Indicación de fitoterapéuticos y plantas medicinales por médicos de Unidades Básicas de Salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30542

Palabras clave:

Etnobotánica; Medicina alternativa; Programa de Salud Familia.

Resumen

En Brasil, el uso de plantas medicinales en el tratamiento de enfermedades está influenciado por las culturas indígenas, africanas y europeas. Aproximadamente el 80% de la población mundial utiliza plantas o sus preparados en el cuidado de la salud, lo que las convierte en una terapia complementaria. Así, el objetivo fue identificar la indicación hecha por los médicos que actúan en la Estrategia de Salud de la Familia para plantas medicinales y/o fitoterápicos. Fueron entrevistados 31 médicos de las Unidades Básicas de Salud ubicadas en Juazeiro do Norte-CE, utilizando formularios semiestructurados. Para el análisis de datos se utilizó el programa Microsoft Excel 2010. Se identificaron 23 especies de plantas indicadas con fines medicinales y 19 con fines fitoterapéuticos, y Cymbopogon citratus (DC.) Stapf, Matricaria chamomilla L., Aloe vera L. Burm.f. y Peumus boldus Molina fueron más representativas entre las plantas, y Valeriana® (Valeriana officinalis L.); Calman® (Passiflora incarnata L., Crataegus oxyacantha L. y Salix alba L.); Extracto de Ginkgo biloba® (Ginkgo biloba L.); Sintocalmy® (Passiflora incarnata L.) y Liberaflux® (Hedera helix L.) fueron las más representativas entre las hierbas medicinales. Se encontró que los médicos recomiendan plantas y/o medicinas a base de hierbas en el tratamiento de ciertas enfermedades, sin embargo, se necesitan más estudios sobre su uso y dosificación.

Citas

Albuquerque, U. P. et al. (2007). Medicinal plants of the caatinga (semi-arid) vegetation of NE Brazil: a quantitative approach. Journal of Ethnopharmacology, 114(3), 325-354.

Bezerra, J. W. A., et al. (2017). Chemical composition and toxicological evaluation of Hyptis suaveolens (L.) Poiteau (LAMIACEAE) in Drosophila melanogaster and Artemia salina. South African Journal of Botany, 113, 437-442.

Caetano, N. L. B., Ferreira, T. F., Reis, M. R. O., Neo, G. G. A., & Carvalho, A .A. (2015). Medicinal Plants Used by the Population of Lagarto, SE, Brazil – Emphasis in Cancer Patients. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(4), 748-756.

Castro, M. R., & Figueiredo, F. F. (2019). Saberes tradicionais, biodiversidade, práticas integrativas e complementares: o uso de plantas medicinais no SUS. Hygeia-Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 15(31), 56-70.

Costa, J. C., & Marinho, M. G. V. (2016). Etnobotânica de plantas medicinais em duas comunidades do município de Picuí, Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18(1), 125-134.

Cruz, R. P. et al. (2021). Ethnopharmacology of the angiosperms of Chapada of Araripe located in Northeast of Brazil. Journal of Environmental Analysis and Progress, 6(4), 326-351.

Defani, M. A., & Oliveira, L .E. N. de. (2015). Utilização das Plantas Medicinais por Diabéticos do Município de Colorado (PR). Saúde e Pesquisa, 8(3), 413-421.

Magalhães, K. N. et al. (2019). Medicinal plants of the Caatinga, northeastern Brazil: Ethnopharmacopeia (1980–1990) of the late professor Francisco José de Abreu Matos. Journal of Ethnopharmacology, 237, 314-353.

Nascimento-Junior, B. J. et al. (2016). Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da estratégia de saúde da família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18(1), 57-66.

Oliveira, S. G. D. et al. (2012). An ethnomedicinal survey on phytotherapy with professionals and patients from Basic Care Units in the Brazilian Unified Health System. Journal of Ethnopharmacology, 140(2), 428-437.

Oliveira, V. B., Mezzomo, T. R, & Moraes, E. F. (2018). Conhecimento e Uso de Plantas Medicinais por Usuários de Unidades Básicas de Saúde na Região de Colombo, PR. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 22(1), 57-64.

Paranaguá, T. T. B. et al. (2009). As práticas integrativas na Estratégia Saúde da Família: visão dos agentes comunitários de saúde. Revista de Enfermagem, 17(1), 75-80.

Ribeiro, K. S., & Guimarães, A. L .A. (2013). O uso de medicamentos à base de plantas medicinais por médicos do SUS no município de Teresópolis/RJ. Revista Agrogeoambiental, 1(1), 61-65.

Ribeiro, L. H. L. Analysis of medicinal plant and herbal medicine programs in the Unified Health System (SUS) from the territorial perspective. Ciencia & Saude Coletiva, 24(5), p. 1733-1742.

Santos, A. B. N. et al. (2016). Plantas medicinais conhecidas na zona urbana de Cajueiro da Praia, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18(2), 442-450.

Silva, M. I. G. et al. (2006). Utilização de fitoterápicos nas unidades básicas de atenção à saúde da família no município de Maracanaú (CE). Revista Brasileira de Farmacognosia, 16(4), 455-462.

Varela, D. S. S., & Azevedo, D. M. (2014). Saberes e práticas fitoterápicas de médicos na estratégia saúde da família. Trabalho, Educação e Saúde, 12(2), 273-290.

Descargas

Publicado

21/06/2022

Cómo citar

BEZERRA, J. de S. .; LIMA, C. N. F. .; SOUSA, E. A. P. .; ALMEIDA-BEZERRA, J. W.; OLIVEIRA, M. G. de .; SILVA, C. L. da .; PEREIRA, G. G. .; ARAÚJO, W. P. de .; SANTOS, A. F. dos .; SILVA, M. A. P. da . Indicación de fitoterapéuticos y plantas medicinales por médicos de Unidades Básicas de Salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e34111830542, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30542. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30542. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas