Análisis de tráfico, señalización y accesibilidad de una intersección en la ciudad de Estância –SE
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30132Palabras clave:
Ingeniería de tráfico; Análisis de semáforos; Mobilidad Urbana; Accesibilidad.Resumen
Con el objetivo de evaluar y reducir el tiempo de viaje de los usuarios, así como analizar la eficiencia de la señalización y la accesibilidad, este estudio tuvo como objetivo señalar alternativas que permitan aumentar la fluidez y la seguridad en la intersección entre la Avenida Getúlio Vargas, Rua Raimundo Costa Carvalho y Praça Orlando Gomes dos Santos, en la ciudad de Estância, en Sergipe, a través de la mejora operativa basada en la reprogramación de semáforos y la reducción de movimientos conflictivos en la intersección. Este enfoque puede generar ahorro, calidad de vida y seguridad vial. Este artículo mostró que además de la reprogramación de semáforos, es necesario recalificar las aceras alrededor de la intersección, para obtener una mejor movilidad y accesibilidad para los transeúntes.
Citas
ABNT NBR 9050, de 03 de agosto de 2020. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT NBR 14644, de 12 de junho de 2013. Sinalização vertical viária — Películas — Requisitos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Amante, A. T. D. P. T. (2017). Medidas de acessibilidade no sistema de planeamento urbano português (Tese de Doutorado). Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto – FEUP, Porto, Portugal. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/109670
Amorim, D. G. (2019) Sustentabilidade urbana no planejamento de rodovia perimetral em região metropolitana (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP, Brasil. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6139/tde-24102019-100356/pt-br.php
Aquino, T. D. C. (2017). Análise da interseção semaforizada formada pelas Av. Prudente de Morais e Av. Amintas Barros (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Natal, RN, Brasil. https://monografias.ufrn.br/jspui/handle/123456789/4295
Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503compilado.htm
Cauduro, A. L., Righi, G. Z., Silveira, E. L. M. da, & Santos, M. S. dos (2018, novembro). Variação do fluxo de veículos em diferentes cruzamentos de uma Rua Central de Alegrete/RS. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, Santana do Livramento, RS, Brasil, 10. http://200.132.146.161/index.php/siepe/article/view/40587/25402
Cervero, R. (2005). Accessible cities and regions: A framework for sustainable transport and urbanism in the 21st century, WP UCB-ITS-VWP-2005-3, UC Berkeley Center for Future Urban Transport, Berkeley, CA. https://escholarship.org/uc/item/27g2q0cx
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. (2007). Manual de Sinalização de Trânsito: Sinalização horizontal. (1rd ed). Brasília: CONTRAN.
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. (2014). Manual de Sinalização de Trânsito: Sinalização Semafórica. (2rd ed). Brasília: CONTRAN.
DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito. (2020). Portal Denatran: Frota de veículos. https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-denatran/estatisticas-frota-de-veiculos-denatran
Ejzenberg, S. (2005). Reprogramação de Semáforos - Método de observação de campo. http://www.sinaldetransito.com.br/artigos/metodo_de_campo.pdf
Ghiraldi, A. L. D. (2014). Análise de acessibilidade em calçadas, vias públicas e prédios públicos na cidade de Doutor Camargo-PR (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Curitiba, PR, Brasil. http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/5870
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico 2010. https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9662-censo-demografico-2010.html?edicao=9749&t=downloads
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Educa IBGE. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/20551-pessoas-com-deficiencia.html
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Agencia de notícias. https://censo2021.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/24036-idosos-indicam-caminhos-para-uma-melhor-idade.html
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2017). Atlas da Violência. https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/153
Joner, S., & Volpi, N. M. P. (2013). Sincronização de semáforos: modelo matemático para uma aplicação ao tráfego de Curitiba. HOLOS, 2, 3-18. doi: 10.15628/holos.2013.1254
Liberalesso, R. (2014). Avaliação crítica da sinalização empregada nas travessias de pedestres situadas na BR-287 e RS-509 (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. http://coral.ufsm.br/engcivil/images/PDF/2_2014/TCC_RAFAEL%20LIBERALESSO.pdf
Lima, G. R. G. de, & Valim, V. G. R. (2017). Estudo para melhoria de tráfego da interseção não semaforizada entre a avenida Pedro Ludovico e rua Quintino Bocaiuva na cidade de Anápolis-GO utilizando o HCM 2000 (Trabalho de conclusão de curso). Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, Anápolis, GO, Brasil. http://repositorio.aee.edu.br/handle/aee/909
Litman, T. (2021) Evaluating Transportation Equity – Guidance For Incorporating Distributional Impacts in Transportation Planning. Victoria Transport Policy. https://www.vtpi.org/equity.pdf
Magalhães, D. J. A. V. de. (1981). Sincronização de semáforos em um corredor urbano: desenvolvimento de um modelo simplificado (Dissertação de Mestrado). Instituto Militar de Engenharia– IME, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. https://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/1/990
Magalhães, V. de, Bessa Júnior, J. E. B., & Frade, G. H. M. (2019, novembro). Uma abordagem acerca da otimização de redes semafóricas utilizando simulação de tráfego. Anais do Congresso de Pesquisa e Ensino em Transporte da ANPET, Balneário Camboriú, SC, Brasil, 33. http://www.anpet.org.br/anais/documentos/2019/Tr%C3%A1fego%20Urbano%20e%20Rodovi%C3%A1rio/Comunica%C3%A7%C3%B5es%20T%C3%A9cnicas/2_494_CT.pdf
Mello, C. A. de (2015). Possíveis rotas cicloviárias em áreas urbanas: uma aplicação para a cidade de Caruaru-PE (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Caruaru, PE, Brasil.
Mello, C. A. de (2019). Análise da atratividade de um território gerador de viagens em um centro atacadista de vestuário no interior do Nordeste (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Caruaru, PE, Brasil. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33203
Melo, F. B. (2005). Proposição de medidas favorecedoras à acessibilidade e mobilidade de pedestres em áreas urbanas. Estudo de caso: o centro de Fortaleza (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Ceará – UFC, Fortaleza, CE, Brasil. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4845
Oliveira, C. M. da S., Silva, C. P. da, Silva, C. M., Santos, M. de M., & Silva, P. C. M. da. (2018, novembro). Modelo multicritério para a implantação de sinalização semafórica na cidade de Campina Grande-PB. Anais do Congresso de Pesquisa e Ensino em Transporte da ANPET, Gramado, RS, Brasil, 32. http://www.anpet.org.br/anais32/documentos/2018/Trafego%20Urbano%20e%20Rodoviario/Trafego%20em%20Vias%20Urbanas%20I/6_287_AC.pdf
Portugal, L. da S. (Org.). (2017). Transporte, Mobilidade e Desenvolvimento Urbano (1a ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Ltda.
Rabelo, G. B. (2008). Avaliação da acessibilidade de pessoas com deficiência física no transporte coletivo urbano (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Uberlândia, MG, Brasil. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/14246
Soares, B. R. (2016). Análise da sinalização e iluminação empregadas nas faixas de pedestres: Estudo de caso campus UFSC/Florianópolis (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, SC, Brasil. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/171415
TCE/SE – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe. (2020). Quadro de Indicadores Municipais – Taxa de Mortalidade por Acidentes de Transito por 100 mil Habitantes. https://www.tce.se.gov.br/IndicadoresMunicipais/mapa?area=4&indicador=12
Vilanova, L. M. (2005). Dimensionamento dos tempos de entreverdes para veículos. http://www.sinaldetransito.com.br/artigos/dimensionamento.pdf
WHO – World Health Organization. (2018). Global status report on road safety 2018. https://www.who.int/publications/i/item/9789241565684
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Wilson Ramos Aragão Júnior; Anny Salonny Santos Nascimento; Jéssica Soares dos Santos Paes; José Nilton Soares Santos; Carine Aragão de Mello
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.