Análisis logístico en la producción de granos en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30597Palabras clave:
Modal; Transporte por carretera; Ferrocarril; Via fluvial.Resumen
Brasil ocupa una posición relevante en la producción de alimentos de la agroindustria, en cultivos como maíz, soja y café. Sin embargo, la logística es uno de los mayores problemas de la producción brasileña de alimentos y, más específicamente, de granos. El objetivo del trabajo fue analizar la logística de la producción de granos en Brasil, que de hecho influye en toda la cadena productiva. La logística es una actividad importante en la agroindustria y a pesar de las dificultades encontradas como la falta de inversiones, es un paso que aporta al país en términos económicos. El sistema de transporte es fundamental para el movimiento de la economía del país, sin él los productos no llegarían a los consumidores, las industrias no tendrían acceso a las materias primas y ni siquiera podrían vender su producción. Es un sector que habilita a todos los demás sectores. Además, el transporte se suma a la calidad de los servicios logísticos, ya que impacta directamente en el tiempo de entrega, la confiabilidad y la seguridad del producto. La elección del modo de transporte que se utilizará es extremadamente importante y, a pesar de que la agroindustria es fuerte en Brasil, todavía hay muchas dificultades para transportar carga. Hay varios tipos de modales, pero no todos se utilizan, siendo la carretera el principal. El país tiene la cuarta red de carreteras más grande del mundo, pero la mayor parte no está pavimentada. Brasil necesita planificación e inversión para resolver el problema de la matriz logística del transporte.
Citas
Anec (2011). Associação Nacional dos Exportadores de Cereais.
Assis, T. F. de et. al. (2015) Aplicação de indicadores de sustentabilidade no estudo de alternativas de rota para a exportação da soja da região norte do mato grosso. Caderno RET, 7 (1), 55-70.
Arruda, LG. & Denadai, M.S. (2016). Perdas no escoamento de grãos do Brasil.
Agência acional dos transportes terrestres – ANTT. (2020). Registro Nacional de Transportes Rodoviários de Carga. https://public.tableau.com/views/RNTRCemNmeros/Dashboard?:language=pt&: display_count=y&publish=yes&:origin=viz_share_link?:showVizHome=no.
Armazens, F. O. (2021). Cenário atual do transporte ferroviário de cargas. 2021
Buranello, R. (2018). Manual do Direito do Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Saraiva Educação.
Barbero, J.A. (2010). A logística de cargas na América Latina e no Caribe.
Ballou, R. H. (2011) Logística Empresarial de transportes, Atlas.
Brasil, D. (2021). Transporte Intermodal ou Multimodal? Saiba quando escolher cada um.
Barreto, R. C. P. & Ribeiro, A. J. M. (2020). Logística no Brasil: uma análise do panorama dos modais rodoviários e ferroviários no cenário nacional demonstrando as vantagens e desvantagens das referidas modalidades. Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, v. 5, n. 3, p. 145–176.
Cnt (2014). Confederação Nacional do Transporte. Boletim Estatístico. http://www.cnt.org.br/Paginas/Boletins_Detalhes.
Cia (2014). Central Inteligence Agency. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/br.
Conab (2018). Companhia Nacional de Abastecimento. http://www.conab.gov.br.
Coeli, C. C. M. (2004). Análise da demanda por transporte ferroviário: o caso do transporte de grãos e farelo de soja na Ferronorte.
Correia, A. M. R.; Mesquita, A. (2014). Mestrados e Doutoramentos. 2ª. ed. Porto: Vida Economica Editorial, p. 328.
Christino, F.M. (2017). Mobilidade na cidade do Rio de Janeiro: uma pesquisa para identificar os motivos para usar ou não o sistema de ônibus, com ênfase no BRT.
CNI (2012). Confederação Nacional das Indústrias.
CNT (2022). PEC da Infraestrutura pode reverter queda de investimentos públicos em transporte. https://cnt.org.br/agencia-cnt/pec-da-infraestruturapode-reverter-quedas-de-investimentos.
Calcagno, L.; Fernandes, A.; Souza, R. (2021). Um país fora dos trilhos: as consequências do abandono das ferrovias brasileiras. 2021.
Dnit (2015). Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes. Historico das rodovias e ferrovias. http://www.dnit.gov.br.
Embrapa (2017). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria. https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja.
EMBRAPA. Perdas por qualidade nos grãos de soja nas safras 2014-15 a 2016- 17. Perdas em transporte e armazenagem de grãos, p. 100. 2020. < http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/images/Comunicacao/2021/noticias/02/23/ publicacao/publicacao_clique_aqui_23_02_2021.pdf#page=100>.
Esalq-Log (2018). Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística e Agroindustria. Projetos de pesquisa e Extensão desenvolvidos. http://esalqlog.esalq.usp.br.
Fleury, P. F. (2005). Gestão Estratégica do transporte. Centro de Estudos em Logística.
Filho, G. L. R. A. & Cremasco, C. P.; Souza, R. O (2009) Análise estatística da movimentação no porto de Presidente Epitácio, SP, (1) 1, 56-63.
Freitas, L. A (2003). Importância da eficiência logística para o posicionamento competitivo das empresas no mercado internacional. Caderno RAU. http://www.unime.com.br
Goulart, V. D. (2018). Logística de Transporte - Gestão Estratégica no Transporte de Cargas.
Geraldo J. V.; Deguirmendjan C. C.; Yoshidai H. Y (2016). Atributos da distribuição de carga e indicadores de desempenho logístico. Caderno RT, 2237-1346.
Holanda, G. G.; Silva, A. F.; Lavor, N. B. Souza.; (2020). Custos logísticos do transporte no modal rodoviário: desafios para a competitividade das empresas. Revista multidisciplinar e de psicologia. V.14, n 51.
Hijjar, M. F (2004). Logística, soja e comércio internacional. Centro de Estudo em Logística.
ILOS (Instituto de Logística e Supply Chain), 2020. https://www.ilos.com.br/web/tag/matriz-de-transportes/
Lopes, E. P. Logística de escoamento dos produtos agropecuários no Brasil: estrangulamentos dos fluxos de exportação. In: MACHADO JUNIOR, Paulo Claudio; REIS NETO, Stelito Assis dos (org.). Perdas em transporte e armazenagem de grãos: panorama atual e perspectivas. Brasília: Conab, 2021. Cap. III: Perdas de grãos no Brasil - abordagens e iniciativas mitigatórias. p. 87-99. https://www.conab.gov.br/institucional/publicacoes/outras-publicacoes/item/download/ 35953_e93eba0ef12529526cef749f8d465f7b.
Ministério da Agricultura do Brasil. Plano de Ação da Câmara do Agro 4.0, Brasília (2021). https://www.gov.br/mcti/ptbr/acompanhe-o mcti/transformacaodigital/arquivoscamaraagro/ca_plano-deacao-2021-2024_26-04-2021.pdf.
Nascimento, P. B. (2016). Análise da viabilidade da utilização da Cabotagem como alternativa à utilização do transporte rodoviário.
Nazário, P. (2005). Intermodalidade: importância para a logística e estágio atual no Brasil. Caderno CEL. COPPEAD.
Ometto, J. G. S (2006). Os gargalos da agroindústria.
Ontl (2021), Simulador de Custo de Transporte, https://ontl.epl.gov.br/aplicacoes/simulador-de-custode-transporte/.
Padovezi, C. D. (2001). Hidrovias no Brasil: tecnologia para o desenvolvimento do Sistema de Transportes de Cargas.
Rebelo, J. (2011). Logística de Carga no Brasil: Como reduzir Custos Logísticos e Melhorar Eficiência? Sustainable Development Department, Latin America and the Caribbean Region, The World Bank.
Rabelo, J. (2011). Logística de Carga no Brasil.
Roessing, A. C. et al, (2007). Perfil da infra-estrutura de transportes para o escoamento da soja no Brasil.
Sandoval, M.A.L. S/D Spricigo, R.; Silva, M.P. (2011). Construindo o Conceito de Plataformas Logísticas – Estado da Arte no Brasil e no Mundo.
Silva, K. S. (2015). Logística Brasileira: um estudo teórico do modal aquaviário cabotagem.
Silva, W. S. (2014). Transporte Aquaviário.
SENAI (2020). Fundamentos de Logística. Cursos de Competências Transversais. Notas de aula. Portal SENAI EAD.
Wanke, P. F (.2010). Logística e transporte de cargas no Brasil: Produtividade e eficiência no século XXI, Atlas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Vinícius Vicente Frazão do Nascimento; Guilherme Fragoso Xavier Pereira; Carlos Cicinato Vieira Melo; Ana Izabella Freire; Filipe Bittencourt Machado de Souza; Athila Damasceno Martins
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.