Correlación entre el índice de masa corporal (IMC) y los niveles de IgE total en sujetos asmáticos de un programa estructurado de asma en São Luís - MA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30464

Palabras clave:

Alergia; Imunoglobulina E; Índice de Masa Corporal.

Resumen

Introducción: Se estima que el 20-30% de la población mundial es aceptada por alergias respiratorias. El diagnóstico se realiza con base en la historia clínica, el examen físico y un levantamiento de IgE total. Desde la década de 1990, el aumento del índice de masa corporal (IMC) se ha asociado con una mayor prevalencia de asma en adultos. Objetivo: Correlacionar el IMC con los niveles de IgE total de pacientes tratados en un programa estructurado de asma en São Luís-MA. Métodos: 158 pacientes inscritos en el Programa de Apoyo a Pacientes No Asmáticos del São Luís-MA. El ensayo inmunoabsorbente unido a enzimas se utilizó para cuantificar los niveles de IgE total. Los pacientes fueron estratificados según el IMC. Aprobado con el dictamen del núm. 406/06. Resultados: Se estudiaron un total de 158 pacientes con diagnóstico de asma, con 71 pacientes con rinitis y sinusitis. Hubo predominio del sexo femenino (120/158, 75,9%) y urbano (112/158, 70,9%). La edad media fue de 46,13 (± 13,90) años. Sesenta (38,0%) tenían sobrepeso y 24 (15,2%) eran obesos. La IgE total media entre los casos fue de 2,49 (± 1,09). Los niveles de IgE total fueron mayores en el género masculino (p = 0,01). Conclusiones: La mayoría de los pacientes con sobrepeso y obesidad presentaron elevación de los niveles de IgE total, sin significación estadística significativa (p = 0,72).

Citas

Alves, R., Silva, D. A. O., Fernandes, J. F. et al. (2008). Humoral and cellular immune responses to Blomia tropicalis and concanavalin A-bidins fractions in atopic patients. Braz J Med Biol Res. 41(9): 773-81.

Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. (2006). II Consenso brasileiro sobre rinites. Rev Bras Alerg Imunopatol. 29(1): 29-58.

Beuther, D. A., Weiss, S. T. & Sutherland, E. R. (2006). Obesity and asthma. Am J Respir Crit Care Med. 174(2):112-9.

Bezerra, G .F. B. (2011). Biodiversidade dos fungos do ar de São Luís – Maranhão [dissertação]. São Luís: Rede Nordeste de Biotecnologia ponto focal Universidade Federal do Maranhão.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Ministério da Saúde.

Caballero, R. G., Nader, O. & Maciel, B. M. (2001). Correlación entre pruebas cutâneas positivas a hongos, IgE total, e IgE específica por ELISA y cultivos de hongos en el médio ambiente del paciente pediátrico alérgico. Rev Alerg Mex. 48(5): 137-40.

Campos, C. M. M. & Sakae, T. M. (2009). Fatores preditivos para realização de cirurgia nasal em uma clínica de otorrinolaringologia no sul do Brasil, no ano de 2007. Rev da AMRIGS. 53(1): 22-7.

Chavasco, J .K., Gambale, V., Siqueira, A. M. et al. (1997). Evaluation of the allergenicity of spore and mycelia extracts of Pisolithus tinctorius. Rev Inst Med Trop S Paulo. 39(5): 245-52.

Crameri, R., Sabine, Z., Glaser, A. G. et al. (2008). Cross-reactivity among fungal allergens: a clinical relevant phenomenon? Mycoses.52: 99-106.

Croce, J., Silva, E. G. M., Furtado, E. L. et al. (2003). Estudo dos fungos anemófilos da cidade de Botucatu e sua relação com sensibilização em pacientes com doenças alérgicas respiratórias. Rev Bras Alerg Imunopatol. 26(3): 95-109.

Daher, S., Galvão, C., Abe, A. et al. (2009). Diagnóstico em doenças alérgicas mediadas por IgE. Rev Bras Alerg Imunopatol. 32(1): 3-8.

Goh, J. C. C., Juliana, J., Ngah, Z. U. et al. (2007). Prevalence of Penicillium specific IgE level and allergy symptoms among office workers in a selected company in Bangi, Malaysia. Tropical Biomedicine.24(1): 37-46.

Dias, A. V., Lopes, E. S., Mello, L. A. et al. (2007). Estudo comparativo entre os pacientes internados em um serviço de pneumologia no início das décadas de 1990 e 2000. Rev do HUUFMA. 8(2): 23-7.

Dutra, B. M. R. S., Rosário, N. A. & Zavadniak, A. F. (2001). Alérgenos inaláveis em Curitiba: uma revisão de sua relevância clínica. Rev Bras Alerg Imunopatol. 24(5): 189-95.

Francuz, B., Year, H., Gerault, L. et al. (2010). Occupational asthma induced by Chrysonilia sitophila in a worker exposed to coffee grounds. Clin Vaccine Immunol. 17(10): 1645-6.

Galvão, C. E. S. (2010). Asma e rinite ocupacionais: visão imunoalérgica. Rev Bras Alerg Imunopatol. 33(1): 2-7.

Geller, M. & Scheinberg, M. (2005). Diagnóstico e tratamento das doenças imunológicas: para pediatras e residentes. Elsevier.

Gender, P. J., Arbes, S. J., Calatroni, A. et al. (2009). Total IgE and asthma prevalence in the U.S. population: results from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2005–2006. J Allergy Clin Immunol. 124(3): 447-53.

GINA (2011). From the global strategy for asthma management and prevention, global initiative for asthma. http://www.ginasthma.org.

Guilherme, E.V., Montanha, A.A., Brovini, R.R. et al. (2012). Resposta cutânea a alérgenos ambientais em indivíduos atendidos em serviço de pneumologia, Maringá, Estado do Paraná, Brasil. Acta Sci Health Sci. 34(1): 79-83.

Kato, H., Sugita, T., Ishibashi, Y. et al. (2006). Detection and quantification of specific IgE antibodies against eight Malassezia Species in sera of patients with atopic dermatitis by using an enzymelinked immunosorbent assay. Microbiol Immunol. 50(11): 851-56.

Kato, H., Sugita, T., Ishibashi, Y. et al. (2007). Evaluation of the levels of specifici IgE against Cryptococcus diffluens and Cryptococcus liquefaciens in patients with atopic dermatitis. Microbiol Immunol. 51(10): 945-50.

Lacaz, C. S., Porto, E., Martins, J. E. C. et al. (2002). Tratado de Micologia Médica Lacaz. (7a ed.), Sarvier.

Machado, G. M. R. (1979). Fungos anemófilos de áreas do grande Recife: estudo qualitativo e quantitativo [dissertação]. Recife: Universidade Federal de Pernambuco.

Mattar, F. N. (2001). Pesquisa de marketing. (3a ed.), Atlas.

Melo, L.L.S., Lima AMC, Damasceno CAV et al. (2009). Flora fúngica no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal em hospital terciário. Rev Paul Pediatr. 27(3): 303-8.

Mendes, S. S., Mesquita, J. B., Ferrari, S. F. et al. (2011). Airborne fungi in the city of Aracaju, Sergipe, Brazil. Biol Geral Exper. 11(1): 15-22.

Mezarri, A., Perin, C., Santos, S. A. et al. (2003). Os fungos anemófilos e sensibilização em indivíduos atópicos em Porto Alegre, RS. Rev Assoc Med Bras. 9(3): 270-3.

Mobin, M. & Salmito, M. A. (2006). Microbiota fúngica dos condicionadores de ar nas unidades de terapia intensiva de Teresina, PI. Rev Soc Bras de Med Trop. 39(6): 556-9.

Onishi, Y., Kuroda, M., Yasueda, H. et al. (1999). Two-dimensional electrophoresis of Malassezia allergens for atopic dermatitis and isolation of Mal f 4 homologs with mitochondrial malate ehydrogenase. Eur J Biochem. 261(1): 148-54.

Osório, A. C. A., Lyra, N. R. S. & Sarinho, E. S. C. (2006). Hipersensibilidade a fungos em crianças asmáticas de uma comunidade do Recife, Pernambuco. Rev Bras Saude Matern Infant. 6(2): 245-51.

Pereira, F. O., Lima, E. O., Figueiredo, K. R. L. et al. (2010). Microbiota fúngica do solo e ar atmosférico na região da Borborema, Estado da Paraíba, Brasil. RBAC. 42(2): 123-6.

Pereira, H. K. A., Silva, A. F., Santos, D. S. et al. (2007). Fungos anemófilos: esporos isolados das praias do Calhau/Caolho e Olho D’água em São Luís do Maranhão. Rev do HUUFMA. 8(1): 77.

Pinto, R. J. C., Croce, J., Kalil, J. et al. (2003). Fungos em péletes de laranja e alergia respiratória em trabalhadores da indústria citrícola. Rev Bras Alerg Imunopatol. 26(4): 152-8.

Quadros, M. E., Lisboa, H. M., Oliveira, V. L. et al. (2009). Qualidade do ar em ambientes internos hospitalares: estudo de caso e análise crítica dos padrões atuais. Eng Sanit Ambient.14(3): 431-8.

Richardson, R. (1999). J. Pesquisa social: métodos e técnicas. (3a ed.), Atlas.

Santos, A., Carrapatoso, I., Rodrigues, F. et al. (2009). Padrão clínico e laboratorial de sensibilização a fungos. Rev Port Imunoalergol. 17(3): 225-41.

Shore, S. A., & Fredberg, J. J. (2005). Obesity, smooth muscle, and airway hyperresponsiveness. J Allergy Clin Immunol. 115(5):925-7.

Sociedade Brasileira de Pneumologia. (2006). IV diretrizes brasileiras para o manejo da asma. J Bras Pneumol.32 Supl 7: 447-74.

Torres-Rodríguez, J. M., Pulido-Marrero, Z. & Vera-García, Y. (2012). Respiratory allergy to fungi in Barcelona, Spain: clinical aspects, diagnosis and specific treatment in a general allergy unit. Allergol Immunopathology.

Publicado

14/06/2022

Cómo citar

PINHEIRO, F. C. M.; SILVA, M. A. C. N. da; PINHEIRO, H. C. M. .; PINHEIRO, J. D. M. . Correlación entre el índice de masa corporal (IMC) y los niveles de IgE total en sujetos asmáticos de un programa estructurado de asma en São Luís - MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e17711830464, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30464. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30464. Acesso em: 17 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud