Esquistosomiasis mansoni y saneamiento ambiental en el estado de Alagoas, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30275

Palabras clave:

Schistosoma mansoni; Salud pública; Enfermedades desatendidas.

Resumen

Objetivo: Analizar la situación epidemiológica y sanitaria de las áreas endémicas para Esquistosomiasis en Alagoas, de 2010 a 2017. Metodología: Se trata de un estudio ecológico mixto, descriptivo y analítico, sobre los indicadores epidemiológicos de la Esquistosomiasis y aspectos sanitarios de Alagoas. La información fue obtenida de las bases de datos disponibles: Sistema de Información del Programa de Vigilancia y Control de la Esquistosomiasis, Sistema de Información de Mortalidad y censo demográfico del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud. El área de estudio abarcó las Regiones de Salud (I, II, III, IV, V, VI, VII y VIII) incluidas en las macrorregiones de Maceió y Arapiraca. Para el análisis estadístico, se utilizó un modelo de regresión de punto de unión para estimar la tendencia temporal de las tasas de positividad durante siete años. Resultados: Con base en el análisis de datos, la tasa de positividad más baja ocurrió en la Región de Salud V en 2017. Las Regiones de Salud IV y III tuvieron porcentajes de positividad superiores al 10%. La tendencia temporal fue significativa para las Regiones de Salud IV, V, VI y VII. Los casos positivos de la Región de Salud II tuvieron el menor porcentaje de atendidos en 2017. La carga parasitaria para todas las regiones fue relativamente baja. Las defunciones fueron más representativas en la Región de Salud IV. Las tarifas de alcantarillado sanitario mostraron condiciones precarias en todas las localidades. Conclusión: Aunque hay una reducción visible de casos positivos, debido a la efectividad de las acciones de control en áreas endémicas y mejoras en la calidad de vida de la población, algunas regiones muestran que la situación epidemiológica de Esquistosomiasis mansoni sigue siendo un grave problema de salud pública en el estado de Alagoas.

Citas

Barreto, A. V. M. S., Melo, N. D., Ventura, J. V. T., Santiago, R. T. & Silva, M. B. A. (2015). Análise da positividade da esquistossomose mansoni em Regionais de Saúde endêmicas em Pernambuco, 2005 a 2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(1), 87-96.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brito, M. I. B. S., Silva, M. B. A. & Quinino, L. R. M. (2020). Situação epidemiológica e controle da esquistossomose em Pernambuco: estudo descritivo, 2010-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29(2), e2019252.

Cantanhede, S. P. D., Ferreira, A. P. & Mattos, I. E. (2011). Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003. Cadernos de Saúde Pública, 27(4), 811-816.

Conceição, M. M., Barros, E. C. P., Lazarini, H., Melo, A. G. S., Melo, C. M. & Libos, M. (2016). Aspectos hídricos e epidemiológicos da transmissão da esquistossomose em área turística de Alagoas. Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente, 4(2), 35-42.

Costa, C. S., Rocha, A. M., Silva, G. S., Jesus, R. P. F. S. & Albuquerque, A. C. (2017). Programa de Controle da Esquistossomose: avaliação da implantação em três municípios da Zona da Mata de Pernambuco, Brasil. Saúde em Debate, 41, 229-241.

Dubeux, L. S., Jesus, R. P. F. S., Samico, I., Mendes, M. F. M., Wanderley, F. S. O., Tomasi, E., ... & Facchini, L. A. (2019). Avaliação do Programa de Enfrentamento às Doenças Negligenciadas para o controle da esquistossomose mansônica em três municípios hiperendêmicos, Pernambuco, Brasil, 2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 28(2), e2018085.

França, S. A. S. & Nascimento, D. M. (2020). Saneamento e Atenção Básica em Municípios do Pará de 2008 a 2017. Brazilian Journal of Development, 6(7), 43689-43705.

Gomes, A. C. L., Galindo, J. M., Lima, N. N. & Silva, É. V. G. (2016). Prevalência e carga parasitária da esquistossomose mansônica antes e depois do tratamento coletivo em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(2), 243-250.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico 2010. https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=27&dados=29.

Jordão, M. C. C., Macêdo, V. K. B., Lima, A. F., Xavier Junior, A. F. S. (2014). Caracterização do perfil epidemiológico da esquistossomose no estado de Alagoas. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde, 2(2), 175-188.

Kim, H. J., Fay, M. P., Feuer, E. J. & Midthune, D. N. (2000). Permutation tests for joinpoint regression with applications to cancer rates. Statistics in medicine, 19(3), 335–351.

Lei n. 11.445, de 5 de janeiro de 2007. (2007). Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, nº 8.036, de 11 de maio de 1990, nº 8.666, de 21 de junho de 1993, nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm.

Lerman, P. M. (1980). Fitting Segmented Regression Models by Grid Search. Journal of the Royal Statistical Society. Series C (Applied Statistics), 29(1), 77–84.

Nascimento, G. L., Pegado, H. M., Domingues, A. L. C., Ximenes, R. A. A., Itria, A., Cruz, L. N., ... & Oliveira, M. R. F. (2019). The cost of a disease targeted for elimination in Brazil: the case of schistosomiasis mansoni. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 114, e180347.

Oliveira, E. C. A., Pimentel, T. J. F., Araujo, J. P. M., Oliveira, L. C. S., Fernando, V. C. N., Loyo, R. M., ... & Barbosa, C. S. (2018). Investigação sobre os casos e óbitos por esquistossomose na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil, 2005-2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27(4), e2017190.

Oliveira, L. L., Ramalho, A. M. C., Souza, P. M., Olinda, R., Rocha, F. D. L. J. & Victor, E. S. (2018). O saneamento ambiental inadequado e sua correlação com hospitalizações. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 9(5), 64-77.

Palmeira, D. C. C., Carvalho, A. G., Rodrigues, K. & Couto, J. L. A. (2010). Prevalência da infecção pelo Schistosoma mansoni em dois municípios do estado de Alagoas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 43(3), 313-317.

Pinheiro, M. C. C., Ferreira, A. F., Silva Filho, J. D., Lima, M. S., Martins-Melo, F. R., Bezerra, F. S. M., ... & Ramos Jr, A. N. (2020). Burden of schistosomiasis‐related mortality in Brazil: epidemiological patterns and spatial temporal distribution, 2003-2018. Tropical Medicine & International Health, 25(11), 1395-1407.

Portaria n. 1.399, de 15 de dezembro de 1999. (1999). Regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se refere às competências da União, estados, municípios e Distrito Federal, na área de epidemiologia e controle de doenças, define a sistemática de financiamento e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/Pm_1399_1999.pdf.

Santos, I. G. A., Ramos, R. E. S., Gomes, D. S., Bezerra, L. P., Silva, L. O., Cirilo, T. M., ... & Brayner, F. A. (2020) Analysis and spatial distribution of schistosomiasis mansoni in a historically endemic area of northeastern Brazil. Tropical Medicine & International Health, 25(9), 1085-1092.

Silva, F. F., Bezerra, R. P., Souza, C. D. F. & Santos, C. B. (2020). Dinâmica espaço-temporal da Esquistossomose Mansônica em Alagoas (2007-2017). Diversitas Journal, 5(3), 1738-1749.

Silva, L. F., Nunes, B. E. B. R., Leal, T. C., Paiva, J. P. S., Lemos, A. M. S., Araújo, L. M. M., ... & Souza, C. D. F. (2019). Schistosomiasis mansoni in the Northeast region of Brazil: temporal modeling of positivity, hospitalization,and mortality rates. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 52, e20180458.

Silva, P. C. V. & Domingues, A. L. C. (2011). Aspectos epidemiológicos da esquistossomose hepatoesplênica no Estado de Pernambuco, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 20(3), 327-336.

Silva-Moraes, V., Shollenberger, L. M., Siqueira, L. M. V., Castro-Borges, W., Harn, D. A., Grenfell, R. F. Q., … & Coelho, P. M. Z. (2019). Diagnosis of Schistosoma mansoni infections: what are the choices in brazilian low-endemic areas?. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 114, e180478.

Souza, F. P. C., Vitorino, R. R., Pina, A. C., Faria Júnior, F. C., Santana, L. A. & Gomes, A. P. (2011). Esquistossomose mansônica: aspectos gerais, imunologia, patogênese e história natural. Revista Brasileira Clínica Médica, 9(4), 300-307.

Souza, H. P., Oliveira, W. T. G. H., Santos, J. P. C., Toledo, J. P., Ferreira, I. P. S., Esashika, S. N. G. S., ... & Delácio, A. S. (2020). Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil de 2010 a 2017: aspectos para vigilância em saúde. Revista Panamericana de Salud Publica, 44, e10.

Tortora, G. J., Funke, B. R., Case, C. L. (2017). Microbiologia (12a ed). Porto Alegre: Artmed.

Zanardi, V. S., Barbosa, L. M., Simões, S. M., Thiengo, S. C., Blanton, R. E., Ribeiro Junior, G., … & Reis, M. G. (2019). Prevalence of Infection of Biomphalaria glabrata by Schistosoma mansoni and the risk of urban Schistosomiasis mansoni in Salvador, Bahia, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 52, e20190171.

Publicado

03/06/2022

Cómo citar

SODRÉ, N. S.; PÉRICO, E. .; SCHRÖDER, N. T.; SILVEIRA, E. F. da . Esquistosomiasis mansoni y saneamiento ambiental en el estado de Alagoas, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e52211730275, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30275. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30275. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud