Políticas educativas en la perspectiva de la inclusión escolar en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30765Palabras clave:
Política educativa; Inclusión escolar; Sordera; Legislación.Resumen
El artículo tiene como objetivo reflexionar sobre el proceso de inclusión escolar de alumnos con sordera en la educación regular a partir de los documentos normativos brasileños, buscando comprender qué documentos orientan la perspectiva de la inclusión escolar en Brasil. Los análisis se dieron a partir del siguiente cuestionamiento: ¿cómo tratan los documentos propositivos en la perspectiva de la inclusión escolar la educación de los sordos? Para responder a la pregunta, buscamos en los documentos de políticas educativas brasileñas referencias en relación a la perspectiva inclusiva de 1988 a 2020, destacando los documentos propositivos para la educación de personas sordas. Se configura como un estudio longitudinal, análisis documental y discursivo. Para el análisis de los documentos se utilizaron Shiroma, Campos y García (2005) y Evangelista (2009) y para el análisis del discurso se recurrió a los estudios de Orlandi (2007). Al analizar los documentos, encontramos que las políticas educativas en la perspectiva de la educación inclusiva en Brasil han cambiado desde 1990, influenciadas por documentos internacionales, como declaraciones y convenciones y con la aprobación del Plan Nacional de Educación en 2014, las proposiciones han cambiado, en especial, en relación a la escolarización de personas en el público de educación especial que se abre para realizarse en escuelas y clases especializadas, modificando los referidos en relación a la educación de esta población.
Citas
Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Br.: Senado Federal.
Brasil (2002). Lei nº 10.436, 25 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras e dá outras providências. Brasília: Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm
Brasil (2002). Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm
Brasil (2005). Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
Brasil (2008). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC. SEMESP.
Brasil (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm
Brasil (2015). Lei nº. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 jul. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2015/lei/l13146.htm.
Brasil (2020a). Decreto nº 10502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Brasília: Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10502.htm#:~:text=Institui%20a%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de,Aprendizado%20ao%20Longo%20da%20Vida.
Brasil (2020b). Ministério da Educação. Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação. Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Brasília: MEC. SEMESP.
Brasil (2021). Lei nº 14.191, de 3 de agosto de 202. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/Lei/L14191.htm
Brasil (2021). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf.
Bueno, J.G.S. (2011). Educação especial brasileira: questões conceituais e de atualidade. São Paulo: Educ.
Evangelista, O. (2009) Apontamentos para o trabalho com documentos de política educacional. http://www.dfe.uem.br/texto.Olinda.PDF.
Fernandes, W. R. & Lima, M. L. de (2022). Inclusão em escolas de assentamento: um estudo sobre as políticas públicas de Inclusão. Research, Society and Development, v. 11(6), e28611629031. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29031
Garcia, R. M.C. (2004). Discursos políticos sobre inclusão: questões para as políticas públicas de educação especial no brasil. ANPED: Caxambu. https://www.anped.org.br/sites/default/files/t1510.pdf
Garcia. R.M.C & Michels, M. H. (2014). A emergência do termo “sistema educacional inclusivo” e suas implicações na política educacional brasileira. In: REUNIÃO REGIONAL DA ANPED SUL, 10., 2014. Florianópolis. Anais... Florianópolis: Anped. http://xanpedsul.faed.udesc.br/arq_pdf/1412-0.pdf
Goldfeld, M. (2002) A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 7. ed. São Paulo: Plexus.
Miranda, Z. da R.F. (2021). O Ensino de Libras na educação infantil: uma proposta de comunidade de aprendizagem com os princípios de Reggio Emilia. (Dissertação de Mestrado). Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, Caçador, SC, Brasil.
Lakatos, E.M. & Marconi, M. de A. (2011). Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas.
Lanna Júnior, M. C. M. (2010). História do movimento político das pessoas com deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Medeiros, M. (2012). Pesquisas de abordagem qualitativa. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 14, n. 2, p. 224–229. https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/13628.
Miranda, Z. da R.F. (2021). O ensino de Libras na educação infantil: uma proposta de comunidade de aprendizagem com os princípios de Reggio Emilia. (Dissertação de Mestrado). PPGEB. Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, Caçador, SC, Brasil.
Oliveira, T. de. (2021). Oficina de Libras para crianças: interações entre criança surda e ouvintes. (Dissertação de Mestrado). PPGEB. Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, Caçador, SC, Brasil.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (1990). Declaração mundial sobre educação para todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien: Unesco. https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (1994). Declaração de Salamanca sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca, Espanha: Unesco. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf
Organização dos Estados Americanos (1999). Convenção interamericana para a eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência. Guatemala: OEA. http://www.oas.org/juridico/portuguese/treaties/a-65.htm.
Organização das Nações Unidas (2007). Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Nova Iorque: ONU. https://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/instrumentos/pessoas_deficiencia_convencao_sobre_direitos_pessoas_com_deficiencia.pdf.
Orlandi, E. P. (2007). Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes.
Shiroma, E. O., Campos, R. F. & Garcia, R.M. C. (2005). Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. In: Políticas públicas e educação no contexto da globalização. V.23 (2). https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/9769
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Márcia de Souza Lehmkuhl; Thaís de Oliveira; Zenaide da Rocha Fragata Miranda
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.