Diarrea y gastroenteritis de presunto origen infeccioso: análisis del perfil epidemiológico en las regiones de Brasil de 2012 a 2021

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30295

Palabras clave:

Diarrea; Saneamiento; Indicadores básicos de salud; Mortalidad.

Resumen

Objetivo: analizar el perfil de mortalidad por diarrea y gastroenteritis de origen infeccioso y presunto en las regiones brasileñas de 2012 a 2020, así como los indicadores de salud que influyen en esta cuestión. Métodos: estudio descriptivo y cuantitativo sobre el perfil de morbimortalidad de la diarrea y el perfil sociodemográfico de la población brasileña de 2012 a 2020. Resultados: se observó una tendencia a la disminución del número de casos, siendo Nordeste y Centro Oeste los que mostraron mayores reducciones, 34,6% y 22,3%, respectivamente; en relación a la tasa de mortalidad en el noreste, con 2,5 muertes por cada 100.000 habitantes, y el sureste con 2,45 muertes por cada 100.000 habitantes, son las regiones con los valores más altos; además, en cuanto al perfil hospitalario, obtuvimos grandes reducciones en los valores transferidos a la gestión de trámites hospitalarios y hospitalizaciones, siendo la mayor la reducción observada en el noreste, con un 67,5%, pero las demás regiones se mantuvieron con descensos por encima del 50 %; a los datos de saneamiento básico, especialmente en relación a la población sin alcantarillado, tenemos la región norte con el 86,9% de la población sin acceso, pero mostrando una reducción del 4,29% con respecto a 2012. Conclusión: a partir de los datos, fue posible establecer una relación directa entre las condiciones sociodemográficas de la población y el perfil de mortalidad de la enfermedad, proporcionando una visión esclarecedora de la situación, con el objetivo de garantizar una mejor gestión de la enfermedad en las regiones de Brasil.

Biografía del autor/a

Matheus Rodrigo Lopes Galdino, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

 

 

Citas

Aguiar, E. S. de, Ribeiro, M. M., Viana, J. H., & Pontes, A. N. (2020). Doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado e indicadores socioeconômicos na Amazônia brasileira. Research, Society and Development, 9(9), e771997302. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7302

Antônio J. S. (2016). Metodologia do trabalho científico. São Paulo - Sp Cortez Editora

Asmus, G., Iwama, A. Y., Seixas, S. B. & Mateus. (2013). Análise sociodemográfica da distribuição espacial de ocorrências de diarreias agudas em áreas de risco de inundação, Caraguatatuba-SP. Vitas. 3. 1-15

Azevedo, P. S., Pereira, F. W. L. & Paiva, S. A. R. (2016). Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição: Água, hidratação e saúde. [S. l.: s. n.], 2016. 16 p.

Batista, Alex & ABRANTES, Kennia. (2020). Perfil epidemiológico e análise espaço-temporal dos óbitos por diarreia e gastroenterite em crianças e adolescentes no Brasil. Temas em Saúde. 20. 288-304. 10.29327/213319.20.1-18

Boing, A. F., D’Orsi, E., & Reibnitz Júnior, C. (2016). Epidemiologia-eixo1. Curso de especialização multiprofissional em saúde da família. UMA-SUS. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Disponível em: www.unasus.ufsc.br

Carvalho, T. C. N. de Gabbay, Y. B., Siqueira, J. A. M., Linhares, A. da C., & Parente, A. T. (2014). Conhecimento sobre gastroenterite viral pelos profissionais de saúde de um hospital materno-infantil de referência no Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 5(3), 11–18.

CCI/ENSP. (n.d.). Falta d’ água contribui para aumento de doenças, diz pesquisador. Informe.ensp.fiocruz.br. Retrieved May 21, 2022.

Ferreira, L. S., Soares, A. S., D’antona, H. B., Leal, J. P. D., & Brandão, M. L. Q. P. “cobertura vacinal de rotavírus e sua relação com as taxas de hospitalização por diarreia”, International Journal of Development Research.

Florentino, I. L., Gomes, C. I., Mota, M. L.,& Damacena, M. C. S. (2014). Epidemiologia das doenças diarreicas agudas no Cariri- CE. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano 2, V. 2, Número Especial, jun, 2014.

Gonçalves, R. F., Sousa, I. M. C. de, Tanaka, O. Y., Santos, C. R. dos, Brito-Silva, K., Santos, L. X., & Bezerra, A. F. B. (2016). Programa Mais Médicos no Nordeste: avaliação das internações por condições sensíveis à Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 21(9), 2815–2824.

Kuiava, V. A., Perin, A. T., & Chielle, E. O. (2019). Hospitalização e taxas de mortalidade por diarreia no Brasil: 2000-2015. Ciência & Saúde, 12(2), 30022.

Lima, J. R. O., Santos, É. L. N. dos, & Medeiros, J. P. de. (2017). Saneamento e saúde pública: análise das relações ente indicadores no estado do Rio Grande do Norte. Revista Metropolitana de Sustentabilidade (ISSN 2318-3233), 7(2), 134–151.

Lima, V. M., Costa, S. M. F. da, & Ribeiro, H. (2017). Uma contribuição da metodologia Peir para o estudo de uma pequena cidade na Amazônia: Ponta de Pedras, Pará. Saúde E Sociedade, 26(4), 1071–1086.

Lins, J. C. de B (2019). Relação entre saneamento básico e indicadores de saúde: panorama Brasil, Nordeste e Pernambuco

Mariano Silva, L. F., Pessoa Borges, A. K., & De Sousa Menezes, J. (2021). Análise da ocorrência de doenças diarreicas no período de 2015 a 2020. Revista de Patologia Do Tocantins, 8(3), 120–124.

Mendes, Á., Ianni, A. M. Z., Marques, M. C. da C., Ferreira, M. J., & Silva, T. H. dos S. (2017). A contribuição do pensamento da saúde coletiva à economia política da saúde. Saúde E Sociedade, 26(4), 841–860.

Mendes, P. S. D. A.; Junior ,H. D. C. R. & Mendes, C. M. C. Tendência temporal da mortalidade geral e morbidade hospitalar por doença diarreica em crianças brasileiras menores de cinco anos no período de 2000 a 2010. J. Pediatr. (Rio J.), vol.89, n.3, Porto Alegre May/June 2013

Oliveira, T. C. R. de, & Latorre, M. do R. D. de O. (2010). Tendências da internação e da mortalidade infantil por diarréia: Brasil, 1995 a 2005. Revista de Saúde Pública, 44(1), 102–111.

Paiva, R. F. da P. de S., & Souza, M. F. da P. de. (2018). Associação entre condições socioeconômicas, sanitárias e de atenção básica e a morbidade hospitalar por doenças de veiculação hídrica no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 34(1).

Rovere, T., & Tirelli, C. (2021). Precariedade Habitacional e Saúde Pública: Expressões da pandemia na vida de mulheres moradoras das periferias urbanas. Ágora, 23(2), 215–230.

Rufino, R., Gracie, R., Sena, A., Freitas, C. M. de, & Barcellos, C. (2016). Surtos de diarreia na região Nordeste do Brasil em 2013, segundo a mídia e sistemas de informação de saúde – Vigilância de situações climáticas de risco e emergências em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 21(3), 777–788.

Silva-Joventino, E., de Castro-Bezerra, K., Gomes-Coutinho, R., de Almeida, P. C., Oliveira Batista-Oriá, M., & Barbosa-Ximenes, L. (2013). Condiciones sociodemográficas y de salud para auto-eficacia materna en la prevención de la diarrea infantil. Revista de Salud Pública, 15(4), 592–604.

Siqueira, S. M. C., Franco, R. M. C., Camargo, C. L. de, Nascimento, J. C., & Mariano, I. A. (2021). Panorama da diarréia e gastroenterites entre crianças brasileiras na última década. Saúde.com, 16(4).

Vaz, F. P. C., & Nascimento, L. F. C. (2017). Spatial distribution for diarrhea hospitalization in São Paulo State. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 17(3), 475–482.

Publicado

03/06/2022

Cómo citar

VERAS, L. D. L. .; SOARES, L. W. F. .; SILVA NETO, M. R. da .; RODRIGUES, M. G. dos S. .; SILVA, A. C. F. da .; GALDINO, M. R. L.; PUREZA, S. V. B.; MENDONÇA, M. H. R. de . Diarrea y gastroenteritis de presunto origen infeccioso: análisis del perfil epidemiológico en las regiones de Brasil de 2012 a 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e52711730295, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30295. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30295. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud