Calidad fisicoquímica del alcohol en gel disponible en establecimientos comerciales del municipio de Vitória da Conquista - BA durante el período de pandemia de COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30114

Palabras clave:

COVID-19; Eficiencia; Alcohol; Lavarse las manos; Calidad.

Resumen

A lo largo de los siglos, la raza humana ha exhibido un historial de emergencias sanitarias, epidemias que estuvieron marcadas por altas tasas de infección y mortalidad. El más reciente, el síndrome respiratorio agudo severo (SARS-CoV-2), más conocido como COVID-19, las principales formas de prevención recomendadas por el Ministerio de Salud están directamente asociadas a las manos, como evitar apretones de manos y abrazos, contacto directo con ojos, nariz y boca, y, sobre todo, lavarlo frecuentemente con agua y jabón o higienizarlo con alcohol gel al 70%. El alcohol en gel tiene la función de desnaturalizar las proteínas, por lo que las soluciones alcohólicas que contienen un porcentaje de alcohol del 70% son muy eficaces, siendo menos potentes las concentraciones más pequeñas o más grandes. El objetivo de este estudio es analizar la calidad físico-química del alcohol en gel disponible en establecimientos comerciales del municipio de Vitória da Conquista - BA durante el período de pandemia de COVID-19. Se trata de un estudio exploratorio, transversal y cuantitativo realizado a partir de la recolección de muestras de alcohol en gel en cinco establecimientos comerciales. Evaluar la característica físico-química; propiedades organolépticas, pH, resistencia a la centrifugación, verificación del grado alcohólico y densidad. Así, se observó que ninguna de las muestras se ajusta a los parámetros establecidos, como pH más ácido, contenido de alcohol por encima del ideal, densidad fuera del estándar, indicando no conformidades que afectan la calidad y acción del producto. Por lo tanto, se concluye que, solo una redacción de leyes no es suficiente para garantizar la calidad e inocuidad del producto, es necesaria una inspección más rigurosa y la elaboración de leyes más calificadas.                 

Biografía del autor/a

Rafael França Andrade , Faculdade Independente do Nordeste

Mestre em Biociências

Citas

Andrade, D., Beraldo, C. C., Watanabe, E., Oliveira, B. A. & Ito, I. Y. (2007). Atividade antimicrobiana in vitro do álcool gel a 70% frente às bactérias hospitalares e da comunidade. Medicina (Ribeirão Preto), 40(2), 250-254. https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/323.

Anvisa. (2012). Formulário Nacional de Farmacopeia Brasileira. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-nacional/arquivos/8065json-file-1

Anvisa. (2004). Guia de Estabilidade de produtos cosméticos. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/cosmeticos/manuais-e-guias/guia-de-estabilidade-de-cosmeticos.pdf/view.

Anvisa. (2008). Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/cosmeticos/manuais-e-guias/guia-de-controle-de-qualidade-de-produtos-cosmeticos.pdf/view.

Anvisa. (2011). Segurança do paciente em serviços de saúde: higienização das mãos. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pdf.

Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM). (2020). Notícias sobre saúde. HMB explica por que a higienização das mãos auxilia na prevenção da Covid-19. https://www.spdm.org.br/saude/noticias/item/3390-hmb-explica-por-que-a-higienizacao-das-maos-auxilia-na-prevencao-da-covid-19#:~:text=A%20Covid%2D19%20%C3%A9%20causada,e%20eficiente%20contra%20a%20doen%C3%A7a.

Bastos, J. L. D. & Duquia, R. P. (2007). Um dos delineamentos mais empregados em epidemiologia: estudo transversal. Scientia Medica, 17(4), 229-232.

Brasil, Ministério da Saúde. (2020). Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 350, de 19 de março de 2020. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-350-de-19-de-marco-de-2020-249028045.

Brasil, Ministério da Saúde. (2020). Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 422, de 16 de setembro de 2020. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-de-diretoria-colegiada-rdc-n-422-de-16-de-setembro-de-2020-277906952.

Brasil, Ministério da Saúde. (2020). Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo de Manejo Clínico para o Novo Coronavírus (2019-nCoV). Brasília, DF: Ministério da Saúde. https://www.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/protocolo-manejo-coronavirus.pdf.

César, J., Paoli, M-A. & Andrade, J. C. (2004). A determinação da densidade de sólidos e líquidos. Revista Chemkeys, (7), 1-8. https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/chemkeys/article/view/9618.

Conselho Federal de Química. (2020). Nota oficial (atualizada) Esclarecimentos sobre álcool gel caseiro, limpeza de eletrônicos e outros. http://cfq.org.br/noticia/nota-oficial-esclarecimentos-sobre-alcool-gel-caseiro-higienizacao-de-eletronicos-e-outros/#:~:text=ao%20%C3%A1lcool%20et%C3%ADlico%3F-,Sim.,microbiana%20na%20superf%C3%ADcie%20da%20pele.

Graeff, D. F., Barzotto, I. L. M. & Oliveira, S. M. M., Virtuoso, S. (2021). Avaliação da qualidade do álcool gel utilizado no comércio de Cascavel - PR. Editora Científica, 142-156. https://downloads.editoracientifica.org/articles/210504553.pdf.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas SA. Ed. 6.

Gish, C., Rigo, M. P. M., Ely, L. S. & Contri, R. V. (2017). Caracterização e eficácia de álcool gel. Cosmetics & Toiletries Brasil, 29(6), 48-54. https://www.cosmeticsonline.com.br/ct/painel/class/artigos/uploads/ecf62-CT296_48-54.pdf.

Leonardi, G. R., Gaspar, L. R. & Campos, P. M. B. G. M. (2002). Estudo da variação do pH da pele humana exposta à formulação cosmética acrescida ou não das vitaminas A, E ou de ceramida, por metodologia não invasiva. Anais Brasileiros de Dermatologia, 77(5). https://www.scielo.br/j/abd/a/hwQJzSTYSnFJqYCRBrmfJ6b/?lang=pt.

Oliveira, E. D. & Lemos, I. N. (2021). Ação viricida do álcool em gel. Diversitas Journal, 6(1), 757-768. https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/1481/1284.

Pereira, D. A., Paes, A. L. G., Pacheco, M. T. T. & Silveira Júnior, S. (2018). Análise da concentração de etanol em amostras de álcool comerciais por espectroscopia Raman. Anais do Encontro Nacional de Pós-Graduação, 2(1), 282-286.

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. Atlas S.A. Ed. 2.

Sampaio, J. A. & Silva, F. A. N. G. (2007). Determinação das densidades de sólidos e de polpa. CETEM/MCTI, 37-51. http://mineralis.cetem.gov.br/bitstream/cetem/1019/1/Cap%202%20Densidade%20Final.pdf.

Santos, A. A. M., Verotti, M. P., San Martin, J. A. & Mesiano, E. R. A. B. (2002). Importância do álcool no controle de infecções em serviços de saúde. Revista de Administração em Saúde, 4(16), 7-14. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ses-15796.

Silva, E. C. D. & Pereira, T. A. (2019). Caracterização e eficácia de formulações de álcool gel magistrais e industrializados. Repositório UNIUBE. https://repositorio.uniube.br/handle/123456789/848.

Siqueira, S. L., Figueiredo, A. E., Figueiredo, C. E. P. de, & D’Avila, D. O. (2012). Comparison of two hand hygiene techniques in peritoneal dialysis patients. Jornal Brasileiro de Nefrologia, 34(4), 355–360. https://doi.org/10.5935/0101-2800.20120025.

Targino, M. das G. (2021). Brasil – pandemia em dose dupla: covid-19 e fake news. Revista InterCiência - IMES Catanduva, 1(6), 26–26. https://www.fafica.br/revista/index.php/interciencia/article/view/277.

Toigo, L., Valdez, R. H., Falconi, F. A., & Mizuta, H. T. T. (2020). Atividade Antimicrobiana do Álcool em Gel / Antimicrobial Activity of Gel Alcohol. Brazilian Journal of Development, 6(7), 49558–49571. https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-560.

Publicado

23/05/2022

Cómo citar

RODRIGUES, I. C. .; ANDRADE , L. H. G. .; ANDRADE , R. F. . Calidad fisicoquímica del alcohol en gel disponible en establecimientos comerciales del municipio de Vitória da Conquista - BA durante el período de pandemia de COVID-19. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e27611730114, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30114. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30114. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud