Análisis del perfil epidemiológico de parturentas con diagnóstico de infección puerperal en una maternidad del interior de Bahia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30693

Palabras clave:

Antibiotic prophylaxis; Antibiotic therapy; Infection; Puerperal.

Resumen

El estudio busca analizar el perfil epidemiológico y clínico de pacientes diagnosticadas con infección puerperal de origen pélvico en maternidad del interior de Bahia. La recolección de datos se realizó a partir de la base de datos de la Comisión de Control de Infecciones Hospitalarias (CCIH) y de las historias clínicas de las pacientes incluidas en la investigación, en mayo de 2022, la información sobre ocurrencia de infección puerperal registrada entre los meses de enero y diciembre 2021. Durante el período estudiado, hubo 3740 partos, 2,46% de las pacientes presentaron infección puerperal, con media de 28,8 años al momento del parto. Se identificó que la cesárea representa 94,6% del total, 65,2% de estas mujeres tuvieron control prenatal público. Se realizó profilaxis antibiótica en el 76% de las pacientes que posteriormente presentaron infección puerperal. Todos los pacientes recibieron terapia antibiótica en este estudio, todos ellos en el hospital. La alta tasa de cesáreas aumenta la alta tasa de infección puerperal en el país, ya que la cesárea expone aún más a la paciente y aumenta el riesgo de desarrollar infección puerperal en relación a los partos normales. En cuanto a los factores de riesgo de infección de herida, el tiempo quirúrgico prolongado aumenta el riesgo de desarrollo de infección.

Citas

Adair, C. D., Ernest, J. M., Sanchez-Ramos, L., Burrus, D. R., Boles, M. L. & Veille, J. C. (1996). Meconium-stained amniotic fluid-associated infectious morbidity: a randomized, double-blind trial of ampicillin sulbactam prophylaxis. Obstet Gynecol. 88: 216-20.

ANVISA. (2017). Medidas de Prevenção e Critérios Diagnósticos de Infecções Puerperais em Parto Vaginal e Cirurgia Cesariana. https://segurancadopaciente.com.br/wp-content/uploads/2018/02/Caderno_8_Anvisa.pdf.

Araújo, L. A. (2012). Período Puerperal. Guanabara Koogan. p.73-83.

Barros, M. (2020). Saúde da mulher na gravidez: uma revisão. Revista Extensão. 4.

Benincasa, Bianca Chassot., Walker, Caroline., Cioba, Christiane., Rosa, Cibele Corbellini da Silva., Martins, Daiana Eltz., Dias, Enderson., Kluck, Mariza. (2012). Taxas de infecção relacionadas a partos cesáreos e normais no Hospital de Clínicas de Porto. Revista HCPA. 32:5-9.

Berghella V. Waltham (2011) Cesarean delivery: preoperative issues [Internet]. http://www.uptodate.com/contents/cesarean-delivery-preoperativeissues? view=print.

Burrows, Lara J. M.D.; Meyn, Leslie A. M.S.; Weber, Anne M. M. D., (2004) MS Morbidade materna associada ao parto vaginal versus cesariana, Obstetrícia e Ginecologia - Volume 103 - Edição 5 Parte 1 - p 907-912 10.1097 / 01.AOG.0000124568.71597.ce.

Chang N.V.F., Dalmau N.M.B, Rodríguez LAM, Frias NL, Leyva LM. Infection of the postcesarean section surgical site. Medisan. 2016; 20(5):596-603. Disponível em: https://www.medigraphic.com/pdfs/medisan/mds-2016/mds165b.pdf.

Costa, Heraldo Francisco et al. Antibioticoterapia Profilática em Obstetrícia: Comparação entre Esquemas. R.B.G.O, ano 1998, 20(9), 509 - 515.

Cunha M.R., Padoveze M.C., Melo C.R.M, Nichiata LYI. Identification of post-cesarean surgical site infection: nursing consultation. Rev Bras Enferm. 2018;71 (suppl 3): 1478-86. http://dx.doi.org/10.1590/0034- 7167-2017-0325.

Hochamn, B. et al. Desenhos de pesquisa. Acta Cirúrgica Brasileira, 20(2)

Dorea, L.S. (2010, out) Infecção Puerperal. Disponível em: http://www.artigonal.com/saude-artigos/infeccao-puerperal-3521144.html.

Filho, E. D. M., Santos, A. C. D., Junior, R. S. T. R., Adeodato, L., Coutinho, I., & Katz, L. (2010). Perfil epidemiológico e clínico de pacientes admitidas com diagnóstico de sepse puerperal de origem pélvica em uma UTI obstétrica no Nordeste do Brasil (10th ed.). Rev. Bras. Saúde Matern. Infant.

Freitas F, Martins., Costa S.H., Ramos J.G, Magalhães J.A. Rotinas em obstetrícia. (6a ed.), Artes Médicas; 2011.

Praia I.G, et al.(2021) Análise do uso de antibióticos na profilaxia de feridas operatórias nas cesarianas realizadas em uma maternidade, no período de 2015 a 2018. Revista Eletrônica Acervo Saúde; 13(2):e6223.

Guimarães, Elisângela Euripedes Resende,. CHIANCA, Tânia Couto Machado., de OLIVEIRA, Adriana Cristina. (2007 julho-agosto) Infecção puerperal sob a ótica da assistência humanizada ao parto em maternidade pública. Rev Latino-am Enfermagem ; 15(4) www.eerp.usp.br/rlae

Lourenço, Juliana Carvalho et al. (2020, out) Orientações sobre parto no pré-natal de alto risco nos serviços de saúde. Revista de Enfermagem da UFSM, 10(85), 1 - 21.

Machado, N. X . S.; & Praça, N.S.(2005) Infecção Puerperal em Centro de Parto Normal: ocorrência e fatores predisponentes. São Paulo: Revista Brasileira de Enfermagem,

Marinho, M. d. P. S. M., & Soeiro, C. M. d. O. (2021). Aspectos clínico-epidemiológicos da infecção puerperal em maternidade de referência no Amazonas de 2018 a 2019 (13th ed.). Revista Eletrônica Acervo Saúde.

Martins T., Amante L.N., Virtuoso J.F., Girondi J.B.R., Nascimento E.R.P., Nascimento K.C. (2017). Preoperative period of potentially contaminated surgeries: risk factors for surgical site infection. Acta Paul Enferm. ;30(1):16-24. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201700004

Ministério da Saúde (2010), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5ª ed. Brasília (DF)

Ministério da Saúde, (2019). Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. /Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein

OMS.(2015) as recomendações da oms para a prevenção e o tratamento de infecções maternas no periparto: guia das ações eficazes para a redução da incidência mundial de infecções maternas e as suas complicações próximas à hora do parto.

OMS.(2015) Declaração da OMS sobre taxas de cesarianas. Geneva: OMS; https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WHO_RHR_15.02_eng.pdf?sequence=1

Owens S.M., Brozanski B.S., Meyn L.A, et al. Antimicrobial prophylaxis for cesarean delivery before skin incision. Obstet Gynecol. 2009;114:573-9.

Petter, C. E. et al. (2013) Fatores relacionados a infecções de sítio cirúrgico após procedimentos obstétricos. Scientia Medica, 23(1), 28 - 33,. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2013.1.12715 SEMMELWEIS.

Sousa, V. F. (2008) A depressão no cliclo gravidico - puerperal de mulheres atendidas em ambulatório de hospital geral. .

Tomasi E, Fernandes P. A. A., Fischer T, Siqueira F. C. V., Silveira D. S, Thumé E, et al. (2017) Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Cad Saúde Pública. ;33(3):e00195815. 10.1590/0102-311x00195815.

Zimmermmann, J. B., Gomes, C. M., Tavares, F. S. P., Peixoto, I. G., Melo, P. C. V., Rezende, D. F. (2009) Complicações puerperais associadas à via de parto. Rev. méd. Minas Gerais. ;19(2):109-16.

Zuge S .S., Gabiatti D, Kloh J. K., Brum C. N., Silva C. B., Aldrighi J. D. (2021) Associação entre infecção de sítio cirúrgico pós-cesariana e idade materna. Rev enferm UFPE on line ;15:e246283 https://doi.org/10.5205/1981-8963.2021.246283.

Publicado

17/06/2022

Cómo citar

LEMOS, L. M. A. .; OLIVEIRA, L. V. de .; NASCIMENTO, R. O. F. .; VIANA, S. M. de J. F. .; RIBEIRO, Y. F. . Análisis del perfil epidemiológico de parturentas con diagnóstico de infección puerperal en una maternidad del interior de Bahia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e4811830693, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30693. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30693. Acesso em: 29 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud