional: estudo com trabalhadores brasileiros. Boletim - Academia Paulista de Psicologia, 38(94), 27-35. Recuperado em 26 de dezembro de 2018, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-711X2018000100003&lng=pt&tlng=pt.

Formiga, N. S., Sampaio, L. R., & Guimaraes, P. R. B. (2015). How many dimensions measure empathy? Empirical evidence multidimensional scale of interpersonal reactivity in brazilian. Eureka, 12 (1), 94 -105.

Guimarães, L. A. M. & Rimoli, A. O. (2006). "Mobbing" (assédio psicológico) no trabalho: uma síndrome psicossocial multidimensional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22(2), 183-191.

Hair, J. F., Tatham, R. L., Anderson, R. E., & Black, W. (2005). Análise Multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.

Hirigoyen, M-F (2001). Assédio moral: a violência perversa no cotidiano. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2001.

Leymann, H. (1996). The content and development of mobbing at work. European journal of work and organizational psychology, 15 (2), 165-184.

Lima, T. D. F., & Souza, M. A. (2015). O Impacto do Mobbing sobre o estresse no trabalho. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(2), 608-630. Recuperado em 13 de dezembro de 2018 <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812015000200010&lng=pt&tlng=pt>.

Maroco, J. (2010). Análise de equações estruturais. Lisboa: Report Number.

Martiningo Filho, A., & Siqueira, M.V. S. (2008). Assédio moral e gestão de pessoas: uma análise do assédio moral nas organizações e o papel da área de gestão de pessoas. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 9(5), 11-34. https://dx.doi.org/10.1590/S1678-69712008000500002

Martins, M. C. F., & Ferraz, A. M. S. (2014). Assédio moral nas organizações. In: SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Novas Medidas do Comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. (pp. 25-38). Porto Alegre: Artmed.

Mendes, A. M. B. (1995). Aspectos psicodinâmicos da relação homem-trabalho: as contribuições de C. Dejours. Psicologia: Ciência e Profissão, 15(1-3), 34-38. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98931995000100009

Miles, J. N. V., & Shevlin, M. E. (2001). Applying regression and correlation: A guide for students and researchers. London: Sage Publications.

Ministério do Trabalho e Emprego. (2010). Assédio Moral e Sexual no Trabalho. Cartilha elaborada pela Subcomissão de gênero com participação da Comissão de Ética do MTE. Brasília, DF.

Nascimento, S. A. C. M. (2014). Assédio moral no ambiente do trabalho. São Paulo: Revista Ltr, n. 68, v. 8, p. 922-930, ago. 2014.

Nunes, T. S., Tolfo, S. R. & Espinosa, L. M. C. (2018). Assédio moral no trabalho: a compreensão dos trabalhadores sobre a violência. Revista Gestão e Secretariado, 9 (2). DOI: https://doi.org/10.7769/gesec.v9i2.629

Pai, D. D., Sturbelle, I. C. S., Santos, C., Tavares, J. P., & Lautert, L. (2018). Violência física e psicológica perpetrada no trabalho em saúde. Texto & Contexto - Enfermagem, 27(1), e2420016. Epub March 05, 2018.https://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018002420016

Pasquali, L. (2011). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 4 ed. Petrópolis/RJ: Vozes.

Patriota, R. A. L. (2016). Assédio Moral em Instituições Bancárias da Capital Paraibana / Dissertação (Mestrado Profissional em Administração). Universidade Potiguar. Pró-Reitoria Acadêmica – Núcleo de Pós-Graduação. Recuperado em 15 de Janeiro de 2018 <https://unp.br/wp-content/uploads/2017/03/ASSE%CC%81DIO-MORAL-EM-INSTITUIC%CC%A7O%CC%83ES-BANCA%CC%81RIAS.pdf>.

Pereira, G, A. (2018). Correlatos entre suporte organizacional, capital psicológico e saúde geral de enfermeiros em um hospital público. Dissertação de Mestrado, Universidade Potiguar, UnP, Natal-Rio Grande do Norte., RN.

Podsakoff PM, MacKenzie SB, Podsakoff NP. Common method biases in behavioral research: a critical review of the literature and recommended remedies. J Appl Psychol [Internet]. 2003 [cited 2018 Ago 02]; 88 (5): 879-903. Available from: http://www.jwalkonline.org/docs/Grad%20Classes/Survey/articles/required/Podsakoff%20-%20common%20method%20biases.pdf. DOI:10.1037/0021-9010.88.5.879

Puente-Palacios, K., & Martins, M. C. F. (2015). Gestão do clima organizacional. In L. O. Borges & L. Mourão (Orgs.), O trabalho e a organização: Atuações a partir da psicologia (pp.253-278). Porto Alegre: Artmed.

Siqueira, M. M. M. (2008). Medidas do comportamento organizacional: Ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed.

Soares, L. R., & Villela, W. V. (2012). O assédio moral na perspectiva de bancários. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 37(126), 203-212. https://dx.doi.org/10.1590/S0303-76572012000200003

Soboll, L. A. P. (2008). Violência Psicológica no Trabalho e Assédio Moral: pesquisas brasileiras. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Souza, V. L. (2008). A qualificação do conceito assédio moral no Brasil: implicações nas práticas de gerenciamento do capital humano. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de São Carlos. Disponível em: http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado/tde_arquivos/1/TDE-2009-10-26T134715Z-2525/Publico/2046.pdf. Acesso em: 20 de Novembro de 2017.

Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2001). Using multivariate statistics. Needham Heights, MA: Allyn & Bacon.

Torres, A. C., Chagas, M. I. O., Moreira, A. C. A., Barreto, I. C. H. C., & Rodrigues, E. M. (2011). O adoecimento no trabalho: repercussões na vida do trabalhador e de sua família. SANARE – Revista de Políticas Públicas, 10(1), 42-48.

Van De Vijver, F., & Leung, K. (1997). Methods and data analysis for crosscultural research. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Publicado

20/03/2020

Cómo citar

FORMIGA, N. S.; LIMA, E. A. de S. A.; FRANCO, J. B. M.; PEREIRA, C. G. Una medida de intimidación en el trabajo: Estructura factorial e invariancia en diferentes áreas laborales en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e147943005, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.3005. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3005. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales