Perfil de dispensación de antiinflamatorios no esteroideos en una farmacia comercial de un distrito de Belem-PA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30460

Palabras clave:

Antiinflamatorios; Automedicación; Inflamación.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo evaluar el perfil de dispensación de los principales antiinflamatorios no esteroideos (AINE) orales en una farmacia de Belém-PA. Se realizó una investigación descriptiva transversal de carácter cuantitativo y cualitativo a través de la evaluación de la dispensación de AINE para uso oral, con y sin prescripción médica, en una farmacia comercial, ubicada en un distrito de Belém-PA de agosto a diciembre 2021. Se dispensaron 2.239 AINE, siendo diciembre el mes con mayor número de ventas (46,58%). El paracetamol fue el fármaco más dispensado (28,13%), seguido de dipirona (21,40%), nimesulida (19,35%) e ibuprofeno (18,59%). Se encontró que el 82% de las ventas se realizaron sin prescripción médica, lo que indica el uso indiscriminado de esta clase farmacológica. De ellos, el paracetamol fue el principal AINE dispensado sin receta (28,97 %), seguido de dipirona (22,63%), nimesulida (18,41%), ibuprofeno (17,60%) y diclofenaco (12,40%). A pesar del riesgo comprobado para la salud, el uso indiscriminado de AINE sigue siendo una práctica rutinaria para la mayoría de las personas. El uso regular de medicamentos requiere una evaluación constante de los riesgos para la salud y la atención en la prescripción y dispensación de medicamentos es algo relevante para la salud pública.

Citas

Araujo, L. F., Soeiro, A. D. M., Fernandes, J. D. L., & Serrano Júnior, C. V. (2005). Eventos cardiovasculares: um efeito de classe dos inibidores de COX-2. Arquivos brasileiros de cardiologia, 85(3), 222-229. Disponível em: http://www.revista.unifeso.edu.br/index.php/cadernosdemedicinaunifeso/article/view/1374 Acesso em: 06 mar. 2022.

Arrais, P. S. D., Coelho, H. L. L., Batista, M. D. C. D., Carvalho, M. L., Righi, R. E., & Arnau, J. M. (1997). Perfil da automedicação no Brasil. Revista de Saúde Pública, 31, 71-77. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v31n1/2212.pdf. Acesso em: 30 mar. 2022.

Batlouni, M. (2010). Anti-inflamatórios não esteroides: efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 94(4), 556-563. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066782X2010000400019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 06 mar. 2022.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bulário Eletrônico, 2021. Disponível em:https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=NIMESULIDA&categoriasRegulatorias=5&periodoPublicacaoFinal=2021-05-07. Acesso em: 05 maio 2022

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Uso racional de medicamentos: temas selecionados / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf. Acesso em: 05 maio 2022

Carvalho, C. S., Carvalho, A. S., & Portela, F. S. (2018). Uso indiscriminado e irracional de antinflamatórios não esteroidais (AINES) por pacientes Idosos em uma Rede de Farmácias do Sudoeste da Bahia. Id on Line Revista de Psicologia, 12(40), 1051-1064. em:https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1177/1720. Acesso em: 11 abril 2021.

Carvalho, W. A. (2012). Anti-inflamatórios não esteroides, analgésicos, antipiréticos e drogas utilizadas no tratamento da gota. SILVA, P. Farmacologia, 8, 439-466.

Freitas, P. R., Mendes, J. W. D. S., Dias, K. J. D. O., Carvalho Filho, M. A. N. D., Araújo, A. C. J. D., & Ribeiro Filho, J. (2019). Abordagens terapêuticas nas doenças inflamatórias: uma revisão. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 7(2), 318–324. https://doi.org/10.16891/2317-434x.v7.e2.a2019.pp318-324

Golan, E. D. et al. (2014). Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 3. ed. EditoraGuanabara Koogan, 2014.

Issy, A. M., & Sakata, R. K. (2008). Dor (2a ed.). Manole.

Lima TAM, Furini AAC, Atique TSC, Done P, Machado RLD, Godoy MF. Análise de potenciais interações medicamentosas e reações adversas a anti-inflamatórios não esteroides em idosos. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2016; 19(3):533-44.

Lima, A. A. A., & Rodrigues, R. V. (2008). Automedicação - O uso indiscriminado de medicamentos pela população de porto velho. UNIR. http://www.unir.br/html/pesquisa/Pibic_XIV/pibic2006

Luz, T. C. B., Rozenfeld, S., Lopes, C. S., & Faerstein, E. (2006). Fatores associados ao uso de antiinflamatórios não esteróides em população de funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro: Estudo Pró-Saúde. Revista Brasileira de epidemiologia, 9, 514-526. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v9n4/11.pdf. Acesso em: 30 mar. 2022.

Oliveira Júnior, J. O. D., Portella Junior, C. S. A., & Cohen, C. P. (2016). Mediadores inflamatórios na dor neuropática. Revista Dor, 17, 35-42. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180600132016000500035&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acessoem: 05 maio 2022.

Pedroso, C. R., & Batista, F. L. (2017). O uso indiscriminado dos anti-inflamatórios não esteroidais. SAÚDE & CIÊNCIA EM AÇÃO, 3(1), 48-69.

Pinheiro, R. M., Wannmacher, L. (2012). Uso Racional de Antiinflamatórios Não Esteroides. In Uso Racional de Medicamentos: temas selecionados (pp. 51–62). Ministério da Saúde.

Rang HP, Ritter JM, Flower RJ, Henderson G. (2019). Farmacologia. 8a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

SILVA, L. A. D. F., & RODRIGUES, A. M. D. S. (2014). Automedicação entre estudantes de cursos da área de saúde. Rev Bras Farm, 95(3), 961-75.

Sandoval, A. C., Fernandes, D. R., Silva, E. A. D., & Terra Júnior, A. T. (2017). O uso indiscriminado dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES). DOI: 10.31072/rcf.v8i2.589.

Santana, D. P. H., Taveira, J. D. C. F., de Leão, A. M., & Eduardo, N. (2019). A importância da atenção farmacêutica na prevenção de problemas de saúde. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 2(Esp. 1), 59-60. Disponível em: https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/235/176

da SILVA, A. F., & da SILVA, D. A. (2012). Fármacos Anti-inflAmatórios não esteroidais mais dispensados em uma farmácia comercial do município de Itaocara, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Biomedica Brasiliensia, 3(2), 1-14.

Smyth, E. M., & Fitzgerald, G. A. (2007). Os eicosanóides: prostaglandinas, tromboxanos, leucotrienos e compostos relacionados. Katzung BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª Ed. São Paulo: McGraw–Hill, 261-274.

Wannmacher, L., & Ferreira, M. B. C. (1995). Farmacologia clínica para dentistas. In Farmacologia clínica para dentistas (pp. 222-222).

Wannmacher, L. (2005). Paracetamol versus Dipirona: como mensurar o risco. Organização Pan-Americana da Saúde, Organização Mundial da Saúde. Uso racional de medicamentos: temas selecionados. Brasília: OPAS, 26. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/novo_paracetamol.pdf

Publicado

17/06/2022

Cómo citar

SILVA, E. S. da .; MONTEIRO, R. da R. .; JARDIN, A. S. M. .; GOMES, A. R. Q. .; VARELA, E. L. P. .; BRÍGIDO, H. P. C. . Perfil de dispensación de antiinflamatorios no esteroideos en una farmacia comercial de un distrito de Belem-PA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e7711830460, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30460. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30460. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud