Ciudades inteligentes: visión global de la resistencia a las catástrofes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30327

Palabras clave:

Ciudades inteligentes; Desarrollo sostenável; Riesgo y reducción de desastres.

Resumen

Según la Organización de las Naciones Unidas (ONU), en las dos últimas décadas se han producido 7.348 catástrofes en todo el mundo, con 1,23 millones de muertos, aproximadamente 60.000 personas al año. También cabe destacar que más de 4.000 millones de personas se han visto afectadas por las catástrofes. Las catástrofes son fenómenos naturales graves, fuertemente influenciados por las características regionales como la roca, el suelo, la topografía, la vegetación y también por las condiciones meteorológicas. El objetivo de este documento es presentar una visión general de la resiliencia mundial ante las catástrofes y la importancia de que las ciudades se vuelvan inteligentes para la mitigación de los desastres y el desarrollo sostenible. La investigación será de carácter exploratorio y cualitativo y utilizará como metodología la revisión bibliográfica nacional e internacional, artículos científicos, organismos nacionales e internacionales, disertaciones y tesis para el estudio integral del tema. La ocurrencia de estos fenómenos en lugares de habitación humana resulta en varios daños materiales y humanos, además de enormes pérdidas socioeconómicas, siendo su correcta gestión esencial para su mitigación. Con esto, se necesita importancia en la preparación de las naciones, una mejor adhesión para resolver estos problemas globales, acciones urgentes para la gestión de los factores de riesgo con el fin de preservar la vida y el medio ambiente para las generaciones futuras.

Biografía del autor/a

Rosana Campos dos Santos, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestranda do Programa de Pós Graduação em Ambiente Construído - UFJF

Mariana de Athayde Salomão, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestranda do Programa de Pós Graduação em Ambiente Construído - UFJF

Amanda Rodrigues da Silva Oliveira, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestranda do Programa de Pós Graduação em Ambiente Construído - UFJF

José Alberto Barroso Castañon, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor Dr. Sc. Departamento de Transportes, UFJF, Brasil

Citas

Agenda 2030. ODS 11. (2021). Dados e estatísticas. 2021. https://www.agenda2030.org.br/ods/11/

BECK, U. (2011). Sociedade de Risco: Rumo a uma outra modernidade. trad. Sebastião Nascimento. São Paulo: Editora, 34.

Bento, S. C., de Melo Conti, D., Baptista, R. M., & Ghobril, C. N. (2018). As novas diretrizes e a importância do planejamento urbano para o desenvolvimento de cidades sustentáveis. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade: GeAS, 7(3), 469-488.

Civil, C., Temer, M., Cardozo, J. E., Elias, L. A. R., Teixeira, I. M. V., Garcia, A. N., & Garcia, A. C. (2012). Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012.

Camacho-Vallejo, J. F., González-Rodríguez, E., Almaguer, F. J., & González-Ramírez, R. G. (2015). A bi-level optimization model for aid distribution after the occurrence of a disaster. Journal of Cleaner Production, 105, 134-145.

Coutinho, M. P., Londe, L. D. R., Santos, L. B. L., & Leal, P. J. V. (2015). Instrumentos de planejamento e preparo dos municípios brasileiros à Política de Proteção e Defesa Civil. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 7, 383-396.

______. Decreto n. 7.257, de 4 de agosto de 2010. (2010). Regulamenta a Medida Provisória n. 494, de 2 de julho de 2010, para dispor sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC), sobre o reconhecimento de situação de emergência e estado de calamidade pública, sobre as transferências de recursos para ações de socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução nas áreas atingidas por desastre, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2010.

Escritório das Nações Unidas para Redução de Riscos de Catástrofes - UNDRR. (2017). Ferramenta de Auto Avaliação da Resiliência Face à Catástrofe a Nível Local. Nível Preliminar de Avaliação. 2017. https://www.unisdr.org/campaign/resilientcities/assets/toolkit/Scorecard/UNDRR _Disaster%20resilience%20scorecard %20for%20cities_Preliminary_Portuguese%20Version_Apr2019%20(1).pdf

Ferreira, D., Albino, L., & Freitas, M. J. C. C. (2011). Participação popular na prevenção e enfrentamento de desastres ambientais: resultado de um estudo piloto em Santa Catarina, Brasil. Revista Geográfica de América Central, 2, 1-17.

Gonçalves, Luiz Cláudio et al. (2016). Uma Análise do Processo de Logística Humanitária Utilizado pela Cruz Vermelha nos Desastres Ambientais Ocorridos na Cidade de São Paulo. REPAE - Revista de Ensino e Pesquisa em Administração e Engenharia, v. 2, n. 2, p. 167-186, 2016.

Kobiyama, M., Mendonça, M., Moreno, D. A., Marcelino, I. P. V. O., Marcelino, E. V., Gonçalves, E. F., ... & Rudorff, F. D. M. (2006). Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos (p. 109). Curitiba: Organic Trading.

Mattos, P. D. C. (2015). Tipos de revisão de literatura. UNESP. São Paulo, 2.

Organização das Nações Unidas - ONU. (2021). Emergências climáticas em 20 anos. Relatórios.2021. https://news.un.org/pt/story/2020/10/1729332

Organização das Nações Unidas - ONU. (2012). Como Construir Cidades Mais Resilientes: Um Guia para Gestores Públicos Locais. Nações Unidas: Genebra, 2012. 102 p.

Oficina de Naciones Unidas para La Reducción del Riesgo de Desastres - UNDRR. (2021). Desarrollando Ciudades Resilientes:Mi ciudad se está preparando. Campana Mundial Desarrollando Ciudades Resilientes.2021. https://www.eird.org/camp-10-15/

Samed, M. M. A., & Gonçalves, M. B. (2017). Introdução à Logística Humanitária. Logística Humanitária, 27-37

Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC. (2017). Módulo de formação: resposta: gestão de desastres, decretação e reconhecimento federal e gestão de recursos federais em proteção em defesa civil para resposta :apostila do instrutor / Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Departamento de Minimização de Desastres. - Brasília: Ministério da Integração Nacional, 2017.

Severino, A. J. (2017). Metodologia do trabalho científico. Cortez editora.

Silva, P. P., & Araújo, P. S. R. de. (2020). Sustainable urban actions in Salvador City, Bahia State, Brazil (2013-2016). Research, Society and Development, 9(8), e319984976. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4976

United Nations Office for Disaster Risk Reduction - UNDRR. (2021). Participating Local Government. 2021. https://www.unisdr.org/campaign/resilientcities/cities

Un Habitat. (2020). Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) e Colab. Consulta Cidades Sustentáveis. Relatórios. UN Habitat. 2020. https://unhabitat.org/sites/default/files/2020/11/livro_2o_edicao_da_consulta_cidades_sustentaveis_1.pdf

UNISDR e CEPED PR, 2010. (2010). Parcerias para a construção de cidades resilientes a desastres no estado do Paraná integrando setor público, academia e UNISDR, p. 1-388–416.

Valencio, N. (2010). Desastres, ordem social e planejamento em defesa civil: o contexto brasileiro. Saúde e Sociedade, 19, 748-762.

Publicado

31/05/2022

Cómo citar

SANTOS, R. C. dos .; SALOMÃO, M. de A. .; OLIVEIRA, A. R. da S.; CASTAÑON, J. A. B. Ciudades inteligentes: visión global de la resistencia a las catástrofes. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e46411730327, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30327. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30327. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías