Mapeo de la innovación desarrollada en Instituciones de Educación Superior públicas y privadas en la Región Centro-Oeste de Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30595

Palabras clave:

Sistema regional de innovación; Medio Oeste de Minas Gerais; Propiedad intelectual; Transferencia tecnológica; Emprendimiento; Enseñanza.

Resumen

Un Sistema Regional de Innovación se caracteriza por la acción integrada entre sus actores: empresas, universidades, institutos de investigación, Oficinas de Transferencia de Tecnología y agentes financieros públicos y privados para facilitar las innovaciones a nivel regional. Considerando que la universidad es la principal productora de conocimiento en el ámbito de los Sistemas de Innovación, la presente investigación tiene como objetivo general mapear la innovación generada en las Instituciones de Educación Superior con sede en ciudades de la región Centro-Oeste de Minas Gerais. Para ello se aplicó un cuestionario semiestructurado a los directivos de los NIT o persona indicada por los directores de los campus de las instituciones participantes. Once Instituciones de Educación Superior con sede en ciudades de la región Centro-Oeste de Minas Gerais participaron de la investigación, siendo cinco campus de institutos federales, tres campus de universidades públicas y tres campus de universidades privadas. Todas las preguntas estaban relacionadas con la innovación generada solo en los campus ubicados en la región del Medio Oeste de Minas Gerais y no en la institución como un todo y tenían como temas la propiedad intelectual, la transferencia de tecnología y el fomento del emprendimiento. Los resultados demostraron el potencial de apoyo a la innovación por parte de la mayoría de las IES investigadas, las cuales en su mayoría cuentan con propiedad intelectual protegida y realizan actividades de apoyo al emprendimiento. Sin embargo, el pequeño número de transferencias de tecnología al sector productivo demuestra la necesidad de mejorar la relación con las empresas de la región. Para eso, una acción importante sería la implantación de NIT en los campus de la región.

Biografía del autor/a

Michelly Morato Damasceno Gonçalves, Universidade Federal de São João del Rei

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação - PROFNIT, da Universidade Federal de São João del Rei.

Daniel Bonoto Gonçalves, Universidade Federal de São João del Rei

Bacharel em Bioquímica pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Microbiologia Agrícola pela mesma Universidade e doutor em Microbiologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. 

Paulo Afonso Granjeiro, Universidade Federal de São João del Rei

Graduação em Farmácia pela UNESP de Araraquara-SP (1996), Mestrado e Doutorado em Biologia Funcional e Molecular na área de Bioquímica pela UNICAMP (1998 e 2001). Realizou Estágio Sênior (CAPES) no Massachusetts Institute of Technology (Visiting Scientist - MIT/EUA) na área de Biomateriais.

Citas

Asheim, B. T., & Gertler, M. S. (2005). The geography of innovation: regional innovation systems. In The Oxford handbook of innovation.

Associação Mineira de Municípios. (2021). Caracterização econômica das regiões de planejamento. https://portalamm.org.br/caracterizacao-economica-das-regioes-de-planejamento/.

Assumpção, F. C. et al. (2010). Estruturação e planejamento de núcleos de inovação tecnológica. Florianópolis: PRONIT-Implantação e estruturação do arranjo catarinense de núcleos de inovação.

Audy, J. (2017). A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos avançados, 31(90), 75-87.

Bruneel, J., D’este, P., & Salter, A. (2010). Investigating the factors that diminish the barriers to university–industry collaboration. Research policy, 39(7), 858-868.

Casali, G. F. Rossi, Silva, O. M, & Carvalho, F. (2010). Sistema regional de inovação: estudo das regiões brasileiras. Revista de Economia Contemporânea, 14(3), 515-550.

Cassiolato, J. E. & Lastres, H. M. M. (2017). Políticas de inovação e desenvolvimento. Inovação no Brasil: avanços e desafios jurídicos e institucionais/organização de Diogo R. Coutinho, Maria Carolina Foss, Pedro Salomon, B. Mouallem. Blucher.

Cassiolato, J. E., & Lastres, H. M. M. (2005). Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política. São Paulo em perspectiva, 19(1), 34-45.

Closs, L., & Ferreira, G. C. (2010). Transferência de tecnologia universidade-empresa: uma revisão das publicações científicas brasileiras no período 2005-2009. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração.

Cooke, P. (1992). Sistemas regionais de inovação: regulação competitiva na nova Europa. Geoforum, 23 (3), 365-382.

Cooke, P., Uranga, M. G, & Etxebarria, G. (1998). Sistemas regionais de inovação: uma perspectiva evolutiva. Meio ambiente e planejamento A, 30 (9), 1563-1584.

Desidério, P. H. M., & Zilber, M. A. (2014). Barreiras no processo de transferência tecnológica entre agências de inovação e empresas: observações em instituições públicas e privadas. Revista Gestão & Tecnologia, 14(2), 101-126.

Dias, A. A., & Porto, G. S. (2014). Como a USP transfere tecnologia? Organizações & Sociedade, 21(70), 489-507.

Doloreux, D (2002). O que devemos saber sobre sistemas regionais de inovação. Tecnologia na sociedade, 24(3), 243-263.

Doloreux, D. & Hommen, D. (2003). Is the Regional Innovation System Concept at the End of Its Life Cycle? Paper presented for the conference Innovation in Europe: Dynamics, Institutions and Values. Roskilde University, Denmark.

Doloreux, D. & Hommen, D. (2004). Regional Innovation Systems: A Critical Review. Paper presented at the ERSA. Congress, Porto.

Edquist, C. (2005). Systems of innovation: perspectives and challenges. The new Oxford Handbook of Innovation.

Etzkowitz, H., & Klofsten, M. (2005). The innovating region: toward a theory of knowledge‐based regional development. R&D Management, 35(3), 243-255.

Etzkowitz, H., & Zhou, C. (2017). The triple helix: University–industry–government innovation and entrepreneurship. Routledge.

Fagerberg, J., Srholec, M., & Nell, M. (2007). Competitiveness of Nations: why some countries are thriving and others are lagging behind. Mir Dev., 35, 1595-1620.

FORTEC. (2021). Relatório Anual da Pesquisa FORTEC de Inovação. xhttps://fortec.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Relatorio_anual_Ano_Base_2020.pdf.

Freeman, C. (1987). Technology, policy, and economic performance: lessons from Japan. Pinter Pub Ltd.

Garnica, L. A., & Torkomian, A. L. V. (2009). Gestão de tecnologia em universidades: uma análise do patenteamento e dos fatores de dificuldade e de apoio à transferência de tecnologia no Estado de São Paulo. Gestão & Produção, 16(4).

Gimenez, A. M. N., Bambini, M. D., & Bonacelli, M. B. M. (2016). Universidades no sistema de inovação brasileiro: a experiência da unicamp na promoção de uma cultura da propriedade intelectual, empreendedorismo e inovação. Cadernos de Prospecção, 9(1), 18.

Gonçalves, M. M. D., Alves, S. A., de Oliveira Santos, G. A., da Silva, C. M., & Granjeiro, P. A. (2022). Ações de apoio ao empreendedorismo e à relação universidade-empresa desenvolvidas pelo Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Federal de São João del-Rei. Research, Society and Development, 11 (3), e45311326661-e45311326661.

Guarnica, L., & Torkomian, A. L. (2009). Gestão de Tecnologia em universidades: uma análise do patenteamento e dos fatores de dificuldades e de apoio à transferência de tecnologia no Estado de São Paulo. Gestão & Produção, 16(4), 624-638.

Hisrich, R. D., & Peters, M. P. (2004). Empreendedorismo. Tradução Lene Belon Ribeiro.

Labiak Junior, S. (2010). Habitats de Inovação. In: Macedo, M., Labiak Junior, S., Teixeira, C. S. Gestão do conhecimento e capital intelectual em habitats de inovação. Novas Edições Acadêmicas. Verlag. Saarbrüncken, Deutschland.

Lastres, H. M. M. et al. (1999). Informação e globalização na era do conhecimento. Campus, 163.

Lester, R. (2005). Universities, innovation, and the competitiveness of local economies. A summary Report from the Local Innovation Systems Project: Phase I. Massachusetts Institute of Technology, Industrial Performance Center, Working Paper Series.

Lima, J. S. et al. (2016). Função social da propriedade intelectual: aspectos gerais e perspectivas.

Lundvall, B. (2016). National systems of innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. The Learning Economy and the Economics of Hope, 85.

Nelson, R. R., & Rosenberg, N. (1993). Technical innovation and national systems. National innovation systems: A comparative analysis, 1, 3-21.

Noveli, M., & Segatto, A. P. (2012). Processo de cooperação universidade-empresa para a inovação tecnológica em um parque tecnológico: evidências empíricas e proposição de um modelo conceitual. RAI Revista de Administração e Inovação, 9(1), 81-105.

OCDE. Manual de Oslo- Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. (1997). https://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf. Acesso em 20/12/2020.

Paranhos, J., Cataldo, B., & Pinto, A. C. A. (2018). Criação, institucionalização e funcionamento dos núcleos de inovação tecnológica no Brasil: Características e desafios. REAd. Revista Eletrônica de Administração. 24(2), 253-280.

Quandt, C. O. (2012). Redes de cooperação e inovação localizada: estudo de caso de um arranjo produtivo local. RAI Revista de Administração e Inovação, 9(1), 141-166.

Rede Mineira de Propriedade Intelectual. Indicadores Globais da RMPI. (2019). http://www.redemineirapi.com/site/numeros-da-rede/

Schumpeter, J. A. (1982). A teoria do desenvolvimento econômico: Uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juros e o ciclo de negócios (1912/1934). Transaction Publishers. – 1982. 1, 244, 1982.

Segatto-Mendes, A. P., & Mendes, N. (2006). Cooperação tecnológica universidade-empresa para eficiência energética: um estudo de caso. Revista de Administração Contemporânea, 10, 53-75.

Silva, E. et al. (2018). O conhecimento científico no contexto de sistemas nacionais de inovação: análise de políticas públicas e indicadores de inovação.

Stal, E., & Fujino, A. (2005). Aprimorando as relações Universidade-Empresa-Governo no Brasil: a lei de inovação e a gestão da propriedade intelectual. Anais do Seminário Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica.

Swamidass, P. M., & Vulasa, V. (2009). Por Que as Invenções Universitárias Raramente Geram Receita? Gargalos Na Transferência De Tecnologia Universitária. J Technol Transf. 34, 343–363.

Tessarini, M. S., & Suzigan, W. (2011). O perfil das interações de universidades e empresas no Brasil a partir de alguns segmentos da indústria. In: II Conferência do Desenvolvimento (CODE). Anais... Brasília-DF.

Publicado

15/06/2022

Cómo citar

GONÇALVES, M. M. D.; GONÇALVES, D. B.; GRANJEIRO, P. A. Mapeo de la innovación desarrollada en Instituciones de Educación Superior públicas y privadas en la Región Centro-Oeste de Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e18511830595, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30595. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30595. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales