Sobrecarga de cuidadores de personas con sufrimiento psíquico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30167Palabras clave:
Desórdenes mentales; Cuidadores; Terapia ocupacional.Resumen
La atención psiquiátrica ha sido un tratamiento basado en la atención del asilo durante muchos años, este contexto cambió con la Reforma Psiquiátrica. A partir de ahí, la lógica del tratamiento pasó a basarse en los servicios extrahospitalarios, y el usuario pasó a ser tratado en el contexto social, en la comunidad. En este nuevo proceso, la familia se convierte en el principal cuidador y convive con una persona que antes estaba aislada en los hospitales. Sin embargo, estos cuidados no pueden afectar al entorno familiar, siendo necesario, por tanto, un seguimiento e intervención con ellos. Por lo tanto, el presente trabajo tiene como objetivo investigar la carga de los cuidadores de usuarios con malestar psicológico y las consecuencias para su vida cotidiana. La metodología utilizada fue una descripción cualitativa, analizando un estudio semiestructurado y semiestructurado con preguntas abiertas, realizado con veintiún cuidadores, a través de una plataforma digital. Así como la importancia de promover políticas de intervención asistencial son importantes en el sentido de brindar una vida mejor y de calidad, además de permitir una mayor seguridad en la realización de los cuidados.
Citas
Almeida, M. M., Schal, V. T., Martins, A. M. & Moderna, C. M. (2010). A sobrecarga de cuidadores de pacientes com esquizofrenia. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 32(3), 73-79.
Almeida, A. C. M. C. H., Felipes, L.& Dal Pozzo, V. C. (2011). O impacto causado pela doença mental na família. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 6, 40-47.
Amarante, P. D. C. (2009). Reforma Psiquiátrica e Epistemologia. Caderno Brasileiro de Saúde Mental, 1(1).
Aragão, T. N. (2008). Reforma psiquiátrica: a construção de um novo paradigma em saúde mental. 92 f. Monografia. (Graduação em Psicologia) – Centro Universitário de Brasília, UniCEUB, Brasília.
Bandeira, M. & Barroso, S. (2005). A sobrecarga das famílias de pacientes psiquiátricos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 54(1), 34-46.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Barroso, S. M. (2006). Sobrecarga de familiares de pacientes psiquiátricos: avaliação de fatores associados. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Barroso, S. M. & Silva, M. A. (2011). Reforma Psiquiátrica Brasileira: o caminho da desinstitucionalização pelo olhar da historiografia. Revista da SPAGESP – Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 12(1), 66-78.
Batista, C. M. F. (2011). Sobrecarga de familiares de pacientes psiquiátricos: influência do gênero do cuidador. Dissertação de Mestrado em Psicologia da Universidade Federal de São João del-Rei.
Birman, J., Costa, J. F. (1994). Organização de Instituições para uma Psiquiatria Comunitária. In: Paulo Amarante (Org.). Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. FIOCRUZ, (pp. 41-71).
Braccialli, L. M. P., Bagagi, P. S., Sankako, A. N. & Araújo, R. C. T. (2012). Qualidade de vida de cuidadores de pessoas com necessidades especiais. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 18(1), 113-126.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Memória da Loucura Apostila de Monitoria.
Cardoso, L., Galera, S. A. F. & Vieira, M. V. (2012). O cuidador e a sobrecarga do cuidado à saúde de pacientes egressos de internação psiquiátrica. Acta Paulista de Enfermagem, 25(4), 517-523.
Colvero, L. A., Ide, C. A. C. & Rolim, M. A. (2004). Família e doença mental: a difícil convivência com a diferença. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 38(2), 197-205.
Demarco, D. A., Jardim, V. M. R. & Kantorki, L. P. (2015). Fatores associados à sobrecarga em familiares... Português/Inglês. Revista de enfermagem UFPE online, 9(1), 212-219.
Falcão, D. V. S. (2006). Doença de Alzheimer: Um estudo sobre o papel das filhas cuidadoras e suas relações familiares. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília, Brasília.
Foucalt, M. (2002). História da loucura na idade clássica. Perspectiva.
Franca, D. C. (2004). Cuidando do cuidador: Atendimento psicológico no apoio do doente de Alzheimer. Revista Ciência e Profissão..
Goes, F. (2006). Um encontro inesperado: os pais e seu filho com deficiência mental. Psicologia Ciência e Profissão, set, 26(3), 450-461.
Gomes, M. S. & Mello, R. (2012). Sobrecarga gerada pelo convívio com o portador de esquizofrenia: a enfermagem construindo o cuidado à família. SMAD, Revista Eletrônica de Saúde Mental Álcool Drog, , 8(1), 2-8.
Gonçalves, A. M. & Sena, R. R. (2001). A reforma psiquiátrica no Brasil: contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente mental na família. Revista Latino-Americano de Enfermagem, 9(2), 48-55.
Kebbe, L. M., Rôse, L. B. R., Fiorati, R. C. & Carreta, R. Y. D. (2014). Cuidando do familiar com transtorno mental: desafios percebidos pelos cuidadores sobre as tarefas de cuidar. Saúde em Debate, 38, 494-505.
Lougon, M. (2006). Psiquiatria institucional: do hospício à reforma psiquiátrica. Fiocruz.
Luzardo, R. A., Gorini, C. P. I. M. & Silva, S. S. P. A. (2006). Características de idosos com doença de Alzheimer e seus cuidadores: uma série de casos em um serviço de neurogeriatria, Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, out-dez, 15(4), 587-594.
Machado, J. C. (2011). Rede de atenção à saúde mental: representações dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família no contexto da Reforma Psiquiátrica. 152 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequiéa.
Machado, S. B. (2009). Foucault: a loucura como figura histórica e sua delimitação nas práticas psiquiátricas e psicanalíticas. Ágora (Rio J.), 12(2).
Mello, R. A. P. (2002). Só quem cuida é que sabe: o vivido pelo cuidador domiciliar da pessoa com doença crônica. 92 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)-Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Melman, J. (2008). Família e doença mental: repensando a relações entre profissionais de saúde e familiares, Coleção Ensaios Transversais.
Mendes, P. B. M. T. (1995). Cuidadores: heróis anônimos do cotidiano. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Mesquita, J. F., Novellino, M. S. F. & Cavalcanti, M. T. (2010). A Reforma Psiquiátrica no Brasil: Um novo olhar sobre o paradigma da saúde mental. Rio de Janeiro UFRJ.
Mielke, F. B., Kohlrausch, E., Olschowsky, A. & Schneider, J. F. (2010). A inclusão da família na atenção psicossocial: uma reflexão. Revista Eletrônica de Enfermagem, out/dez, 12(4),761-5.
Minayo, M. C. S (1993). O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a ed.), Hucitec.
Nasi, C., Stumm, L. K. & Hildebrandt, L. M. (2004). Convivendo com o doente mental psicótico na ótica do familiar. Revista Eletrônica de Enfermagem, 6(1): 59-67.
Navarini, V. & Hirdes, A. (2008). A família do portador de transtorno mental: identificando recursos adaptativos. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, Out-Dez, 17(4): 680-8.
Néri, A. L. & Sommerhalder, C. (2002). As várias faces do cuidador e do bem-estar do cuidador. In: NÉRI, Anita (org) Cuidar de idosos no contexto da família: questões psicológicas e sociais. São Paulo: Alínea.
Pegoraro, R. F. & Caldana, R. H. L. (2008). Sofrimento psíquico em familiares de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Interface Comunicação Saúde Educação, 12(25), 295-307.
Pereira, M. A. O. & Pereira, A. J. R. (2003). Transtorno mental: dificuldades enfrentadas pela família. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 37(4), 92-100.
Ribeiro, P. R. M. (1999). Da psiquiatria a saúde mental: II- As renovações em psiquiatria e a ascensão das áreas afins. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 48(4), 143-149.
Rosa, L. (2003). Transtorno mental e o cuidado na família. Cortez.
Silva, M. B. C. & Sadigursky, D. (2008). Representações sociais sobre o cuidar do doente mental no domicílio. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(4): 428-434.
Soares, C. B. & Munari, D. B. (2007). Considerações acerca da sobrecarga em familiares de pessoas com transtornos mentais. Ciência, Cuidado e Saúde, 6(3): 357-362.
Vidal, C. E. L., Bandeira, M. & Gontijo, E. D. (2008). Reforma psiquiátrica e serviços residenciais terapêuticos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 57(1), 70-79.
Waidman, M. A. P., Jouclas, V. M. G. & Stefanelli, M. C. (1999). Família e doença mental. Família, Saúde e Desenvolvimento, 1(1/2), 27-32.
Zanetti, A. & Galera, S. (2007). O impacto da esquizofrenia para a família. Revista Gaúcha Enfermagem, 28(3), 385-392.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Nemezio Alves França; Sabrina dos Santos Andrade; Laís Melo Andrade; Luana Foroni Andrade; Erika Hiratuka Soares; Raphaela Schiassi Hernandes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.