Los médios y los patrones alimentarios en la infancia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30530Palabras clave:
Enseñanza en salud; Medios de comunicación; Hábitos alimentícios; Infância.Resumen
Es evidente que la alimentación está directamente relacionada con el contexto social y cultural en el que vivimos, lo que hace que estos factores guíen los patrones alimentarios, desde el precio de los alimentos, pasando por cuestiones religiosas e incluso la influencia de la publicidad y los medios de comunicación, que tienen gran poder para captar la atención de la gente, especialmente de los niños. De esta forma, el objetivo general de la investigación fue analizar la relación de los medios de comunicación con los hábitos alimentarios infantiles y su influencia en la salud infantil. Se trata de una investigación de revisión bibliográfica utilizando el Estado de la Cuestión, con búsqueda de material bibliográfico en el Portal de Periódicos SCIELO, BDTD y Capes. El estudio muestra que los alimentos publicados en los medios tienen buena aceptación porque son atractivos y sabrosos, pero en su mayoría son ultraprocesados y estimulan prácticas alimentarias inadecuadas e insuficientes, que son factores de riesgo para las deficiencias nutricionales, mientras que patrones dietéticos excesivos pueden generar sobrepeso, obesidad y otras enfermedades, como las ECNT. Se concluye que se deben tomar estrategias que ayuden a reducir las actitudes nocivas para la salud como forma de garantizar el derecho a una alimentación equilibrada, controlando la comercialización de alimentos destinados a los niños, como la regulación de la publicidad de alimentos y la adopción de acciones de educación nutricional. en las escuelas, protegiendo a los niños, con el objetivo de prevenir problemas de salud a corto y largo plazo.
Citas
Cavalcante, R. B.; Calixto P.; Pinheiro, M. M. K. (2014). Análise de conteúdo: considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Inf. & Soc. João Pessoa, 24(1), 13-18, jan./abr. https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/10000/10871.
Borges, C. Q. et al (2009). Fatores associados à anemia em crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(4), 877-888, abr. https://www.scielosp.org/pdf/csp/2009.v25n4/877-888/pt.
Carvalho, F. M., & Tamasia, G. A. (2016). A influência da mídia na alimentação infantil. 14f. https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/035_influencia_midia_alimentacao_infantil.pdf.
Ceccatto, D. et al. (2018). A influência da mídia no consumo alimentar infantil: uma revisão da literatura. Perspectiva, Erechim, 42 (157), 141-149, mar. https://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/157_700.pdf.
Ciaccia, M. C. C. et al. (2018). A alta prevalência de obesidade em adolescentes de escolas da rede municipal de santos e fatores associados. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. 12(72), 486-494, Jul./Ago. http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/728.
Ferreira, M. S. S. (2015). Comportamento Alimentar Infantil – Efeitos de Intervenção Baseada em Modelação com uso de Mídia e Reforçamento Positivo no Consumo de Frutas. 70 f. Dissertação de mestrado (Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2015. http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3478.
Fidencio, J. et al. (2018). Associação entre estado nutricional, horas de consumo de tela e de atividade física em adolescentes. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. 12(72), 535-541, Jul./Ago. http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/744/564.
Fonseca, P. C. A. (2017). Associação do tempo de aleitamento materno exclusivo e do comportamento sedentário no consumo de frutas, hortaliças e ultraprocessados na infância. 78f. Tese (Doutorado em Ciência da Nutrição) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017. https://locus.custom.ufv.br//handle/123456789/11716.
Guerra, L. D. S. (2019). Alimentação: um direito humano em disputa - focos temáticos para compreensão e atuação em segurança alimentar e nutricional. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 24(9), 3369-3394. https://www.scielo.br/j/csc/a/HMJwyTBrpS9SkLdHdhxjvQs/abstract/?lang=pt.
Guimarães, C. B., & Pereira, C. C. Q. (2020). Infância e práticas alimentares: estudo bioético sobre vulnerabilidade e risco. Rev. Bioética, Brasília, 28(2), Abr./Jun. https://doi.org/10.1590/1983-80422020282391.
Giesta, J. M. et al. (2019). Fatores associados à introdução precoce de alimentos ultraprocessados na alimentação de crianças menores de dois anos. Ciência & Saúde Coletiva, Porto Alegre, 24(7), 2387-2397, jul. https://doi.org/10.1590/1413-81232018247.24162017.
Jockner, M. R. et al. (2018). Correlação entre taxa metabólica basal e variabilidade da frequência cardíaca no treinamento resistido funcional em indivíduos com síndrome metabólica. Colloq Vitae, São Paulo, 10(3), 240, set-dez. https://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2846.
Kamil, J. M. (2013). Hábitos e comportamento alimentar de escolares do 5º ano do ensino fundamental residentes em Juiz de Fora – MG. 96f. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, 2013.
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2374.
Kneipp, C. et al. (2015). Excesso de peso e variáveis associadas em escolares de Itajaí, Santa Catarina, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 20(8), 2411-2422, ago. https://doi.org/10.1590/1413-81232015208.18752014.
Leal, V. S. et al. (2012). Excesso de peso em crianças e adolescentes no Estado de Pernambuco, Brasil: prevalência e determinantes. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28(6), 1175-1182, jun. https://www.scielo.br/j/csp/a/yMZpMB3XDBqXgpJXGfwbZcz/?format=pdf&lang=pt.
Lelis, C.T.; Teixeira, C. M. D.; Silva, N. M. (2012). A inserção feminina no mercado de trabalho e suas implicações para os hábitos alimentares da mulher e de sua família. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, 36(95), 523-532, out./dez. https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v36n95/a04v36n95.pdf.
Lessa, J. S., & Muleka, C. M. (2017). Infância e alimentação: embalagens como engrenagem da indústria cultural. Emancipação, Ponta Grossa, 17(2), 319-332. https://revistas2.uepg.br/index.php/emanci.
Lima, A. T. A. et al. (2020). Influência da introdução alimentar precoce para o desenvolvimento da obesidade infantil: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, Quixeramobim, 9(8), e56984925, junho. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4925.
Marins, S. S. (2011). Percepções, crenças e práticas de pais e educadores acerca de sobrepeso e obesidade em pré-escolares. 257 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7136/tde-28032011-110221/.
Martins, I. S. S. (2015). A criança como influenciadora de compra para a publicidade: apelos, motivações e subjetividade infantil. 237 f. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2015. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3849.
Mendes, M. J. F. L. et al. ( 2006). Associação de fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes e seus pais. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 6 (Supl 1): S49-S54, maio /2006. https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/wGNtvCtHqbNBZkYKLPGznqN/?format=pdf&lang=pt.
Milani, M. O. et al. (2015). Influência da mídia nos hábitos alimentares de crianças: uma revisão da literatura. Rev Epidemiol Control Infect, Santa Maria, 5(3), 153-157, Jul/Set. https://doi.org/10.17058/reci.v5i3.5115.
Minuzi, G. A., & Pommer, R. M. G. (2018). A alimentação e as classes sociais: uma análise dialética. In: 2ª Compartilhando Saberes, Santa Maria, 2(1). https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/342/2019/05/Gabrielle-Assuncao-Minuzi-A-ALIMENTAXCAO-E-AS-CLASSES-SOCIAIS.pdf .
Monteiro, J.; Goedert, T.; Rosa, R. L. (2020). Influência da mídia no perfil nutricional de crianças pré-escolares da cidade de Gaspar-SC. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, 14(84), 125-130. Jan./Fev. http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1192/942.
Moreira, T. R. B. (2016). Influência da mídia na alimentação infantil. 37f. Trabalho de Graduação (Graduação em Nutrição) - Centro Universitário Ibmr – Laureate International Universities, Rio de Janeiro, 2016. https://www.ibmr.br/files/tcc/influencia-da-midia-na-alimentacao-infantil-thais-r-b-moreira.pdf.
Moura, N. C. (2010). Influência da mídia no comportamento alimentar de crianças e adolescentes. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas,17(1),113-122. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8634805/2724.
Oliosa, P. R. et al. (2019). Relação entre composição corporal e dislipidemias em crianças e adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva, Espírito Santo, 24(10), 3743-3752. https://www.scielo.br/j/csc/a/RZvDh6SMk9F55MJvThKZzCh/?lang=pt&format=pdf.
Paschoarelli, L. C.; Medola, F. O.; Bonfim, G. H. C. (2015). Características Qualitativas, Quantitativas e Quali-quantitativas de Abordagens Científcas. Revista de Design, Tecnologia e Sociedade. 2(1). https://periodicos.unb.br/index.php/design tecnologiasociedade/article/view/15699.
Pereira, L. L. et al. (2012) Prevalência de sobrepeso e obesidade infantil entre lactentes, pré-escolares e escolares em uma área de abrangência do PET-SAÚDE. Arq. Catarin. Medicina. Santa Catarina, 41(4), 09-14. http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/1136.pdf.
Piasetzki, C. T. R. (2019). Educação alimentar e nutricional na infância: a influência da família, do professor e de meios de comunicação. 165f. Tese (Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Porto Alegre, 2019. http://hdl.handle.net/10183/210394.
Rodrigues, A. S. et al. (2010). Associação entre o marketing de produtos alimentares de elevada densidade energética e a obesidade infantil. Rev Port Saúde Pública, Lisboa, 29(2), 180-187. https://www.elsevier.es/en-revista-revista-portuguesa-saude-publica-323-articulo-associacao-entre-o-marketing-produtos-S0870902511700220.
Rossi C. E. et al. (2019). Fatores associados ao consumo alimentar na escola e ao sobrepeso/ obesidade de escolares de 7-10 anos de Santa Catarina, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Santa Catarina, 24(2), 443-454, fev.: https://doi.org/10.1590/1413-81232018242.34942016.
Santos, P. S. (2019). Influência da mídia nas escolhas alimentares na infância. 55f. Trabalho de Graduação (Graduação em Nutrição) – Centro Universitário Redentor, Itaperuna – RJ, 2019.
Silva, A. C. (2011). Prevalência De Parâmetros Nutricionais De Risco Para Doenças cardiovascular E Renal Em Crianças Pré-escolares Saudáveis. 138 f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8L7QRH.
Silva, M. R. B. (2018). Do ver ao comer: o papel mediador da publicidade de alimentos ultraprocessados na produção social de sentidos sobre alimentação infantil. 186 f. Dissertação (Mestrado em Informação e Comunicação em Saúde)-Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27421.
Schissler, C.; Peretti, G.; Baratto, I. (2018). Estado nutricional e adequação alimentar de crianças em uma escola no município de São Jorge D’oeste-PR. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, 12(73), 680-689, Set./Out. http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/767.
Souza, J. C. (2019). Fatores que contribuem para o desenvolvimento da obesidade infantil: revisão integrativa. 33f. Trabalho de Graduação (Graduação em Enfermagem) - Universidade Católica do Salvador, Salvador, 2019. http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1427.
Souza, G. F. (2014). O efeito de vídeos de alimentação saudável sobre as escolhas de alimentos em crianças. 108f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento) -Universidade Federal do Pará, Belém, Pará. 2014. http://10.7.2.42:8080/jspui/handle/2011/10814.
Souza, N. A. et al. (2019). Dislipidemia familiar e fatores associados a alterações no perfil lipídico em crianças. Ciência & Saúde Coletiva, Minas Gerais, 24(1), 323-332, jan. https://doi.org/10.1590/1413-81232018241.03952017.
Stadler, F. et al.(2016). Relação entre a alimentação complementar e a prevalência de excesso de peso em pré-escolares. Revista Saúde (Santa Maria), Minas Gerais, 42(1), 197-204, Jan./Jun. https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/15969/0.
Spaniol, A. M. (2014). Influência da publicidade de alimentos sobre a escolha alimentar de crianças e adolescentes de escolas públicas do Distrito Federal. 168 f. Dissertação de Mestrado (Programa de pós graduação em Nutrição Humana) – Universidade de Brasília, Brasília, 2014.:https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/16798/1/2014_AnaMariaSpaniol.pdf
Terrier, S. M. N., & Terrier, J. (2004). Trabalhos científicos e o Estado da Questão: reflexões teórico-metodológicas. Estudos em Avaliação Educacional, Ceará, 15(30), jul-dez. https://doi.org/10.18222/eae153020042148.
Ueda, M. H. (2010). O efeito da publicidade de alimentos saudáveis e não saudáveis sobre as escolhas alimentares de crianças. 85 f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento) -Universidade de Brasília, Brasília, 2010. https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/5839/1/2010_MarciaHirokoUeda.pdf.
Valle, J. M. N. & Euclydes, M. P. (2007). A formação dos hábitos alimentares na infância: uma revisão de alguns aspectos abordados na literatura nos últimos dez anos. Revista APS, Juiz de Fora-MG, 10(1), 56-65, jan./jun. https://www.ufjf.br/nates/files/2009/12/Hinfancia.pdf.
Vigotsky, L. S. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Niágara Vieira Soares Cunha; Iandra Karla Silva Cavalcante
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.