Caminata para hipertensos y diabéticos como promoción de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30833

Palabras clave:

Salud pública; Caminar; Hipertensión; Diabetes; Promoción de la salud.

Resumen

Este trabajo evaluó la importancia de las caminatas regulares en el día a día de pacientes hipertensos y diabéticos en la ciudad de Capanema - Paraná y los impactos en el estado físico del paciente. Participaron doce voluntarios del programa Hiperdia. Se realizó un estudio descriptivo transversal con un enfoque cuantitativo. Los participantes respondieron a un cuestionario y se recogieron datos antropométricos (presión arterial, glucemia en ayunas, índice de masa corporal y peso) antes y después del protocolo experimental, realizado en dos fases, una con seguimiento durante 2 meses y otra sin seguimiento durante 5 meses. Los resultados mostraron que caminar regularmente actúa positivamente en el control de la presión arterial y los niveles de glucosa en sangre, aunque no fueron estadísticamente significativos por la prueba T aplicada a todos los parámetros estudiados. Se concluye que la práctica de la actividad física puede ser un método de ayuda en el manejo de la presión arterial y la glicemia, lo que podría resultar en la mejora de la calidad de vida del individuo y reducir las comorbilidades, además de minimizar el coste económico de las enfermedades.

Biografía del autor/a

Giuliana Zardeto, Universidade Paranaense

Licenciada en Farmacia General por la Universidade Paranaense (UNIPAR), con titulación en Farmacia Homeopática por Nutriphós. Es especialista en Análisis Clínicos en la Faculdade Ingá de Maringá (UNINGÁ), especialista en Farmacología e Interacciones Medicamentosas en el Centro Universitário Internacional (UNINTER), especialista en Farmacia Hospitalaria en la Universidade Estácio de Sá (UNESA), especialista en metodologías activas en el Instituto Brasileiro de Formação de Educadores (IBF). Posee una Maestría en Ciencias Farmacéuticas de la Universidad Estatal de Maringá (UEM) con concentración en Productos Naturales y Sintéticos Biológicamente Activos y un Doctorado en Biotecnología aplicada a la Agricultura de la Universidad de Paraná (UNIPAR) con concentración en Desarrollo de Productos Naturales. Tiene experiencia en análisis clínico, donde trabajó durante 5 años como director técnico y 2 años de experiencia en manipulación y farmacia homeopatía y experiencia con revisiones de revistas de varias revistas científicas. Actúa como coordinador de las especializaciones lato sensu e imparte cursos en el campo de la salud en UNIPAR.

Citas

Association, A. D. (2020). 1. Improving care and promoting health in populations: standards of medical care in diabetes—2020. Diabetes Care, 43(Supplement_1), S7-S13.

Barroso, W. K. S., Rodrigues, C. I. S., Bortolotto, L. A., Mota-Gomes, M. A., Brandão, A. A., Feitosa, A. D. D. M., & Nadruz, W. (2021). Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial–2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 116, 516-658.

Bassi, D., Cabiddu, R., Mendes, R. G., Tossini, N., Arakelian, V. M., Caruso, F. C., & Borghi-Silva, A. (2018). Efeitos da coexistência de diabetes tipo 2 e hipertensão sobre a variabilidade da frequência cardíaca e capacidade cardiorrespiratória. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 111, 64-72.

Bertoldi, A. D., Kanavos, P., França, G. V., Carraro, A., Tejada, C. A. O., Hallal, P. C., & Schmidt, M. I. (2013). Epidemiology, management, complications and costs associated with type 2 diabetes in Brazil: a comprehensive literature review. Globalization and health, 9(1), 1-12.

Brum, P. C., Forjaz, C. D. M., Tinucci, T., & Negrão, C. E. (2004). Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Rev Paul Educ Fís, 18(1), 21-31.

Camargo, V. M. D., Martins, B. D. C. D. S., Jardim, C., Fernandes, C. J. C., Hovnanian, A., & Souza, R. (2009). Validação de um protocolo para o teste de caminhada de seis minutos em esteira para avaliação de pacientes com hipertensão arterial pulmonar. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 35, 423-430.

Costa, A. F., Flor, L. S., Campos, M. R., Oliveira, A. F. D., Costa, M. D. F. D. S., Silva, R. S. D., & Schramm, J. M. D. A. (2017). Carga do diabetes mellitus tipo 2 no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33, e00197915.

Costa, H. S., de Bastos Martins, A. M., Quirino, F. C., Severino, G., Novais, L. D., & Lima, M. M. O. (2009). Capacidade funcional em homens hipertensos pela distância caminhada e correlação com valores preditos. Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement), 22(4).

de Morais, P. K., Sales, M. M., de Almeida, J. A., Motta-Santos, D., de Sousa, C. V., & Simoes, H. G. (2015). Effects of aerobic exercise intensity on 24-h ambulatory blood pressure in individuals with type 2 diabetes and prehypertension. Journal of physical therapy science, 27(1), 51-56.

de Souza Oliveira, C., Gordia, A. P., de Queiroz Brito, B. J., & de Quadros, T. M. B. (2014). Influência da frequência da caminhada na saúde de indivíduos com doenças crônicas. ConScientiae Saúde, 13(4), 555-562.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas

Francisco, P. M. S. B., Segri, N. J., Borim, F. S. A., & Malta, D. C. (2018). Prevalência simultânea de hipertensão e diabetes em idosos brasileiros: desigualdades individuais e contextuais. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 3829-3840.

Gonçalves, S., Hardt, J. R., Silva, A. S., & Haas, P. (2007). Hipertensão arterial e a importância da atividade física. Estudos de Biologia, 29(67).

Irigoyen, M. C., De Angelis, K., Schaan, B. D. A., Fiorino, P., & Michelini, L. C. (2003). Exercício físico no diabetes melito associado à hipertensão arterial sistêmica. Rev Bras Hipertens vol, 10, 2.

Lobo, L. A. C., Canuto, R., Dias-da-Costa, J. S., & Pattussi, M. P. (2017). Tendência temporal da prevalência de hipertensão arterial sistêmica no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33(6).

Luciano, E., & Lima, F. B. (1997). Metabolismo de ratos diabéticos treinados submetidos ao jejum e ao exercício agudo. Rev. ciênc. bioméd.(Säo Paulo), 47-60.

Macedo, J. L., de Brito, A. N. M., Brito, F. N. M., Pinheiro, A. O., dos Santos Lima, M. S., de Carvalho Costa, P. V., & do Nascimento Borges, A. C. (2020). Prática de exercícios físicos por indivíduos com diabetes mellitus. Research, Society and Development, 9(2), 52.

Marques, A. P., Szwarcwald, C. L., Pires, D. C., Rodrigues, J. M., Almeida, W. D. S. D., & Romero, D. (2020). Fatores associados à hipertensão arterial: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 2271-2282.

Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família.

Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica, 2013.

Miranda, É. S., Ferreira, A. M., Montserrat, P., & Oliveira, G. (2017). Efeitos de um programa de exercício físico ao ar livre em diabéticos e hipertensos atendidos em um núcleo de apoio à saúde da família de Lagoa da Prata-MG. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), 11(65), 164-172.

Oliveira, J. E. P. D., & Vencio, S. (2017). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Editora Clannad, 91.

OPAS. (2021). Mundo tem mais de 700 milhões de pessoas com hipertensão não tratada. Organização Pan-Americana de Saúde

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Rocha, S., Coutinho, V. L., Monteiro, C. B., & Loyola, C. M. D. (2021). Projeto cuidadores em saúde: um relato de experiência. Research, Society and Development, 10(15), e09101522639-e09101522639.

Schmidt, M. I., Duncan, B. B., Silva, G. A., Menezes, A. M., Monteiro, C. A., & Barreto, S. M. (2011). Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais.

Sharman, J. E., Howes, F. S., Head, G. A., McGrath, B. P., Stowasser, M., Schlaich, M., & Nelson, M. R. (2015). Home blood pressure monitoring: Australian expert consensus statement. Journal of hypertension, 33(9), 1721.

Silverthorn, D.U. Fisiologia integrada. Fisiologia humana. Uma abordagem integrada. (2a ed.), Manole, 2003.

Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). 7a Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial.: SBC, 2017.

Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2019-2020). Clannad, 2019.

de Sousa, M. G. (2015). Tabagismo e Hipertensão arterial: como o tabaco eleva a pressão. Rev Bras Hipertens vol, 22(3), 78-83.

Stipp, M. A. C., Leite, J. L., Cunha, N. M. D., Assis, L. S. D., Andrade, M. P. D., & Simões, R. D. (2007). O consumo do álcool e as doenças cardiovasculares: uma análise sob o olhar da enfermagem. Escola Anna Nery, 11, 581-585.

Stopa, S. R., Cesar, C. L. G., Segri, N. J., Alves, M. C. G. P., Barros, M. B. D. A., & Goldbaum, M. (2018). Prevalência da hipertensão arterial, do diabetes mellitus e da adesão às medidas comportamentais no Município de São Paulo, Brasil, 2003-2015. Cadernos de Saúde Pública, 34.

Publicado

21/06/2022

Cómo citar

ZULIANI, C. P. F.; ZULIANI, A. F.; ZARDETO, G. .; BOLETA-CERANTO, D. de C. F. Caminata para hipertensos y diabéticos como promoción de la salud . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e35011830833, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30833. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30833. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud