Uso de Termografía en Evaluaciones Clínicas y Deportivas de Equino: Una Revisión
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30532Palabras clave:
Caballos atléticos; Diagnóstico; Lesiones musculoesqueléticas; Enseñanza.Resumen
La termografía en medicina equina se aplica en la prevención, diagnóstico y pronóstico de afecciones, ya que es capaz de detectar cambios en el flujo sanguíneo periférico, y también puede ayudar en el tratamiento de trastornos musculoesqueléticos mediante el seguimiento de la terapia instituida. La termometría cutánea por imágenes infrarrojas es un método que detecta, registra y produce imágenes que reflejan la dinámica microcirculatoria de la superficie de la piel en tiempo real. La técnica surgió de los estudios de Hipócrates y desde entonces ha experimentado varios avances, teniendo hitos significativos en el período de la Segunda Guerra Mundial, cuando se utilizó de manera efectiva en el sistema de visión nocturna de los tanques. En la década de 1970 hubo un gran salto cuando fue posible generar una imagen en 5 minutos. Varios estudios científicos señalan su funcionalidad tanto en medicina humana como veterinaria con precisión y practicidad. Ha sido aplicado en medicina deportiva equina para la práctica clínica con el fin de evaluar lesiones musculoesqueléticas, como indicador de estrés fisiológico y evaluación de resistencia, además de ser parte del programa antidopaje de la Federación Ecuestre Internacional. Como es un método fácil de aplicar, seguro y asequible, demuestra ser una excelente herramienta de diagnóstico no invasivo para caballos atléticos.
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