Perfil Epidemiológico del VIH/SIDA en la 7ª Regional de Salud del Estado de Paraná, en el período 2009-2019

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30288

Palabras clave:

VIH; Salud pública; Perfil de salud.

Resumen

Objetivo: Realizar un análisis epidemiológico de la población diagnosticada con VIH/SIDA en la 7ª Región Sanitaria del estado de Paraná (7ª RS-PR), Brasil, entre los años 2009 y 2019. Metodología: Estudio epidemiológico observacional de tipo descriptivo-retrospectivo, con enfoque cuantitativo, realizado a partir de los datos secundarios de notificación de casos de SIDA del Departamento de Enfermedades de Condiciones Crónicas e Infecciones de Transmisión Sexual puestos a disposición por el Ministerio de Salud entre 2009 y 2019. Se realizó un análisis estadístico descriptivo mediante la prueba de Kruskal-Wallis. Resultados: La prueba estadística de Kruskal-Wallis mostró, mediante la Chi-Cuadrado (X2), que para todas las variables evaluadas los valores p observados fueron <0,005, lo que indica que las categorías de individuos difieren con un 5% de probabilidad entre las categorías de individuos con VIH evaluadas. Se notificaron 360 nuevos casos de VIH/sida en la 7ª RS-PR, con la mayor incidencia (11,3%) en 2017. El 53,3% son hombres y, el 71,0% se declaran blancos. La transmisión sexual representa el 96,4% de los casos, siendo más frecuente la transmisión entre heterosexuales. Según la educación, los que tenían la escuela primaria incompleta (19,7%) estaban más afectados por la enfermedad. Conclusión: Los patrones geográficos, los hábitos culturales y sociales y el acceso a la información sobre la infección por el VIH se reflejan en el perfil de la población más afectada por la enfermedad. Las mayores tasas de prevalencia de casos de VIH/SIDA se dieron en hombres blancos, heterosexuales y con estudios primarios incompletos.

Citas

Brito, A. M. de, Castilho, E. A. de, & Szwarcwald, C. L. (2001). AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada. Revista Da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 34(2), 207–217.

Brito, F. L. C. B., & Rosa, J. de M. (2018). “OS LEPROSOS DOS ANOS 80”, “CÂNCER GAY”, “CASTIGO DE DEUS”: Homossexualidade, AIDS e capturas sociais no Brasil dos anos 1980 e 1990. Revista Observatório , 4(1), 751-778.

Caroline, A., Pinto, S., Pinheiro, P., Vieira, N., Dalva, M., & Alves, S. (2007). INTRODUÇÃO COMPREENSÃO DA PANDEMIA DA AIDS NOS ÚLTIMOS 25 ANOS UNDERSTANDING THE AIDS PANDEMIA IN THE LAST 25 YEARS. Doenças Sex Transm, 19(1).

De Cock, K. M., Jaffe, H. W., & Curran, J. W. (2011). Reflections on 30 Years of AIDS. Emerging Infectious Diseases, 17(6), 1044-1048.

De Souza, C. C., Da Mata, L. R. F., Azevedo, C., Gomes, C. R. G., Cruz, G. E. C. P., & Toffano, S. E. M. (2013). Interiorização do HIV/AIDS no Brasil: Um Estudo Epidemiológico. Revista Brasileira de Ciências Da Saúde - USCS, 11(35).

Dinno, A., & Maintainer, A. (2017). Title Dunn’s Test of Multiple Comparisons Using Rank Sums. https://cran.r-project.org/web/packages/dunn.test/dunn.test.pdf

Figueirêdo Júnior, E. C., Ribeiro, A. D., Cruz, J. H. de A., Marques, M. H. V. P., Marinho, S. A., & Pereira, J. V. (2020). Perfil epidemiológico dos casos de Aids notificados no Brasil entre os anos de 2009 a 2019. Research, Society and Development, 9(9), e302997233.

Fonseca, M. G., Bastos, F. I., Derrico, M., Andrade, C. L. T. de, Travassos, C., & Szwarcwald, C. L. (2000). AIDS e grau de escolaridade no Brasil: evolução temporal de 1986 a 1996. Cadernos de Saúde Pública, 16, S77–S87.

Francisco, M. T. R., Fonte, V. R. F. da, Spindola, T., Pinheiro, C. D. P., Costa, C. M. A., & Rocha, F. C. S. da. (2021). Testagem para o HIV e profilaxia pós-exposição entre homens que fazem/ não fazem sexo com homens. Escola Anna Nery, 25(3).

Guimarães, M. D. C., Carneiro, M., Abreu, D. M. X. de, & França, E. B. (2017). Mortalidade por HIV/Aids no Brasil, 2000-2015: motivos para preocupação? Revista Brasileira de Epidemiologia, 20(suppl 1), 182–190.

IPARDES - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. http://www.ipardes.pr.gov.br/

Konopka, C. K., Beck, S. T., Wiggers, D., Silva, A. K. da, Diehl, F. P., & Santos, F. G. (2010). Perfil clínico e epidemiológico de gestantes infectadas pelo HIV em um serviço do sul do Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia E Obstetrícia, 32, 184–190.

Lopes, F., Buchalla, C. M., & Ayres, J. R. de C. M. (2007). Mulheres negras e não-negras e vulnerabilidade ao HIV/Aids no estado de São Paulo, Brasil. Revista de Saúde Pública, 41, 39–46.

Marques Junior, J. S., Gomes, R., & Nascimento, E. F. do. (2012). Masculinidade hegemônica, vulnerabilidade e prevenção ao HIV/AIDS. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 511–520.

Ministério da Saúde (BR). Boletim epidemiológico de HIV e Aids [Internet]. Brasília: Secretária de Vigilância em Saúde; 2019. 72p. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2019/boletim-epidemiologico-de-hivaids-2019

Ministério da Saúde (BR). Boletim epidemiológico de HIV e Aids. Brasília: Secretária de Vigilância em Saúde; 2020. 68p. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/boletim-epidemiologico-hivaids-2020

Ministério da Saúde (BR). Boletim epidemiológico de HIV e Aids. Brasília: Secretária de Vigilância em Saúde; 2015. 100 p. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/boletim-epidemiologico-hivaids-2015

Ministério da Saúde (BR); Coordenação Nacional Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids. AIDS: etiologia, clínica, diagnóstico e tratamento: 2002. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Aids_etiologia_clinica_diagnostico_tratamento.pdf

Ostertagová, E., Ostertag, O., & Kováč, J. (2014). Methodology and Application of the Kruskal-Wallis Test. Applied Mechanics and Materials.

Paiva, V. (2012). Vulnerabilidade e direitos humanos : prevenção e promoção da saúde. Juruá.

Rossi, S. M. G. de, Maluf, E. C. P., Carvalho, D. S., Ribeiro, C. E. L., & Battaglin, C. R. P. (2012). Impacto da terapia antirretroviral conforme diferentes consensos de tratamento da Aids no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, 32(2), 117–123.

Saldanha, A. A. W. (2003, July 29). Vulnerabilidade e construções de enfrentamento da soropositividade ao HIV por mulheres infectadas em relacionamento estável. Teses USP. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-01102003-185727/pt-br.php

Santos, N. J. S. (2016). Mulher e negra: dupla vulnerabilidade às DST/HIV/aids. Saúde E Sociedade, 25, 602–618.

Silva, R. A. R. da, Costa, M. M. do N., Souza Neto, V. L. de, Silva, B. C. O. da, Costa, C. da S., & Andrade, I. F. C. de. (2017). Noncompliance in people living with HIV: accuracy of defining characteristics of the nursing diagnosis. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 25(0).

Taquette, S. R. (2013). SciELO - Brazil -. Saúde E Sociedade, 22, 618–628.

The R Foundation. (2019). R: The R Project for Statistical Computing. R-Project.org. https://www.r-project.org/

World Health Organization. (2021, November 30). HIV/AIDS. WHO. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/hiv-aids

Publicado

20/06/2022

Cómo citar

PIZZATTO, T. C.; SIGNORATI, M.; SIGNORATI, A. Perfil Epidemiológico del VIH/SIDA en la 7ª Regional de Salud del Estado de Paraná, en el período 2009-2019. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e33811830288, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30288. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30288. Acesso em: 1 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud