Protocolos terapéuticos utilizados para pacientes hipertensos en una clínica dental de una universidad del sur de Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30529

Palabras clave:

Hipertensión; Antihipertensivos; Pacientes; Riesgo; Género.

Resumen

La Hipertensión Arterial Sistémica (HAS) es una enfermedad crónica multifactorial, donde el paciente presentará casos de elevación persistente de los niveles de presión arterial, igual o superior a 140/90 mmHg. Esta enfermedad es uno de los principales factores de riesgo cardiovascular y tiene una alta prevalencia en casi todos los países. Dicha patología puede agudizarse en el consultorio odontológico ya que el escenario puede desencadenar situaciones estresantes como la ansiedad. Además, durante o después de los procedimientos dentales, se pueden administrar medicamentos que pueden interferir con el sistema vascular, como vasoconstrictores o medicamentos que interactúan con la función de los medicamentos antihipertensivos. Se trata de un estudio epidemiológico, descriptivo, transversal, con abordaje cuantitativo, donde la población objetivo estuvo constituida por pacientes hipertensos de una Clínica Odontológica de una Universidad del Sur de Minas Gerais, con el fin de evaluar los protocolos terapéuticos utilizados durante la atención odontológica. Los datos recolectados fueron organizados y presentados a través de tablas, computando las frecuencias absolutas y porcentuales. De las historias clínicas se recolectó información sobre valores de presión arterial, procedimientos realizados, sexo, grupo de edad, medicación antihipertensiva y complicaciones posteriores al tratamiento. Se observó una incidencia del 20,8% de hipertensos en relación al tratamiento odontológico, donde el 63,19% de la muestra analizada de hipertensos son del sexo femenino y el 36,81% son del sexo masculino. La hipertensión arterial representa un alto riesgo para la sociedad. Por lo tanto, es necesaria la atención y responsabilidad de los profesionales y académicos de la odontología con este grupo de pacientes.

Citas

Andrade, K. V. F., & Souza, A. M. (2018). Prevalência de interações medicamentosas potenciais em indivíduos hipertensos acompanhados na estratégia de saúde da família. Journal of Health & Biological Sciences,6 (4), 405-41.

Benjamin, E.J. et al. (2018). Estatísticas de doenças cardíacas e derrames — atualização de 2018: um relatório da American Heart Association Circulation. AHA Journals, v. 137. DOI: 10.1161/CIR.0000000000000558. https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIR.0000000000000558.

Bibiana, B. G., Floriano, S. R. & Borges, M. S. (2019). Avaliação das interações medicamentosas em prontuários de pacientes de uma unidade básica de saúde. Journal of applied pharmaceutical sciences, 6, 9-27.

Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em Saúde, (2014). Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/abril/15/PPT-Vigitel-2014-.pdf.

Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em Saúde, (2019). Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf.

Bussab, W. O. & Morettin, P. A. (2017). A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. ISBN 3-900051-07-0. https://www.R-project.org>.

Carey R. M., Muntner P., Bosworth H. B. & Whelton P. K. (2018). Prevenção e Controle da Hipertensão. Série de Promoção da Saúde do JACC. J Am Coll Cardiol, 71(19): 2199-269.

Detoni et al. (2020). Prevalência de hipertensão e seleção de anestésicos locais em pacientes atendidos em uma clínica odontológica escola. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9(12), e46291211225-e46291211237.

Geldsetzer, P., et al. (2019). O estado do cuidado da hipertensão em 44 países de baixa e média renda: um estudo transversal de dados de nível individual nacionalmente representativos de 1 milhão de adultos. 394(10199): 652-62.

Eschenhagen, T., et al. (2019). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. AMGH, 625-649.

Gomes, A. M. P., Bezerra, K. G. D. & Oliveira, F. S. (2019). Avaliação de potenciais interações medicamentosas em pacientes da unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 18 (2), 183-189.

IBGE — Instituto Nacional de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional em Saúde. (2013). Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação. ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pns/2013/default.shtm.

Ioris, L. M. D. & Bacchi, A. D. (2019). Interações medicamentosas de interesse em odontologia. Revista da Faculdade de Odontologia-UPF, 24 (1), 148-154.

Jacomini, L. C. L. & Silva, N. A. (2011). Interações medicamentosas: uma contribuição para o uso racional de imunossupressores sintéticos e biológicos. Rev. Brasileira de Reumatologia, 51 (2), 168-174.

Malachias, M. V. B. et al. (2016). VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol. 107, 3. www.arquivosonline.com.br.

Matos, J. D. M., et al. (2018). Comportamento da pressão arterial sistêmica em pacientessubmetidos a procedimentos cirúrgicos odontológicos. Revista da Faculdade de Odontologia-UPF 23(3), 361-370.

Nobre, F. et al. (2018). 6ª diretriz de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e 4ª Diretrizes de Monitorização Residencial de Pressão Arterial (MRPA). Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 110(5). http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2018/01_diretriz-mapa-e-mrpa.pdf.

Parati, G. et al. (2014). Diretrizes de Prática da Sociedade Europeia de Hipertensão para monitoramento domiciliar da pressão arterial. Journal of Hypertension, 32, 1359–1366. http://dx.doi.org/10.1038/jhh.2010.54.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Petri, A. A., Schneider, A., Kleibert, K. R. U., Bittencourt, V. L. L., Winkelmann, E. R., & De Fátima Colet, C. (2020). Interações medicamentosas potenciais em pacientes hospitalizados. Revista de Atenção à Saúde, 18 (63)

Picon, R. V., Dias-da-Costa, J. S., Fuchs, F. D., Olinto, M. T. A., Choudhry, N. K., & Fuchs, S. C. (2017).Manejo da Hipertensão no Brasil: Prática habitual na Atenção Básica. Uma Meta-Análise. Int J Hypertens, 1274168.

Sociedade Brasileira de Cardiologia, (2016). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol, 107 (Supl. 3):1-83.

Spezzia, S. & Calvoso, R. J. (2017). Atendimento Odontológico em Hipertensos. Journal of Health Sciences, 19(1), 43-46.

Whelton, P. K. et al. (2017). Diretriz para a Prevenção, Detecção, Avaliação e Manejo da Pressão Alta em Adultos. American College of Força-Tarefa de Cardiologia/American Heart Association sobre Diretrizes de Prática Clínica, 71(6), 1269–1324. www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29133354.

Williams, B. et al. (2018). A força-tarefa para o manejo da hipertensão arterial da Sociedade Europeia de Cardiologia e da Sociedade Europeia de Hipertensão. J Hypertens, 36(10), 1935–2041. www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30234752.

Zanetti, M. O. B., Marchetti, J. M., & De Andrade, R. C. G. (2017). Caracterização do perfil de interações medicamentosas potenciais em prescrições da atenção primária de Ribeirão Preto-SP. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 15 (1), 279-288.

Publicado

11/06/2022

Cómo citar

SIQUEIRA, C. T. de; CABRAL, I. R. T.; CORGOSINHO, J. F. de S.; PEREIRA NETO, S. O. .; SANTOS, G. B. Protocolos terapéuticos utilizados para pacientes hipertensos en una clínica dental de una universidad del sur de Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e8711830529, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30529. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30529. Acesso em: 6 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud