La incidencia de gastritis en pacientes bariátricos y la terapia nutricional con alimentos funcionales en mejora calidad de vida

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30419

Palabras clave:

Helicobacter pylori; Compuestos bioactivos; Enfermedades gastrointestinales; Hábitos saludables; Enseñanza en salud.

Resumen

Gastritis es un término inespecífico que literalmente significa inflamación del estómago y puede usarse para describir síntomas relacionados con el estómago, hallazgos endoscópicos de la mucosa gástrica o cambios histológicos caracterizados por la infiltración de células inflamatorias del epitelio, como las células polimorfonucleares (PMN). . Con una nutrición adecuada, los nutrientes absorbidos pueden tratar la gastritis, promover la digestión, curar o aliviar el ardor en los estómagos más vulnerables. El objetivo fue evaluar la incidencia de gastritis en pacientes bariátricos y la importancia de la terapia nutricional con alimentos funcionales en la recuperación de la mucosa gástrica y en la mejora de la calidad de vida. Se realizó una revisión bibliográfica en base a las bibliotecas virtuales SciELO (Scientific Electronic Library Online), Pubmed (Biblioteca Nacional de Medicina), sectores gubernamentales como MS (Ministerio de Salud), OMS (Organización Mundial de la Salud, revistas científicas y libros), con abordaje cualitativo exploratorio basado en la experiencia de los autores disponible en la literatura científica. El estudio muestra que la infección por Helicobacter pylori ocurre en el 24-67% de los pacientes bariátricos. La endoscopia digestiva alta (UGE) se utiliza para investigar esta bacteria en el período preoperatorio debido a su alta incidencia y posible asociación con anomalías patológicas en el estómago. La terapia nutricional así como la distribución calórica ajustada a las necesidades del paciente tiene como objetivo normalizar el estado nutricional y favorecer la cicatrización. Además, se ha observado que una dieta equilibrada es fundamental para el tratamiento de la gastritis, ya que los alimentos funcionales pueden prevenir, tratar e incluso paliar los síntomas asociados a la enfermedad. Sin embargo, existen pocos trabajos innovadores sobre terapia nutricional funcional; por lo tanto, se necesita más investigación que aborde específicamente la terapia dietética para el tratamiento de la gastritis.

Biografía del autor/a

Patrícia Cerqueira Ciarlini Tavares, Centro Universitário FAMETRO

Alumna de pregrado de la Licenciatura en Nutrición del Centro Universitário FAMETRO

José Carlos de Sales Ferreira, Centro Universitário FAMETRO

Asesor del TCC, Magíster en Ciencias de los Alimentos de la Universidad Federal de Amazonas

Antonio Augusto Marques Rodrigues, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Co-Asesor del TCC, Doctor en Ingeniería Agronómica de la Universidad Federal de Paraíba

Citas

ABESO. (2022). Mapa da Obesidade. ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica. Obesidade e Síndrome Metabólica. https://abeso.org.br/obesidade-e-sindrome-metabolica/mapa-da-obesidade/

Aills, L., Blankenship, J., Buffington, C., Furtado, M. & Parrott. J. (2008). ASMBS Allied Health Nutritional Guidelines for the Surgical Weight Loss Patient. Surg Obes Relat Dis. 4(5 Suppl): S73-108.

Amorim, L. S. de, et al. (2020). Uso de lactobacillus na erradicação de Helicobacter Pylori e na redução de reações adversas ao tratamento convencional: uma revisão integrativa. RBMC - Revista Brasileira Militar de Ciências. V. 6, n. 15.

Azer, S. A. & Akhondi, H. (2021). IN: State Pearls [Internet]. Treasure Island (Fl): Statpearls Publishing. Gastritis. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK544250/.

Bacchi, R. R., & Bacchi, K. S. (2012). Cirurgia bariátrica: Aspectos clínicos e nutricionais. Motricidade. Edições Desafio Singular, 8(2), 89-94. Vila Real, Portugal.

Baldissera, A. C., Betta, F. D., Penna, A. L. B. & Lindner, J. D. D. (2011). Alimentos funcionais: uma nova fronteira para o desenvolvimento de bebidas proteicas a base de soro de leite. Semina: Ciências Agrárias. Londrina. 32(40, 1497-512.

Barendregt K. & Soeters R. (2007). Suporte nutricional. IN: Gibney MJ, Elia M, Ljuncqvist O, Dowsett JJ. Nutrição clínica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.

Basho, S. M. & Bin, M. C. (2010). Propriedades dos alimentos funcionais e seu papel na prevenção e controle da hipertensão e diabetes. InterBio. Grande Dourados,v. 4, n. 1, p. 48-58.

Bordalo, L. A., Teixeira, T. F. S., Bressan, J. & Mourão, D. M. (2011). Cirurgia bariátrica: como e por que suplementar. Rev Assoc Med Bras. 57(1): p. 113-120.

Bordalo, L. A., Mourão, D. M. & Bressan, J. (2011). Deficiências Nutricionais Após Cirurgia Bariátrica Por Que Ocorrem? Acta Med Port. 24 (S4): p. 1021-1028.

Brasil. (1999). Portaria nº 398, de 30 de abril de 1999. ANVISA – Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde.

Brasil. (2002). Resolução RDC nº 2, de 07 de janeiro de 2002. ANVISA – Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Poder Executivo.

Brasil. (2013). Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Ministério da Saúde. 1. ed. Brasília, p. 86.

Brasil. (2014). Guia Alimentar para a População Brasileira. Ministério da Saúde. 2. ed. Normas e manuais técnicos. Brasília.

BVS. (2009). Alimentos Funcionais. BVS - Biblioteca Virtual em Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/220_alimentos_funcionais.html.

Chaves, D. F. S. (2015). Compostos bioativos dos alimentos. Valéria Paschoal Editora Ltda. São Paulo, p. 340.

Chaves, L.C.L., Borges, I.K.L.C., Souza, M.D.G., Silva, I.P., Silva, L.B., Magalhães, M.A.P., Fonseca, A.H.F. & Campos, J.M. (2016). Alterações Inflamatórias Associadas ao Helicobacter Pylori na Bolsa Gástrica de Bypass em Y-de-Roux. ABCD Arq Bras Cir Dig. 29 (Supl.1): p. 31-34.

Cuppari, L. (2014). Nutrição Clínica no Adulto. Manole. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. 3 ed. São Paulo, p. 578.

Ddine, L. C., et al. (2012). Fatores Associados com a Gastrite Crônica em Pacientes com Presença ou Ausência do Helicobactery pylori. ABCD Arq Bras Cir Dig, v. 25, n. 2.

Elitsur Y & Yahav J. (2005). Helicobacter pylori infection in pediatrics, 10: p. 47-53. https://doi.org/10.1111/j.1523-5378.2005.00332.x.

Estácio, M. A. P. & Adami, E. R. (2019). Nutracêuticos: efeitos fisiológicos da vitamina c, zinco e probióticos no tratamento de doenças gástricas. Revista Uniandrade, v. 20 n. 2. Curitiba.

Farhat FC, Iftoda DM & Santos PH. (2007). Interações entre hipoglicemiantes orais e alimentos. Saúde Rev. 9(21):57-62.

Galisa, M. S, Esperança, L. M. B. & Sá, N. G. (2008). Nutrição – Conceitos e Aplicações. M. Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo, 15-16 p.

Gassul M. & Cabré E. (2007). O trato gastrointestinal. IN: Gibney MJ, Elia M, Ljuncqvist O, Dowsett JJ. Guanabara Koogan. Nutrição clínica. Rio de Janeiro.

Gomez R. & Venturini C. D. (2009). Interação entre alimentos e medicamentos. Letra e Vida. Porto Alegre.

Guyton, A.C & Hall, J.E. (2006). Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 11ª edição. Rio de Janeiro.

Guyton, A.C & Hall, J.E. (2011). Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 12ª edição. Rio de Janeiro.

Lakatos, E. M. & Marconi, A. (2021). Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas. 9. ed. São Paulo.

Longo, Dan L. et al. (2013). Medicina interna de Harrison. AMGH Editora. 18.ed. São Paulo, p. 2458-2459.

Lopes, E.M., Carvalho, R.B.N. & Freitas, R.M. (2010). Análise das possíveis interações entre medicamentos e alimentos/nutrientes em pacientes hospitalizados. Revista Einstein, 8(3 Pt 1): p. 298-302.

Mahan, L. K., Raymond, J. L. (2018). Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Elsevier. 14. ed. Rio de Janeiro, p. 515.

Minicis, M., Minicis, R. & Minicis, R. (2011). Avanços no tratamento da bactéria Helicobacter pylori (HP). Gastroenterologia Endoscopia Digestiva, v.30, n.2, p.75-79.

Nitzke, J. A. (2012). Alimentos funcionais – Uma análise histórica e conceitual. IN: Zulian, A., Dorr, A. C. & Rossato, M.V. Agronegócio: panorama, perspectivas e influência do mercado de alimentos certificados. Appris. 1. Ed. Curitiba, p. 11-23.

Vannucchi, H. & Marchini, J. S. (2014). Nutrição Clínica. Nutrição e Metabolismo. [Reimpr.]. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, p. 177-184.

Queiroz, E. R. (2012). Frações de lichia: caracterização química e avaliação de compostos bioativos. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de Lavras. Lavras, p. 23-24.

Raizel, R., Santini, E., Kopper, A. M. & Filho, A. D. R. (2011). Efeitos do consumo de probióticos, prebióticos e simbióticos para o organismo humano. Revista Ciência & Saúde. Porto Alegre, v.4, n. 2, p.66-74.

Rodrigues, R.S.N., Almeida, E.C.S, Camilo, S.M.P., Terra-Júnior, J.A., Guimarães L.C., Duque A.C.R. & Etchebehere R.M. (2016). Alterações Histopatológicas Gástricas e Jejunais em Pacientes Submetidos à Cirurgia Bariátrica. ABCD Arq Bras Cir Dig. São Paulo. 29 (Supl.1): p. 35-38.

Rubin E. (2006). Patologia: Bases Clínico Patológicas em Medicina. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.

Saad, S. M. I. (2006). Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, v. 42, n. 1, p. 1-16.

SBCBM. (2017). Cirurgia Bariátrica – Técnicas Cirúrgicas. SBCBM - Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Bypass Gástrico (gastroplastia com desvio intestinal em “Y de Roux”). https://www.sbcbm.org.br/tecnicas-cirurgicas-bariatrica/.

Schweigert I.D., Plestch M.U. & Dallepianne L.B. (2008). Interação medicamento-nutriente na prática clínica. Rev Bras Nutr Clín. 23(1):72-7.

Silva, F. A. F. da. (2015). Aspectos da infecção pelo helicobacter pylori nos resultados da cirurgia bariátrica. Universidade Federal do Espírito Santo. 61 f. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Programa de Pós-Graduação em Medicina, Vitória.

Sipponen, P. & Maaroos, H. I. (2015). Chronic gastritis. Scand J Gastroenterol. 50. 6; 657-67.

Suerbaum S. & Michetti P. (2002). Helicobacter pylori infection. N Engl J Med. 347: p. 117-586.

Tipos de gastrite: gastrite aguda, crônica, sintomas e tratamento. (2021). Cirurgia bariátrica, Curitiba. https://www.cirurgiabariatrica.curitiba.br/artigos/gastrite.html.

Toneto M., Oliveira F. & Lopes MH. (2011). Evolução histórica da úlcera péptica: da etiologia ao tratamento. Scientia Medica. 21: p. 23-30.

Vidal, A. M., Dias, D. O., Martins, E. S. M., Oliveira, R. S., Nascimento, R. M. S. & Correia, M. G. S. (2012). Ingestão de alimentos funcionais e sua contribuição para a diminuição da incidência de doenças. Ciências Biológicas e da Saúde. Aracaju, v.1, n. 15, p.43-52.

MSD. (2020). Visão Geral da Gastrite. Manual MSD. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/disturbios-gastrointestinais/gastrite-e-doenca-ulcerosa-peptica/visao-geral-da-gastrite#.

Vomero N.D. & Colpo E. (2014). Cuidados Nutricionais na Úlcera Péptica. ABCD Arq Bras Cir Dig. São Paulo, 27 (4): p. 298-302.

Publicado

07/06/2022

Cómo citar

TAVARES, P. C. C.; FERREIRA, J. C. de S.; RODRIGUES, A. A. M. La incidencia de gastritis en pacientes bariátricos y la terapia nutricional con alimentos funcionales en mejora calidad de vida. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e3611830419, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30419. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30419. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud