Aplicación de la Ecuación Universal de Pérdida de Suelo (USLE) en la Cuenca Urbana de Córrego Carneirinhos, en la ciudad de João Monlevade - MG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30094

Palabras clave:

Erosión; Geotecnología; USLE.

Resumen

Un problema común en muchos municipios brasileños es la presencia de la erosión del suelo, que puede conducir a pérdidas materiales e incluso a la pérdida de vidas. El principal factor que interviene en este fenómeno es la mayor o menor resistencia del suelo a la acción del agua, lo que se traduce en la erodibilidad, definida como un atributo del suelo que representa su vulnerabilidad a la remoción de partículas. Se han elaborado y desarrollado varios modelos matemáticos para estimar el potencial de erosión del suelo en diferentes escalas espaciales y temporales. El objetivo de este estudio fue presentar una evaluación de la erosionabilidad del suelo en la Cuenca Hidrográfica Urbana del Arroyo Carneirinhos, en la ciudad de João Monlevade, estado de Minas Gerais, a través de la caracterización y análisis de los indicadores de erosión en la cuenca, utilizando geotecnologías. El estudio demostró que estas herramientas fueron eficientes en la interpolación de diferentes datos temáticos y en la generación de nuevos productos cartográficos aliados a la Ecuación Universal de Pérdida de Suelo (USLE), desarrollada en el Departamento de Agricultura de los Estados Unidos, a partir de la cual se determinaron los factores R, K, LS y CP aplicados en la USLE. El resultado final mostró que la tasa de erosión osciló entre valores cercanos a cero y 23.154 ton/ha-1/año-1, y las áreas clasificadas como moderadas a altas son las mismas que tienen una alta pendiente. Los resultados mostraron que las zonas identificadas como de mayor susceptibilidad erosiva también presentan otros factores que contribuyen a este proceso, como el tipo de suelo, la erosividad, las pendientes pronunciadas y la escasa cobertura vegetal.

Citas

Anderson, J. R., Hardy, E. E., Roach, J. T., & Witmer, R. E. (1976). A Land Use and Land Cover Classification for use with Remote Sensing Data. Washington: United States Department of the Interior, 41p. https://pubs.usgs.gov/pp/0964/report.pdf.

Bertoni, J., & Lombardi Neto (2012). Conservação do solo. (8ª. ed.): Ícone.

Borges, K. M. R. (2009). Avaliação da susceptibilidade erosiva da Bacia do Rio Carinhanha (MG/BA) por meio da EUPS – Equação Universal de Perda de Solos. Brasília. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade de Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/4117.

Carvalho, N. O. (1994). Hidrossedimentologia prática: CPRM.

Carvalho, N. O. (2008). Hidrossedimentologia prática. (2ª.ed.): Interciência, 599p.

Chaves, H. M. L. (1994). Estimativa da erosão atual e potencial no vale do São Francisco: relatório final de consultoria. Brasília: CODEVASF, 35 p.

Cook, H. L. (1936) The nature and controlling variables of the water erosion process. Soil Science Society of America Proceedings. V. 01, p. 487 – 494.

Denardin, J. E. (1990). Erodibilidade de solo estimada por meio de parâmetros físicos e químicos. Piracicaba: ESALQ. 81p. Tese de Doutorado.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. (2018). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Humberto Gonçalves dos Santos … [et al.]. – (5ª. ed.,) rev. e ampl.: Embrapa, 2018.356 p.

Florenzano, T. G. (2011). Iniciação em Sensoriamento Remoto. (3ª. ed.) revisada e atualizada. Oficina de Textos, 2011.

Ferro, V. (2010). Deducing the USLE mathematical structure by dimensional analysis and self-similarity theory. Biosystems Engineering, v.106, n.2, p.216-220. DOI: 10.1016/j.biosystemseng.2010.03.006

Foster, G. R., McCool, D. K., Renard, K. G., & Moldenhauer, W. C. (1981). Conversion of the universal soil loss equation to SI units. J. Soil Water Conserv., 36:355- 9. https://www.engr.colostate.edu/~pierre/ce_old/Projects/linkfiles/USLE%20Unit%20conversions.pdf.

Franco, E. S., Luiz, T. A., Santos, N. A. dos., Narcizo, R. V., Lopes, J. de A., & Piedade, L. D. da C. (2016). Canalização do Córrego Carneirinhos e sua relação com os alagamentos em João Monlevade/MG. Revista Científica Vozes dos Vales, 10, 1– 16. http://site.ufvjm.edu.br/revistamultidisciplinar/files/2016/09/Thiago.pdf.

Guadagnin, J. C., Bertol, I., Cassol, P. C., & Amaral, A. J. (2005). Perdas de solo, água e nitrogênio por erosão hídrica em diferentes sistemas de manejo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 29(1), 1-10, abr. 2005. https://www.scielo.br/j/rbcs/a/ySZwC4T8bnqfyYPL38NCyMm/abstract/?lang=pt.

Guimarães, R. Z., Lingnau, C., Rizzi, N. E., Scheichi, R. G., & Bianchi, R. C. (2011). Espacialização da perda de solo por erosão laminar na microbacia do rio Campinas, Joinville/SC. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 23, p. 534-554, abr. 2011.

Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). (2020). Estimativa de população. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/João_Monlevade.

Instituto Brasileiro de Geografia Estatística I(BGE) -. (2020). Mapeamento geomorfológico em escala 1:250.000. https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/geomorfologia/10870-geomorfologia.html?=&t=acesso-ao-produto.

Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)-. (2020). Mapeamento Topográfico Sistemático Terrestre do Brasil, pedologia na escala 1:250.000. https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/pedologia/10871-pedologia.html?=&t=acesso-ao-produto.

Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce -Volume I-Relatório Final. Belo Horizonte: IGAM, 2010. 478. http://10.47.16.18:8080/jspui/handle/123456789/969.

Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). Unidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos de Minas Gerais. Relatório: junho de 2010. Belo Horizonte: IGAM. https://www.cbhdoce.org.br/pirhparhs/plano-diretor-da-bacia-do-doce-pirh.

MAPBIOMAS . Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil. (2021). Mapa de Biomas do Brasil. Escala 1: 5.000.000. https://mapbiomas.org/mosaicos-landsat?cama_set_language=pt-BR.

Mata, C. L., Carvalho Junior, O. B., Carvalho, A. P. F., Gomes, R. A. T., Martins, E. S., & Guimarães, R. F. (2007). Avaliação Multitemporal da Susceptibilidade Erosiva na Bacia do Rio Urucuia (Mg) por Meio da Equação Universal de Perda de Solos. Revista Brasileira de Geomorfologia, [S.L.], 8(2), 1-17, 18 dez. Revista Brasileira de Geomorfologia. http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/94.

Matos, T. V. S. (2015). Determinação de áreas de vulnerabilidade à erosão hídrica com base na equação universal de perda de solo (USLE). 116 p. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A3FETB/1/disserta__o_thiago_corre__o_setembro. pdf.

Moreira, M. C., Pruski, F. F., Oliveira, T. E. C., Pinto, F. A. de C., & Silva, D. D. da. (2008). NetErosividade MG: erosividade da chuva em minas gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, [S.L.], 32(3), 1349-1353, jun. 2008. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000300042.

Oliveira, J. S. (2012) Avaliação de modelos de elevação na estimativa de perda de solos em ambiente SIG. Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Dissertação de Mestrado, 103p. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-31052012-075705/publico/Julio_Storion_Oliveira_versao_revisada.pdf.

Oliveira, P. T. S., Alves Sobrinho, T., Rodrigues, D. B. B., & Panachuki, E. (2011). Erosion risk mapping applied to environmental zoning. Water Resources Management, 25(3), 1021-1036, 2. 10.1007/s11269-010-9739-0

Pimenta, M. T. (1998). Directrizes para a aplicação da equação universal de perda dos solos em SIG, Factor de Cultura C e Factor de Erodibilidade do Solo K. INAG/DSRH (Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos), Lisboa, Portugal.

Pinto, S. A. F., & Garcia, G. J. (2005). Experiências de aplicação de geotecnologias e modelos na análise e modelos de Bacias Hidrográficas. Revista do Departamento de Geografia, 17: 30-37.

Pruski, F. F., Moreira, M. C., Gonçalves, F. A., Oliveira, T. E., Pinto, F. A. C., & Silva, D. D. (2007). Erosividade da chuva a partir de séries sintéticas de precipitação. In: Congresso Brasileiro De Engenharia Agrícola, 36., Bonito, 2007. Anais. Bonito, Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 2007. CD-ROM.

Renard, K. G., Foster. G. R., Weesies, G. A., McCool, D. K., & Yoder, D. C. (1997). Predicting soil erosion by water: a guide to conservation planning with the Revised Universal Soil Loss Equation (RUSLE). Agriculture Handbook No. 703, USDA-ARS. https://www.ars.usda.gov/arsuserfiles/64080530/rusle/ah_703.pdf.

Resende, M. (1985). Aplicações de conhecimentos pedológicos à conservação de solo. Informe agropecuário. Epamig, 11(128), 1985, p. 3-18.

Sá Junior, Ariovaldo de. (2009). Aplicação da classificação de Köppen para o zoneamento climático do estado de Minas Gerais. 101 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola/Engenharia de Água e Solo) – Universidade Federal de Lavras, Lavras. http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3076.

Santos, G. G., Griebeler, N. P., & Oliveira, L. F. C. (2009). Chuvas intensas relacionadas à erosão hídrica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, Pb, 14(2), 1-9, 19. http://www.agriambi.com.br/.

Silva, A. M. da., Schulz, H. E., & Camargo, P. B. (2007). Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Paulo: Rima Editora, (2ª ed).

Silva, J. J. R., Oliveira, G. de A., Monte-Mor, R. C. de A., Freitas, A. C. V., & Lima, F. N. (2020). Análise de eventos de inundação na sub-bacia do córrego Carneirinhos, João Monlevade, Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], 9(6), e33963383. 10.33448/rsd-v9i6.3383. https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3383.

Sousa, F. R. C. de., & Paula, D. P. (2019). Análise de perda do solo por erosão na bacia hidrográfica do Rio Coreaú (Ceará-Brasil). Revista Brasileira de Geomorfologia: Ceará-Brasil, 20(3), 1-17, 1 jul. 2019. http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v20i3.1393. http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/1393/386386446.

Stein, D. P., Donzeli, A. F., Gimenez, A. F., Ponçano, W. L., & Lombardi Neto, F. (1987). Potencial de erosão laminar, natural e antrópico na bacia do Peixe Paranapanema. In: 4º Simpósio Nacional de Controle de Erosão, São Paulo. [Anais] São Paulo: ABGE/DAEE, 1987, p. 105-136.

Teixeira, M. B., Camargo, P. L. T., & Martins Junior, P. P. M. (2017). Avaliação da perda universal de solos para o município de São Francisco - Minas Gerais. Rev. Geogr. Acadêmica, [s. l], 11(2), 67-78, 01 jun. 2017. https://revista.ufrr.br/rga/article/download/4380/2369.

Valeriano, M. M., & Rosseti, D. F. (2012). Topodata: Brazilian full coverage refinement of SRTM data. Applied Geography (Sevenoaks), v. 32, p. 300-309, 2012. https://www.infona.pl/resource/bwmeta1.element.elsevier-24cdb536-98f2-3917-ac02-18f4cdedf071.

Wagner, C S., & Massambani, O. (1988). Análise da relação intensidade de chuva-energia cinética de Wischmeier; Smith e sua aplicabilidade à região de São Paulo. R. Bras. Ci. Solo, 12: 197-203.

Wischmeier, W. H., & Smith, D. D. (1978). Predicting rainfall erosion losses: a guide to conservation planning. U.S. Department of Agriculture, Agriculture Handbook No. 537. https://naldc.nal.usda.gov/download/CAT79706928/PDF.

Wischmeier, W. H., & Smith, D. D. (1965). Predicting rainfall-erosion losses from cropland east of the Rocky Mountains: guide for selection of practices for soil and water conservation: United States - Department of Agriculture, 47 p. (USDA Agric. Handbook, n. 282). https://naldc-legacy.nal.usda.gov/catalog/CAT87208342.

Wischmeier, W. H., & Smith, D. D. (1958). Rainfall energy and its relationship to soil loss. Trans. Am. Geophys Union, 39:285-291.

Publicado

29/05/2022

Cómo citar

GUEDES , F. C. .; VIEGAS, J. A. .; AGUIAR, M. C. P. . Aplicación de la Ecuación Universal de Pérdida de Suelo (USLE) en la Cuenca Urbana de Córrego Carneirinhos, en la ciudad de João Monlevade - MG. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e40411730094, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30094. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30094. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra