Vaginosis bacteriana: salud de la mujer
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30072Palabras clave:
Vaginosis bacteriana; Examen de Papanicolaou; Epidemiología; Estrategia de salud familiar.Resumen
La Gardnerella vaginalis es la bacteria responsable de la vaginosis bacteriana, una infección vaginal que se produce principalmente en mujeres en edad fértil debido a la pérdida de equilibrio de la flora vaginal. La infección se presenta con un olor fétido, que se intensifica durante las relaciones sexuales y el período menstrual. Este estudio tuvo como objetivo analizar las tasas y causas de vaginosis bacteriana en relación a los resultados encontrados en los exámenes de PCCU en tres unidades básicas localizadas en la ciudad de Redenção-PA. Para llevar a cabo la investigación, se recogieron los datos del análisis del Sistema de Información de Cáncer de Cuello de Útero y de Mama (SISCAN) evaluando los datos de la PCCU de 150 pacientes en el periodo comprendido entre febrero de 2021 y febrero de 2022. Los resultados mostraron que la inflamación fue el hallazgo más prevalente entre las PCCU analizadas, con una tasa del 23,30%, seguida de los cocos, con un 22%, y del 20% de los casos de cervicitis. Además, otros microorganismos encontrados fueron Lactobacillus sp. con el 16,60% de los casos, Gardnerella vaginalis con el 8% de los casos y Candida sp. con el 6,6% de los casos. El presente estudio afirma la necesidad de realizar un seguimiento de nuevos estudios para evaluar la necesidad de ampliar las estrategias de prevención y asegurar una buena adherencia a las recogidas de PCCU, y para optimizar el tiempo de diagnóstico y el tratamiento de la vaginosis bacteriana y otras infecciones.
Citas
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 3.394, de 30 de dezembro de 2013. Institui o Sistema de Informação de Câncer (SICAN) no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília. Disponível em: Ministério da Saúde (saude.gov.br).
Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Ministério da Saúde amplia faixa etária para rastreamento do câncer do colo do útero, Rio de Janeiro. Disponível em: Ministério da Saúde (saude.gov.br).
Brasil. (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Clementino, É. H., Rodrigues, E. S. R. C., Lima, A. K. B. S. & Camboim, F. E. F. (2019). Infecções vaginais: exame citológico como medida de vigilância vaginal infections: cytological exam as measure of surveillance, Temas em saúde, 19 (4), 243.
Conselho federal de enfermagem (2011). Resolução do COFEN Nº381/2011, que normatiza a execução, pelo Enfermeiro, da coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolau. Brasília, DF: COFEN.
Frighetto, M., Santin, N. C., & Amaral, Â. D. D. (2016). Incidência de gardnerella vaginalis nas amostras de secreção vaginal em mulheres atendidas pelo laboratório municipal de fraiburgo - sc. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc Videira, 1, e12246–e12246. https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/12246
Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes.
Linhares, I. M., Giraldo, P. C., & Baracat, E. C. (2010). Novos conhecimentos sobre a flora bacteriana vaginal. Revista Da Associação Médica Brasileira, 56(3), 370–374. https://doi.org/10.1590/S0104-42302010000300026
Lopes, J. C., Silva, E. M., Fonseca, W., & Olinda, A. G. (2019). O Papel do Enfermeiro no conhecimento das Mulheres acerca do Exame de Papanicolau/The Role of the Nurse in the knowledge of Women about Papanicolau Examination. ID on line. Revista de psicologia, 13(47), 527-537.
Marques, J. M. & Ramos, E. S. F. (2017). Atuação do enfermeiro frente ao exame colpocitopatológico. Revista Educação, Meio Ambiente e Saúde, 7 (2), 49-59.
Nicoletti, G. P. (2019). Prevalência e fatores associados à Gardnerella vaginalis em mulheres atendidas em clínica ginecológica no município de Natal-RN. Dissertação de mestrado (Especialização em Biologia Parasitária na área de Epidemiologia e controle de doenças infecciosas e parasitárias) – Programa de pós-graduação em Biologia Parasitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Oliveira, J. S., Silva, C. A. L., Barbosa, A. B., Lopes, A. C. C., de Jesus Benicio, H., Jucá, I. R., Medeiros, N. L., Vieira, S. R., Pedroso, T. S. & Silva, G. G. (2022). Fatores associados à patógenos vaginais em pacientes do serviço básico de saúde na região amazônica. Research, Society and Development, 11(6), e26811628669-e26811628669.
Oliveira, M. V., & de Almeida, M. C. (2014). Prevalência de citologia inflamatória cervical em mulheres atendidas pelo laboratório de citologia da fundação de saúde de Vitória da conquista: achados citológicos e agentes causais. Ciência & Desenvolvimento-Revista Eletrônica da FAINOR, 7(1).
Ravel, J., Gajer, P., Abdo, Z., Schneider, G. M., Koenig, S. S. K., McCulle, S. L., Karlebach, S., Gorle, R., Russell, J., Tacket, C. O., Brotman, R. M., Davis, C. C., Ault, K., Peralta, L., & Forney, L. J. (2010). Vaginal microbiome of reproductive-age women. Proceedings of the National Academy of Sciences, 108(Supplement_1), 4680–4687. https://doi.org/10.1073/pnas.1002611107
Secretaria de saúde. Subsecretaria de atenção integral à saúde. (2017). Guia de enfermagem da atenção primária à saúde. Brasília: DF: Subsecretaria de atenção integral à saúde, 377 p.
Silva, B. D. S. (2016). Organização da porta de entrada do sistema de saúde do município de Claro dos Poções. Trabalho de conclusão de curso – curso de especialização em atenção básica em saúde da família, Universidade Federal de Minas Gerais, Corinto-MG.
Teixeira, P. M. (2018). Prevalência e fatores associados à vaginose bacteriana em mulheres atendidas pelo SUS no município de Ouro Preto/ MG. Dissertação de mestrado (Especialização em Ciências Farmacêuticas) – Programa de pós-graduação em ciências farmacêuticas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Alexina Carolaine Rosa de Souza; Simone Elisafran Silva do Vale; Camila Silva e Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.