Perfil clínico y epidemiológico de mujeres diagnosticadas con cáncer de mama en el estado de Bahía
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.30747Palabras clave:
Cáncer de mama; Epidemiología; Oncología.Resumen
Este estudio fue estructurado con el objetivo de conocer el perfil clínico y epidemiológico de mujeres diagnosticadas con cáncer de mama en el estado de Bahía. Se trata de un estudio descriptivo, transversal y retrospectivo. Los datos se obtuvieron a través del sistema de Registro Hospitalario de Cáncer (RHC) del Instituto Nacional del Cáncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Se seleccionaron casos diagnosticados y tratados en hospitales de Bahía que forman parte del sistema RHC y casos analíticos diagnosticados con cáncer de mama (CID c50) en el período de 2015 a 2019. de 5.649 casos, predominantemente en el grupo de edad de 40 a 59 años. (54,6 %), de raza mixta (71,6 %), con enseñanza básica incompleta (35,1 %), residentes en Salvador (33,8 %), que nunca consumieron tabaco (71,5 %) y alcohol (65 %), y que tenían familia antecedentes de cáncer (46%). La mayoría fueron diagnosticados por histología del tumor primario (98,9%), con carcinoma ductal infiltrante (76,9%), en mama izquierda (49,3%) en estadio IIA (24,6%), siendo sometidos a Cirugía (Cir) + Quimioterapia (Qxt) + Radioterapia (Rxt) (16,3%), que presentaban enfermedad estable tras el primer tratamiento (49,4%). Sin embargo, estos datos pueden proporcionar información para planificar y mejorar las acciones implementadas para la prevención y promoción de la salud, teniendo en cuenta las particularidades de cada región.
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